Nos divertindo separados

Um conto erótico de Sandy & Edu
Categoria: Heterossexual
Data: 09/04/2014 02:44:47

(Sandy) Eu fiquei muito chateada quando o Edu me falou no telefone que não poderia voltar pra casa.

(Edu) Eu viajei pro interior pra fechar um negócio e na sexta-feira, no final do expediente, o prefeito me convidou para um churrasco no dia seguinte. Eu não podia recusar o convite e também não havia tempo pra Sandy se livrar do colégio e ir encontrar comigo. Falei pra ela:

- A solução é ficarmos nos falando. Chama o Derek pra te levar naquela boite e eu vou ver o que arrumo por aqui.

- Tá me jogando pra ele? – perguntou

- To sim, antes ele do que um psicopata maluco. Fala sério, você tava louquinha pra estar com ele outra vez.

- Posso mesmo sair com ele? – perguntou sabendo que não havia a menor necessidade disso.

(Sandy) Eu perguntei por que fazia tempo que não ficávamos sozinhos por tanto tempo, separados por quilômetros. Essa foi uma viagem longa e não tinha como acompanha-lo. O que fizemos foi abusar dos recursos que tínhamos. Ficamos nos provocando e nos excitando pelo Skype, pelo MSN e eu ainda mandava umas fotinhos pra ele durante o dia só pra provocar.

(Edu) Fotinhos? Ela ia até o toalete do Colégio, colocava um seio de fora e batia a foto com o celular. Depois me enviava. Lá estava eu em plena reunião com um bando de executivos querendo abaixar preço, aumentar demanda, saber como o produto seria recebido pelo mercado e eis que no meu celular aparece a Sandy peladinha com os dizeres: “Imagina em quem estou pensando agora?” Mesmo que não fosse em mim, a foto era demais. A foto? Não, a Sandy é demais.

(Sandy) ksksksksks... Mas combinamos então que cada um sairia por conta própria e manteria o outro à par. Eu contava com Derek, que aceitou de pronto o convite, mas custou a acreditar que o Edu estava mesmo viajando. Quando nos encontramos liguei para o Edu falar com ele, mas estou me adiantando.

(Edu) Pois é, Sandy tinha companhia, mas eu precisava arrumar o que fazer. Minhas opções não eram muito boas. Podia ficar no hotel vendo TV e batendo uma punheta solitária, ou ainda pior, visitar o prefeito e conhecer suas filhas, que pela insistência dele deviam ser bem feinhas. A cidade em si não tinha vida noturna nenhuma. Barzinho era um eufemismo para o boteco cheio de peões. Era meio estranho como fora parar ali, mas acontece. Perguntei ao porteiro do hotel, onde havia alguma ação. Ele me indicou um lugar na estrada, a poucos quilômetros, relativamente bem frequentado. Só quando cheguei é que percebi o que era a “ação” e a “boa frequência”. Parecia que eu estava em um filme estradeiro de Hollywood. O lugar era um misto de bar, puteiro e boate. Ali com certeza encontraria alguém, mesmo que tivesse que pagar um michê, naquela situação, até uma boa briga de bar seria melhor do que minhas outras opções.

(Sandy) Fiquei pensando no que vestir e resolvi algo diferente, que há muito não usava. Um macacão justíssimo de malha brilhante preto. Na frente nada de decote, mas atrás ia até o fim das minhas costas. Entre bota e salto alto acabei escolhendo um scarpin alto e não muito apropriado pra dançar, mas quem disse que era o que eu queria? Edu dizia que eu ficava demais. Escolhi uma calcinha bem safadinha. Era mais pra não molhar o macacão. Nada atrás e um minúsculo triangulo na frente. Marcava um pouquinho e isso era ótimo. Por cima uma jaqueta de couro. Se não fosse o cabelo eu estaria parecendo a Sandy do Grease no final do filme. Deixei o cabelo solto, como os homens gostam.

(Edu) Quando entrei no lugar, não me pareceu diferente dos inferninhos de antigamente. As pessoas eram diferentes. Havia um pouco de tudo. Gente pra todos os gostos. Caminhoneiros, playboyzinhos, bêbados, sóbrios, um festival. Era difícil ver direito ali. Era escuro, com luzes vermelhas e azuis indiretas e o som pesado do Twisted Sister alto, muito alto doía mesmo gostando. Encostei no balcão, peguei uma caneca de chope, e procurei alguma coisa interessante pelo salão. Fo quando bati os olhos em uma princesinha que olhava na minha direção enquanto tomava uma marguerita. Fui na direção dela caminhando devagar. Estava com um casal na mesa, mas nada impediria minha aproximação. Driblei os que dançavam na pista de dança e senti meu celular vibrando no bolso. Era uma mensagem de Sandy.

