Precisei arrebentar o meu próprio cabaço para não morrer...

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Data: 02/04/2014 01:47:05
Última revisão: 03/04/2014 17:07:58

O que vou contar aqui aconteceu não faz muito tempo... Meu nome é Ana Clara, tenho 21 anos, sou loira, olhos azuis, 1,69m, 52kg, solteira. Sempre fui muito religiosa e nunca tive namorado. Sempre achei que essas moças que ficam se esfregando hoje num, amanhã noutro, não prestam e por isso sempre preferi me manter pura. Nunca, nem mesmo beijei alguém. Falando assim, você pode até pensar que sou feia, mas é justamente o contrário, pois sou muito bonita e qualquer um iria querer namorar e até casar comigo, mas eu nunca encontrei alguém que me merecesse... Já dispensei muitos candidatos...

Aos sábados eu sempre vou à igreja, onde participo do coral e também dos grupos de caridade. Às vezes saímos pelas ruas em pequenos grupos para pregar a palavra de Deus. Sou testemunha de Jeová e na nossa religião pregar a palavra de Deus nas casas é uma obrigação, pois precisamos sempre trazer novas ovelhas para o nosso rebanho.

No último sábado, às 17 horas, saímos da nossa igreja num pequeno grupo de três pessoas e nos dirigimos a um morro pobre que fica próximo... Como eram muitas ruelas, decidimos nos separar para assim abrangermos mais casas. Marcamos de nos encontrar na igreja dali a uma hora, pois depois ainda teríamos um culto de louvor... Segui por uma ruazinha estreita, sempre abordando as pessoas que passavam para entregar um pequeno panfleto sobre a palavra de Deus e também convidá-las a visitar a nossa igreja.

Após caminhar uns 100 metros por essa ruela, avistei um casebre de madeira, muito pobre, que ficava num terreno mal cuidado, cheio de arbustos, a uns 30 metros da rua. Decidi ir até lá para pregar a palavra para aquelas pessoas, que deveriam ser muito pobres e talvez eu pudesse ajudar em alguma coisa...

A casa era muito velha, a porta da frente estava trancada, chamei mas ninguém atendeu... Então dei a volta na casa para ver se havia alguém nos fundos... Foi quando ouvi vozes dentro da casa... Havia um homem chorando, pedindo perdão, e outro batendo nele. Ouvi o que diziam: “Deu pra bola, moleque, agora tu já era” e ouvi um tiro, depois o silêncio... Alguém havia sido assassinado ali. Fiquei apavorada e me apressei a voltar para a rua, quando vi chegando dois homens armados com armas grandes que pareciam espingardas, eu acho... Me escondi... Eles estavam conversando alguma coisa sobre drogas, gangues, matar os caras da outra gangue, e coisas assim. O cara que estava lá dentro e que havia acabado de matar o outro gritou: “Ai, rapaziada, esse já era... Se eu pegar mais algum espião por aqui, vou torcer o pescoço dele”. Espião? Então eles poderiam me confundir com um espião e me matar também... E agora? “E as putas, quando chegam?” Perguntou o chefe. “Mais tarde, chefe, já mandamos vir...” um deles respondeu. “Hoje eu quero fazer festa” Disse o chefe.

Os dois caras entraram na casa, eu esperei alguns minutos até que tudo parecesse mais calmo, e eu tratei de pegar o caminho em direção à rua, quando um deles me viu e gritou: “Parada aí, moça, o que é que tu tá fazendo aqui?” Ele falava e engatilhava a arma, apontando-a na minha direção. Se eu dissesse que estava ali para pregar apalavra de Deus eles não iriam acreditar, iriam pensar que eu estava espionando e com certeza eu iria morrer ali, como aquele homem que morreu a pouco... O que eu poderia dizer? Pensei rápido e disse: “Não foi daqui que pediram uma moça?” O cara me olhou meio incrédulo e gritou: “Chefe, a puta chegou...” E mandou eu entrar. As minhas pernas tremiam de medo... O meu coração estava a mil por hora... E agora, o que iria acontecer comigo? Entrei numa pequena sala, onde estavam os dois caras armados e um deles fez sinal para eu entrar num outro quarto, onde o chefe me esperava... Na verdade, era uma cozinha... “E as outras?” Perguntou o chefe. “Nã... Não sei...” Respondi trêmula de medo. Ele estranhou o meu jeito... “Mas tu é muito gata! Tu vai ser minha... Depois vocês pegam as outras” falou pros outros dois, que estavam na sala da frente...

O cara era um negão enorme... Me passou a mãozona enorme por traz do meu pescoço e me puxou para ele, passando a língua pela minha cara... Depois me colocou de joelhos e levou a mão ao zíper da calça... Minha nossa, ele ia tirar o pinto para fora, ali na minha frente... E agora? Eu que nunca nem sequer tinha visto um pinto de homem, sempre me guardando pura... E ele baixou as calças deixando a mostra um pinto enorme, que, sem a menor cerimônia aproximou da minha cara... “Abra essa boquinha, neném...” E eu obedeci... Ele enfiou aquilo tudo na minha boca, segurou a minha cabeça e começou um movimento de vai e vem, usando a minha boca como uma vagina... Eu tinha vontade de vomitar, mas ao mesmo tempo sabia que se ele desconfiasse que eu não era quem ele pensava, eu iria morrer... Então comecei a colaborar com ele, e comecei a lamber aquele pau enorme e sujo...

