o cego e a priminha
a priminha e o ceguinho inoscente. olá queridões leitores da casa dos contos. este é meu primeiro conto, pesso desculpas pelos meus erros ortográficos. com a leitura digital, acabei perdendo o gosto pela leitura. não direi aqui como eu uso o computador. digo para pesquizarem sobre o sistema dosvox. vamos ao que interessa meu nome é ferrasso, ficticio. tenho 18 anos, estudos concluidos. sou moreno,1.80 de autura, 75 kg corpo atlético, pois faço academia. meus olhos a cor é escondida, isso faz parte, pois sou cego de nascensa. o que vou relatar ocorreu aos meus 14 anos, com minha prima carol que na epoca tinha 15. eu e carol fomos criados juntos; ela ficava na casa da minha avó, sendo que eu morava e ainda moro no mesmo terreno. com a convivência, brigas e diferentes cituações, dezenvolvemos algo grande, algo que me persegue até hoje. esqueci de descrever a carol carol é uma loira de 1.70 de autura, nem magra e nem gorda, bunda de tambor, seios que desafiam muitas meninas, coxas groças e carnudas, olhos azues. e olha que nós cegos, temos uma boa percepção. ela puchou a familia do pai, um italianinho gente boa e que se descobrice o que rolou com a filha dele e eu, certamente esta hora eu estaria sem pau e sem rabo. bom, continuando. carol praticamente vivia la em casa, pois os pais dela trabalham em uma chacara de grande respeito e a demanda é grande. leninha, minha tia, por muitas e muitas vezes chamava minha avó de canto e disia que não aprovava tamanho contato com a filha dela da minha parte, que isso ia se transformar em algo e que se apegar nunca é bom. minha avó, diversas vezes foi em minha proteção mas no fim, leninha tinha toda rasão. passou os tempos, nossas ligações foram crescendo mais e mais. passamos o tempo fazendo juras que ninguem ia nos ceparar, pactos de união e eu me sentia todo especial e com alguem pra proteger. chegou meus 13 anos, eu estava na sétima serie. estudavamos na mesma escola, e eu era muito leigo em assunto voltado a sexo. existiam muitas coisas que eu não entendia e tinha até mesmo vergonha de perguntar. por exemplo, quando davam emcima de carol, ela parecia repelir as investidas, e corria pra min como se eu pudesse fazer algo. muitas e muitas das vezes quando a chamavam de gostosa, que diziam oh la em casa e essas coisas, o sangue me subia a cabeça e eu perdia a rasão. dentro de pouco tempo eu sabia o que mudaria. minha mãe saiu pra uma reunião de conselho na escola. projetei uma bomba com bola de teniz, e taquei na sala. fato que me lembro até hoje; ferio algumas pessoas e o conselho foi obrigado a entrar em ação. mas isso era brincadeirinha de bom rapaz, não é queridões? meus pais sempre me deixaram sózinho com ela, acredito que eles pensavam que eu não tinha maldade. e realmente não tinha. então, conversa vai e conversa vem, carol comessou a me contar que asvezes se sentia presa, sózinha e que muitas dasvezes o que confortava ela era nossas ligações. meu instinto na epoca foi de consola-la, e eu o fiz. até que ela disse que tinha muitas coisas que ela queria conhecer mas que, não sabia como caminhar para essas coisas. eu, bobo que era perguntei o que ela queria conhecer e ela disse: primo, vejo muitos filmes na t.v quando mamãe dorme e deixa ligada, e eu tenho vontade de fazer. se beijar, sentir o amor loucamente tudo que uma mulher tem direito de receber mas, minhas amigas dizem que quando fizeram, os namorados não cuidaram delas com o carinho que mereciam. eu disse enfaticamente: prima eu não entendi direito o que vc quer sentir, mas eu reforço meus votos por você: por você eu buscaria até o universo. carol ficou pensativa, e disse que ia tomar um banho enquanto eu fiquei no computador procurando uns lansamentos de mortal kombat. carol saiu do banho, e disse para eu colocar a mão nela e que se eu não gostasse, era pra tirar e esquecer o que rolará. eu fui apalpando-a, passando as mãos em seus seios, fui descendo e pela primeira vez toquei numa parte que não sabia o que era. naturalmente dedusi que era a vagina, o orgão reprodutor feminino. que eu agora chamo carinhosamente de buceta. após tocar o corpo dela, em todas as partes, confeço que demorei umpouco pra raciossinar toda aquela sena. demorei pra cair na realidade de que, aquele corpo estava me sendo entregue e eu poderia fazer tudo que eu pensasse. aliaz, esse era o problema, eu nada pensava na hora. então, carol começou a tirar minha roupa. quando ela me tocou, uma corrente elétrica se apossou de min e fiquei timido e meio gelado. ela percebendo esse meu estado, continuou a me despir. a escola era meio longe de casa, por tanto tinhamos um bom tempo para realisar o que quisecemos. então, carol a cada parte de roupa que me tirava, fazia um elogio e comessava a brincar com sua lingua. eu, sem ação e sem saber o que fazer, fiquei parado, pasmo, tentando descobrir