(Sandy) Tirei uma foto minha no espelho e mandei pro Edu só com uma palavra: “Divirta-se!” Nem precisava dizer que eu faria o mesmo. Ele compreenderia. Derek ligou avisando que estava chegando e querendo saber onde me pegava.

- Na porta do prédio, claro.

Ele estava preocupado com porteiro, vizinho, essas bobagens. Quando saí do prédio ele estava lá me esperando encostado no carro. Corri pra ele e o abracei. Ele me olhou e antes que dissesse qualquer coisa o beijei. Senti suas mãos como fogo no meu corpo. A malha do macacão deixava sentir tudo. Logo esse fogo me percorria, mas me mantive firme quando ele perguntou:

- Quer mesmo ir dançar?

- Claro meu safadinho. Primeiro dançamos, depois você dança.

E dei a volta no carro deixando-o sem entender.

(Edu) A foto da Sandy daquele jeito me deixou mais confiante ainda pra chegar junto da loirinha. Meu único temor era a idade. Naquela cidade, nunca se sabe. Assim que cheguei junto e me apresentei, o casal pediu licença e saiu. Melhor assim, pensei.

- Olá, não pude deixar de reparar em você ali do balcão! – o que eu estava dizendo? Era a pior apresentação que eu conhecia, mas ela sorriu e disse:

- Vi quando você chegou. Você não é daqui, não é?

Isso era um convite pra sentar e conversar, e foi o que fiz. Falei que era da capital, que estava de passagem pra fechar um negócio e ela muito direta comentou:

- Então está procurando diversão.

Olhei-a de cima embaixo. Era novinha, mas nada que me desse problema com a polícia. Adorei a visão de suas coxas e o vestidinho curto amarelo cheio de brilho. Precisava ver mais e falei:

- Com certeza. Você quer dançar?

Ela me olhou, sorriu, tomou um gole da sua maguerrita e respondeu:

- Dança é a diversão que você está procurando?

- Não, mas é um começo. – respondi rápido.

- Quer ir pra outro lugar?

- Tem outro lugar aqui nessa terra?

- A 5km daqui tem um Motel bem legal.

Nossa, isso só podia significar uma coisa:

- Quanto? – perguntei tão direto quanto ela.

- Mil reais a noite toda e você pode fazer o que quiser comigo. Eu topo tudo.

Mil reais? Caramba, isso era um programa bem carinho, mas com aquela cara de boneca, aqueles cabelos lisos, mais curtos do que os de Sandy e aquele corpinho podiam valer cada centavo.

(Sandy) Chegamos à boate e Derek sentiu o que era estar com uma mulher bonita. Todos olhavam pra nós. Fomos logo pra pista dançar. Derek me comia com os olhos e eu o provocava. Iron Man tocava alto e eu o provocava. De repente uma música lenta. Estranho, mais ele não pensou duas vezes e me abraçou. Sentiu o decote por baixo da minha jaqueta e pra excita-lo ainda mais a tirei. Ele viu o que estava reservado pra ele, mas totalmente coberto. Aquele macacão me deixava nua. A calcinha mesmo sendo só uma tirinha na minha bundinha, ficava marcada. Ele, e todos em volta, notou e cochichou que não via a hora de sair dali, mas o fiz dançar e quando não dançávamos bebíamos uma cerveja geladíssima.

(Edu) Resolvi arriscar e aceitei a proposta dela, mas avisei que precisava conferir o que eu estava pagando. Ela se levantou e começou a dançar na minha frente. Era magrinha, mas não esquelética. Se Sandy parecia a Olivia Newton John do Grease, esta aqui parecia a Deborah Seco de Bruna Surfistinha. Abaixou-se, passou sua língua na minha orelha e cochichou:

- Gostou do que viu?

- Até aqui sim! – respondi.

- Se quer ver mais vamos sair logo daqui.