Mas eu tinha um problema... Ele não podia saber que eu era virgem, pois isto iria me denunciar... Então pedi para ir ao banheiro. No banheiro encontrei uma garrafa de whisky fechada com a tampa... Não hesitei... Coloquei a garrafa no chão, tirei a minha calcinha (eu estava de vestido) e sentei em cima... Doeu quando encostou, mas eu precisara ir além, e soltei todo o meu peso até o gargalo entrar... Senti um estalo quando o cabaço cedeu, e o sangue logo jorrou... Foi assim que arrebentei o meu cabacinho... A dor era imensa, mas eu precisava ser forte... Depois me limpei com papel higiênico e voltei... Falei para ele que a minha menstruação tinha descido, na esperança de ele me deixar ir embora, mas ele não quis nem saber... Me colocou reclinada na mesa, levantou o meu vestido e começou a enfiar aquele pau enorme inteirinho dentro da minha bocetinha recém desvirginada... Eu gemia de dor e ele achava que era de prazer... “Isto, berra, puta...” e enfiou tudo... “Que coisinha apertada...” Ele disse. Depois começou a bombar, num movimento de vai e vem, até encher a minha boceta com um forte jato de porra. Depois disto ele caiu de lado, sobre um sofá velho, e dormiu... Eu fiquei ali, sem saber o que fazer... Caminhei até a porta da frente para sair, quando dei de cara com os outros dois... “Já terminaram?” um deles perguntou. “É...” eu disse. Então vem cá, faz um boquete em mim, enquanto as outras não chegam... Não teve jeito, novamente caí de joelhos e comecei a chupar o pau do cara, que parecia que não tomava banho a mais de um mês... Ele gozou tudo na minha boca e eu engoli, com medo de que ele não gostasse se eu jogasse a porra dele fora... Me preparei para sair quando o outro me chamou... E eu? Olhei para ele e perguntei “O que?” Vem cá, gata, vamos ver esse rabinho... E me puxou para ele, enfiou e mão por baixo do meu vestido e alisou o meu cuzinho virgem... “Nossa, que coisinha fechadinha...” Me colocou de pé, reclinada na janela, levantou o meu vestido e veio por trás... Se abaixou, abriu a minha bunda e deu uma cuspida no meu cu, depois levantou e encostou a cabeça do pau na entradinha, começando a fazer pressão para entrar... Ele dava tapas na minha bunda dizendo para eu relaxar... Aos poucos, não sei como, o pau dele foi entrando, senti um choque nas coxas quando a cabeça do pau dele entrou de repente... Até que entrou tudo com força... Eu quase desmaiei. Depois ele começou a bombar para frente e para trás até gozar tudo dentro do meu cu... Eu estava com as pernas bambas, pareciam que estavam paralisadas, tamanha foi a dor que eu senti...

Quando ele terminou, me disse: “Agora pode ir, sua gostosa...” E quando eu ia me preparando para sair, ele pegou um maço de dinheiro do bolso e me deu... “Tá aqui a tua grana...” Eu peguei o dinheiro e saí cambaleando, com a boceta e o cu doloridos e destruídos, e ainda por cima babando porra, que parecia ter grudado no céu da minha boca e na minha língua...

Eram umas nove horas da noite ainda e eu fui direto para a nossa igreja, onde os meus amigos estavam ainda reunidos... Quando cheguei, toda descabelada, eles perguntaram o que tinha acontecido... Fiquei com vergonha de falar a verdade e só disse que havia fugido de um assalto. Eles acharam tudo muito estranho, mas ficou por isto mesmo...

E foi assim que eu, Ana Clara, 21 anos, muito gata, perdi de uma só vez toda a minha pureza, sem dó nem piedade, com três traficantes brutamontes que nunca vão saber a preciosidade que tiveram nas mãos...


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Comentários

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15/07/2015 20:02:54
reli e gozei que deliciaaaaaaaaaaaaaaaa
11/07/2015 18:09:13
coitadinha ???? estou petrificado tamanha crueldade
14/03/2015 04:18:46
adorei o conto,mas deu a entender que como vc mesmo falou que leva a palavra de deus as pessoas, e como tem tao pouca fe...que preferiu se passar por uma puta ,do quer falar a verdade
20/02/2015 01:32:43
Dlç de conto mto excitante
13/02/2015 05:45:22
É interessante mais poderia ter desenvolvido mais a historia. Vou dar uma boa nota mesmo assim.
27/04/2014 17:51:03
Nada melhor que trepar com cafajeste!
02/04/2014 11:18:16
o muito bom se quiser cunversa trocar contos o meu whats ae
02/04/2014 07:06:35
Bom conto. Whatsapp
02/04/2014 06:01:13
E muito excitante,se quiser conversa o meu whats


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