Não precisava dizer duas vezes. Saímos da boate e fomos pro carro. Abri a porta pra ela que levantou o vestido mais do que o necessário para entrar. Meu carro é alto, mas ela não precisava mostrar a calcinha, ou melhor, precisava sim, porque eu adorei vê-la. Combinava com o vestido. “Pelo menos uma putinha com classe nesse fim de mundo”. Tomei a direção que ela indicou e logo chegamos no Motel. A fachada cafona tentava imitar um castelo. Era pavoroso, mas por dentro um pouco melhor. Pelo menos era limpo. Parei o carro na garagem e ela saiu e entrou na suíte. Quando entrei ela mexia no som e perguntava o que eu gostaria de fazer.

- Dance pra mim.

(Sandy) Depois de torturar o Derek na boate, avisei que era hora de irmos embora. Ele suspirou aliviado e voltamos para o apartamento conversando bobagens. Não deixei que me tocasse. Eu o tocava. Minha mão em seu pau, só alisando aquela coisa enorme que parecia querer arrebentar a calça. Mandei-o entrar na garagem e deixar o carro na vaga do Edu. No elevador repetimos a cena de antes. Nos agarramos e meu macacão facilitou o acesso das mãos dele a todas as partes do meu corpo. No nosso andar puxei-o pra fora do elevador e ele me encochava, esfregando aquele mastro na minha bunda enquanto eu abria a porta. Entramos e mandei-o parar.

- Para. Calma agora. Temos muito tempo pra tudo. Agora eu vou tirar a sua roupa e você não vai me tocar, está bem?

Derek concordou e tirei toda a roupa dele, deixei-o só de cueca. Eu queria ver, pegar, chupar e lamber, mas tinha outros planos pra essa noite. Peguei um saquinho preto e mostrei pra ele:

- Você vai usar isso aqui hoje.

Com o par de algemas, prendi as mãos dele e falei:

- Agora você fica sentadinho aí que eu vou trocar de roupa.

(Edu) Ela disse que se chamava Suzy. Começou a dançar na minha frente. Abri o frigo bar, peguei uma latinha de cerveja, ofereci e ela aceitou. Continuou dançando e perguntou:

- Quer que eu tire? – mostrando o próprio vestido.

- Ainda não. Dance mais um pouco que eu quero apreciar a mercadoria.

Cheguei junto, afastei os cabelos e chupei o pescoço. A danadinha estava com um perfume pra lá de bom. Pelo visto gastava o michê todo em perfumes, vestidinhos e sandálias. Eu gosto de pés femininos e ela tinha um par que rivalizava com os de Sandy, que tem os pés mais bonitos que conheço, além de outros predicados, mas Sandy é a Sandy. É única.

(Sandy) Entrei no quarto pra me trocar e não fechei a porta, de propósito. Torturei-o tirando os sapatos e o macacão. Me abaixei mostrando bem minha bunda, fingindo pegar alguma coisa e aí olhei pra ele, com o pau estourando dentro da cueca e menti:

- Esqueci de fechar a porta. – e fechando-a – Não pode olhar safadinho!

(Edu) Comecei a explorar o corpo daquela aprendiz de safada. Estava disposto a fude-la a noite toda sem trégua. Ela estava se achando muito valente e esperta, mas cometera um grande erro. Esqueceu-se de cobrar. Sempre que o valor é alto, elas pedem pra ver o dinheiro, quando não aceitam cartão e naquela bolsinha não cabia uma máquina de cartão. Ela estava se divertindo e era hora de partir para o ataque. Peguei-a firme pelo braço e avisei:

- Você nunca gozou tantas vezes em uma só noite quanto você vai gozar hoje.

Tirei-lhe o vestido e tive que me controlar quando vi o corpo daquela puta. Eu ia empurra-la para a cama, mas quando a vi só de calcinha e sandálias, meu pau me incomodou ali embaixo. Pensei: “É bom você não me decepcionar porque essa puta vale um trato completo”. Finalmente empurrei-a para a cama e fui pra cima dela.

(Sandy) Eu não gosto de descrever certas coisas, tenho preguiça, mas dessa vez eu preciso. Coloquei uma perneira trançada e uma sandália altíssima que comprei só pra festinhas como essa. Troquei a calcinha porque a outra estava encharcada. Na parte de cima um corpete, não era bem um corpete, porque parece mais com uma cinta amarrado na frente e um sutiã meia taça onde mal cabiam meus seios. Tudo preto. Cabelo preso em um rabo de cavalo alto e pronto me transformara na dominatrix light. Tirei uma foto na frente do espelho com o celular e mandei pro Edu com a frase: “Espero que você esteja se divertindo tanto quanto eu!”

(Edu) A porra do celular vibrou no meu bolso na hora em que eu ia cair de boca na vadia da Suzy. Como eu sabia que só podia ser putaria da Sandy, atendi com o maior prazer. Vi a foto e fiquei com vontade de estar lá, mas o material na minha frente era muito bom. Suzy me perguntou quem era e eu mostrei a foto do celular.

- Quem é essa aí?

- Minha mulher vestida pra fuder com um amigo nosso.

Ela tentou conversar, mas empurrei-a pra trás. Não queria saber de conversa. Passara uma semana na punheta agora queria era mulher. Abri suas pernas, afastei a calcinha e comecei a beijar aquela bucetinha apetitosa que prometia uma boa foda.

(Sandy) Abri a porta e quando entrei na sala o Derek não estava na cadeira. Ouvi a voz dele atrás de mim. O safadinho conseguira se livrar das algemas e ficou de tocaia pra me pegar. Segurou por trás, uma mão no meu pescoço, a outra pegou meu braço e puxou pra trás. Sua voz me ameaçando:

- Então queria me dominar? Que maldades te excitam?

E esfregava seu corpo no meu. Não era nada do que eu tinha planejado, mas estava excitada e quando ele desceu sua mão enfiando dentro da calcinha, pode ver que eu estava molhadinha. Me empurrou pra dentro do quarto e já era dono da situação.

- Só não vou dizer que sou teu dono porque eu sei que a putinha aí tem dono, mas vou te foder do jeito que você está. Não é isso o que você quer?

Eu estava submissa. Claro que eu queria fuder. O que eu ia fazer com ele, força-lo a fazer comigo, já não importava mais. Ele me mandou ajoelhar na frente dele e colocou o pau pra fora. Segurou minha cabeça pelo rabo de cavalo e me mandou chupa-lo.

(Edu) A vadia parecia até que nunca tinha sido chupada na vida. Contorcia-se toda e logo estava com as pernas sobre meus ombros. Beijei-lhe a coxa e segui com minha língua pela perna até a sandália. A puta tinha uns pezinhos lindos. Me deu vontade de beija-los e tirei-lhe a sandália. Enquanto beijava seu pé, com a mão continuava bulinando-a. Ela tinha lindas pernas, não tinha as coxas de Sandy, mas eram bonitas. Pensei no que minha mulherzinha estaria fazendo e só de pensar a excitação aumentou. Deitei em cima da Suzy e enfiei meu pau na buceta dela. Ela me segurou pelos quadris. Com as pernas levantadas e pedia pica:

- Mete gostoso essa pica na tua putinha, mete! Eu vou gozar, porra...

(Sandy) Adoro beijar e chupar e o Derek sabe disso. Chupei-o com tanto gosto, passeando as mãos pelo seu pau, descendo até seu saco, passando a língua por fora, depois só rodeando a cabecinha e voltando a coloca-lo inteiro na boca. Sabia que ele estava gostando porque suas pernas arqueavam de prazer. A sua mão me guiando, tendo o controle me excitava ainda mais e estranhei quando ele avisou que ia gozar. Segurou minha cabeça com força e mandou:

- Bebe meu leite sua safada! - e bebi mesmo. Tudinho.

Ele me olhou, ainda me segurando e achei que ia dizer alguma coisa, mas ele me puxou pra cima e me beijou, sem se importar com o gosto dele mesmo que estava em minha boca. Me afastou e ficou me olhando. Só depois disse:

- Você está uma gracinha com essa roupinha! – me fez virar de costas pra ele – Mas vamos ver algumas coisas.

E habilmente tirou meu sutiã. Senti suas mãos nas minhas coxas e abaixou minha calcinha, que ajudei-o a tirar. Ele pediu que eu desfilasse e caminhei devagar. Seu rosto mostrava aprovação e não era pra menos. Podia estar sem calcinha e sutiã, mas ainda restava a perneira, a sandália e o corpete de couro. Seios liberados e a xaninha molhada e ardente, mas Derek não me quis. Fez um sinal para que eu esperasse e não entendi quando ele começou a se vestir. Fez um sinal para que eu me calasse e quando estava pronto me perguntou:

- Tem um casaco?

Mostrei pra ele e me fez vestir o casaco por cima daquela roupa. Só me falou que:

- Vamos dar uma volta.

(Edu) A putinha estava enlouquecida. Tinha gozado algumas vezes e estava exausta. Olhou pra mim, pro meu pau que não diminuía e quis saber:

- Você não cansa nunca? Não goza?

Expliquei a diferença entre gozo e ejaculação, mas ela não pareceu acredita muito. Falou que precisava beber alguma coisa e lhe trouxe outra cerveja. Ela não reclamou e me chamou pra sentar ao lado dela no sofá do quarto. Ela me passou a latinha e começou a alisar meu pau.

- Você gosta quando eu mexo assim nele?

Nem respondi, puxei seu rosto para beija-la e ela desceu seus lábios pelo meu peito até meu pau e começou a chupa-lo. Ela queria porra, mas eu não ia dar esse gostinho a ela, pelo menos não tão cedo. Saber que Sandy estava se divertindo com Derek me deixava com muito tesão e vontade de me acabar com essa puta a noite toda.

(Sandy) Eu confesso que fiquei nervosa. Coloquei o casaco e saímos. Derek não queria dizer aonde ia me levar, mas mil coisas passavam na minha cabeça. Entramos no carro e ele dirigiu sem dizer uma palavra. Não fomos muito longe. Era uma rua escura com pouco movimento. Ele me mandou sair do carro e saiu em seguida:

- Me passe o casaco.

Eu tremi. Fiquei excitada, com medo, ansiosa, tarada. Não sei. Muita coisa ao mesmo tempo. Tantas que nem argumentei. Apenas tirei o casaco e o entreguei a ele. Ele me mandou andar:

- Vai lá pra frente.

Ele ficou atrás me vendo caminhar com os saltos altíssimos da sandália. A ansiedade foi passando e fui me entregando à realização da fantasia dele. Ouvimos um carro, vimos o farol, mas ele passou sem parecer me ver. De costas minha bunda estava completamente à vista. Outro carro passou e os caras gritaram pra mim, me chamando de gostosa. Olhei pro Derek e ele na frente do carro, sentado no capo, me fez sinal para voltar. Caminhei para ele e quando cheguei juntinho, ele me pegou pelo rabo de cavalo e falou no meu ouvido antes de me beijar:

- Saba que você é uma tremenda de uma safada muito gostosa?

Nosso beijo foi demorado. Sua língua na minha boca, a minha língua serpenteava na boca dele. Foi de repente que ele me virou sobre o capo do carro e de costas meteu na minha xaninha sem dizer nada. Foi violento, mas eu gostei de finalmente senti-lo dentro de mim. Suas mão me puxavam de encontro a ele, minhas nádegas batendo em suas coxas. Mas não era isso o que Derek queria. Sem dizer nada e até sem muito tato, ele buscou o buraquinho logo acima, encostou seu pau e começou a forçar o caminho.

(Edu) A vadia chupava muito bem, mas apesar de estar gostando eu queria vê-la de bunda pra cima. Ela estava ali me chupando, beijando e pareceu ler meus pensamentos. Lasciva e provocantemente levantou-se, caminhou até a cama exibindo o corpo nu e sem se virar, subiu e ficou de quatro sobre a cama, bunda arrebitada na minha direção. Fui até ela e alisei suas nádegas. Dei uma palmada e ela pediu:

- Mete no meu cuzinho!

(Sandy) Derek estava comedo meu cuzinho quando vi o farol de um carro que entrou na rua. Ele veio diminuindo a velocidade e parou ao nosso lado no outro meio fio. Vi que era um casal e quando ela se abaixou no colo do homem, com certeza para chupa-lo enquanto ele apenas nos olhava, Derek falou:

- Está gostando agora com platéia?

Eu estava gostando mesmo sem platéia, mas claro que com ela era melhor ainda. Os dedos de Derek na minha xaninha me faziam delirar e a dor do seu pau em mim dava lugar a um imenso prazer.

(Edu) A putinha gozou outra vez e pediu trégua.

- Você não cansa nunca? – perguntou enquanto se virava na cama e olhava meu pau ainda duro – vamos tomar um banho? – disse já se levantando e me puxando pela mão para o banheiro.

Encheu a hidromassagem e despejou o frasco de espuma inteiro. Parecia uma criança brincando com aquilo. Colocou uma horrível toca de plástico na cabeça para proteger os cabelos e a primeira coisa que fiz quando entrei foi tirar aquela coisa horrorosa dela. Quem disse que ela estava cansada? Nem um pouco. Enquanto eu tomava minha cerveja ela subiu no meu colo e encaixou a buceta no meu pau. Ficou me cavalgando tentando puxar assunto. Mas eu não queria conversa. Não foi pra isso que eu estava pagando aquela grana pra ela.

(Sandy) Eu gozei na frente da nossa platéia e pouco depois senti Derek despejar sua porra dentro de mim. Olhei então para nossa audiência e fiquei frustrada quando o carro arrancou. Achei que poderíamos ter companhia, mas não sei por que eles se foram. Derek fechou a calça e me mandou entrar no carro. Não me devolveu o casaco e dirigiu de volta pra casa comigo seminua ao seu lado sem dizer uma palavra. Entrou com o carro na garagem e me fez caminhar na frente dele até o elevador. Era tarde e ninguém nos viu chegar. O risco de encontrar algum vizinho era total. Nem sei o que diria. Estava sem calcinha, sem sutiã, com a cara de quem havia sido fudida pouco antes, com um homem que não era o Edu e excitada com isso tudo. Mas ninguém entrou. Chegamos no andar e ele entrou no apartamento na minha frente, usando a chave que ele levara. Jogou meu casaco no sofá e foi direto para o banheiro, largando as roupas displicentemente pelo caminho. Eu esperei no quarto, sentada na cama. Ele saiu enrolado em uma toalha, me olhou e disse:

- Tira essa roupa e toma um banho.

Eu obedeci sem dizer nada. Me despi do pouco que cobria meu corpo e entrei no chuveiro. O refrescar da água me deu nova vida, mas confesso que estava cansada. Quando saí, ele estava deitado nu na cama. Me olhou e perguntou:

- Gatinha, vocês tem um óleo pra massagem?

Sua voz não era mais autoritária. Parecia um namoradinho. Peguei o frasco e levei até ele.

- Deita aqui que vou fazer uma massagem pra você relaxar.

(Edu) A putinha cavalgava com força. A cerveja já acabara e a lata caíra em algum lugar. Ela segurava os cabelos molhados, me olhava com seus lindos olhos azuis enquanto passava a língua nos lábios:

- Porra cara, você tem que me contar como é que você faz isso.

Eu apenas a penetrava outra vez e mexia em seu clitóris. A água não é meu elemento, mas sei me virar. O fogo dela começava outra vez a aumentar ou ela era melhor profissional do que parecia. Comecei a duvidar se ela estava mesmo tendo outro orgasmo ou se estava fingindo pra me fazer ejacular. Eu me continha e apenas aproveitava.

(Sandy) Me deitei de bruços e Derek começou a massagem pelos meus pés. Beijou-os e depois começou a passar o óleo. Demorou até chegar às minhas coxas e nas minhas nádegas, onde se deteve. Beijou meu anus, acariciou-o e já comecei a imagina-lo novamente dentro de mim, mas ele subiu em mim, encostou seu pau na minha bunda e massageou minhas costas. A massagem estava realmente boa e relaxante.

(Edu) Saímos da banheira e a putinha fez questão de me enxugar. Disse que estava exausta, que nunca gozara tanto em uma noite, mas:

- Estou preocupada com você. Você não quer gozar? – me perguntou.

Segurei-a pelo braço, trazendo seu rosto até junto ao meu e disse:

- Pois saiba que já gozei tantas vezes quanto você. - mas ela não acreditou.

- Quer que eu te faça uma massagem?

Dei-lhe um beijo e aceitei a oferta. Voltamos para o quarto e para a cama. Deitei de costas e ela foi até a antessala ver se conseguia um óleo qualquer. Voltou satisfeita, com seu olhar de menina e um pequeno frasco na mão.

- Olha o que eu consegui?!

Deitei de costas e ela ficou do meu lado. Despejou o óleo no meu corpo e começou a massagem. Suas mãos não eram tão hábeis quanto às de Sandy, mas estava bom. Fechei os olhos e me entreguei aos carinhos que ela me fazia. Não demorou a estar com meu pau na mão. Subia e descia devagar. Usava as duas mãos, descia até meu saco, ia para as minhas coxas e voltava. Depois de alguns minutos ela me pediu:

- Você faria uma coisa pra mim? - abri os olhos e vi seu rostinho junto ao meu – Deixa eu beber você?

Foi um pedido interessante e gostoso que resolvi atender. Ela ficou me olhando enquanto continuava a massagem.

(Sandy) Derek me deixou totalmente relaxada com a sua massagem, a tal ponto que só percebi suas reais intenções quando colocou um dos travesseiros embaixo de mim. Continuou sobre meu corpo e aos poucos introduziu aquele membro gostoso na minha xaninha. Apoiou os braços na cama e com movimentos suaves nos quadris começou a entrar e sair de mim. Eu apenas mexia minha bundinha de um lado para o outro, me deixando levar pelo seu ritmo cadenciado que lentamente se tornava mais e mais rápido.

(Edu) A putinha conseguiu o que queria. Depois de horas fudendo, me derramei na boca dela. Ela soube aproveitar todo o leite, como se realmente estivesse com muita sede. Saciada deitou do meu lado e fiz algo impensável. Dormi abraçado com a puta.

(Sandy) Nós gozamos muito gostoso. Estávamos perfeitamente sincronizados e gozamos juntos. Senti o peso do corpo do macho cair sobre o meu e adormeci com ele dentro de mim.

(Edu) Acordei antes dela. O Sol entrava por uma fresta da cortina e fiquei olhando seu corpo. Ela espreguiçou-se sem abrir os olhos e deu um lindo sorriso quando me. Mas de repente sentou-se assustada na cama.

- Que horas são?

Olhei o relógio e mostrei-o pra ela.

- Nossa, eu tenho que ir. Você pode me dar uma carona? - Correu para o banheiro, tomou um banho rápido antes mesmo de mim. Não me esperou e nem fez qualquer menção de dar mais umazinha.

Quando saí do banho ela estava pronta e me avisou que já pedira a conta. Paguei com ela já me esperando no carro e saímos. Ela me pediu para deixa-la perto de algum lugar no Centro. Nos despedimos e não falamos de dinheiro. Não sei quem esqueceu, mas só me lembrei mesmo mais tarde. Voltei pro hotel, fiz as malas e pedi a conta na recepção. Iria ao churrasco do prefeito e de lá direto pra estrada e pra casa.

(Sandy) Quando acordei Derek não estava na cama. Senti cheiro de café. Levantei-me, vesti um roupão e fui para a sala. Ele não estava lá. Fui pra cozinha.

(Edu) Peguei as indicações da chácara do prefeito com o porteiro do hotel e fui pra lá. Lugar distante, mas muito bonito. Estacionei o carro ao lado de vários outros. Uma banda tocava alto demais pra um churrasco, mas quem sou eu pra julgar os costumes locais. Assim que me viu ele abriu os braços pra mim e me abraçou.

(Sandy) Mas Derek também não estava na cozinha. Tinha ido embora, mas deixara um bilhete: “Desculpe por não te esperar. Obrigado pela ótima noite. Tomei a liberdade de lhe preparar um café! Beijinhos Molhados. Derek” Na mesa havia pão fresco, queijo e presunto que ele com certeza comprara na padaria da esquina. Sentei e tive lembranças das loucuras da noite. Lembranças que agora eram apenas uma leve dorzinha que logo iria passar. Não via a hora de Edu chegar.

(Edu) O prefeito me abraçou com força e disse:

- Que bom que você veio rapaz. Quero que você conheça alguém - e virando-se pra trás gritou – Iolanda, venha cá!

Uma loirinha com um vestido estampado e sandálias sem salto veio correndo na direção dele.

- Edu, essa é minha filha. – e segurando a mão dela – Iolanda, esse é o homem que eu te falei.

Ela me deu um beijinho no rosto e pedindo licença correu de volta pra junto das amiguinhas.

- Ela é o meu anjinho. – disse ele com olhar de pai.

Eu só pensei, porque não poderia dizer aquilo justo ali: “Pois este teu anjinho sabe de umas brincadeirinhas nada angelicais.” Por mais que o churrasco estivesse animado, não via a hora de chegar voltar pra casa.


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Comentários

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15/06/2014 21:47:48
gosto de sair com casais.
13/04/2014 19:31:38
Olá Peristilo, estávamos mais que enrolados (pra variar) voltamos a postar sim e estamos preparando uma história "daquelas" pro blog. Apareça por lá. Beijinhos Sandy
13/04/2014 09:22:48
Parabéns, />
09/04/2014 19:53:05
Então voltaram a postar? Ou sou eu que estou por fora das novidades? rs. Abraços!


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