o que deveria fazer. até que me cansei de segurar, foda-sse se eu fizece algo de errado; eu sabia que estava ali vivenciando e o momento era meu e eu ia aproveitar ao máximo. então eu a agarrei pela sintura, com as duas mãos. com um rápido movimento puis a loirinha emcima de meu colo. o contato com a nossa pele, nossa união com os corpos nus me fez ferver. eu ja não era o garotinho timido, mas sim eu queria colocar pra fora todo aquele tesão, toda aquela vontade que aquela menina que eu tinha como irmã me implantara. então, com ela em meu colo virada pra min começamos a nos beijar enquanto assistiamos o filme. enquanto nos beijavamos, começamos a trocar planos para nosso futuro, imaginar o que nossos pais poderião pensar sobre tal sentimento e, começamos a falar também de nosso amor eterno. então, após eu ter trocado beijos com ela, ela pedio que eu passace minha lingua em todo seu corpo. no inicio eu não sabia como fazer isso ou melhor, por onde começar. ela disse então para eu começar lambendo seu pescocinho e ir descendo. chegando nos seus seios ela disse; primo, mama em meus seios. eu já não pensava mais em nada, comecei a sugar um por um, apertando um quando estava no outro. não resisti a cituação e comecei dar palmadas em suas coxas. a cada palmadinha, a menina levantava do meu colo e sentava rapidamente como se tomasse um tipo de choque. então carol cansada de só eu ter o controle disse: primo, agora senta na cama que eu vou tentar te retribuir o que você me fez. parei de mamar em seus seios, ela levantou e antes dela fazer o que queria, a cegurei e dei um tapão em sua bunda. então ela falando que eu era um safado, fez algo que eu achava impossível naquela epoca: colocou meu pau lentamente na boca e comessou a chupar. ela passava a lingua no corpo do pau e na cabeça. ao mesmo tempo que tentava massagear as bolas. embora muito desageitado no começo, logo ela pegou o jeito e conseguio me provocar grande tesão. aliaz, acho que qualquer coisa naquela epoca me daria tesão. foi uns dez minutos de chupadas, e ela fazia aquele som com a boca como se tivece chupando um pirulito dizendo: umm.. um. uum.. asvezes a lingua dela estalava, fazendo aquele barulho gostoso de chupada. confeço que depois desse tempinho, senti algo como uma onda magnética saindo pra fora de meu pau e quando fui dar por min, eu me sentia como se estivece soltando algo na boca dela. ela então, engolio o que podia, meu goso saiu como uma espuma, pois aquela foi a primeira vez que gosei. sim, acreditem. eu antigamente tinha tesão, mas não sabia como extrai-lo. quando vejo meus amigos de 11 anos mais esperto que eu era naquela epoca, fico realmente puto. carol foi no banheiro se limpar, eu fiquei sentado na cama, ainda tentando entender tudo o que ouve quando ela chegou e me fez um convite: primo, agora é você: chupa minha chochota. fiquei pasmo; não sabia que se podia fazer tal coisa mas como eu disse nada mais me importava. o mundo podia acabar ali, minha familia podia morrer; foda-see, eu estava ali com aquela menina que era tudo pra min. então, fui descendo com a lingua, passei pelo seu umbiguinho e cheguei na sua buceta. confeço que foi a primeira vez que vi uma chochota; nas aulas de ciências nunca falavam sobre o assunto e não tinha nenhum material que eu pudece tocar para saber que era uma bucetinha. então, fui meio desajeitado; asvezes eu saia da buceta e ia perto das coxas mas logo peguei mais ou menos o jeito da coisa. com sua mãozinha, ela pegava em minha cabeça e ia me guiando, até eu ter o meu diploma de terreno explorado. vocês leitores podem imaginar o tesão que era; a menina chupando o dedo de uma das mãos e com a outra das mãos me dando uma ajudinha. derrepente depois de uns oito minutos ela começou a pular da cama; se revirando se remechendo. eu ja fiquei preocupado, não sabia como uma mulher ficava quando fosse gosar. eu parei umpouco e ela disse: continua porra, caralho. com receio continuei, até que ela inundou minha cara com seu goso. no início me deu nojo, mas eu tomei todo aquele melzinho, tentando disfarçar a cara retorcida. então, ela disse: primo, está sendo maravilhoso. agora eu quero que você me faça mulher. eu entendia que ela queria a relação sexual, mas perguntas não paravam em minha cabeça: sera que devo, será que estou pronto, será que não a machucarei? como diz o personagen de meu anime favorito, o seiya: me dê uma luz, atena então ela pegando no meu pau começou a me tocar uma punheta bem lentinha e bem gostosa. ela dominava isso tranquilamente, com certeza isso era mais algo que ela aprendeu nos filmes. depois ela me disse: primo agora relacha por favor, se você se agitar vai estragar o momento e eu não vou te perdoar. pegou no meu pau, e guiou-o a sua entradinha. ela, com voz apreenciva disse: primo não precisa ter medo, empurra dentro de min e depois será tudo mais facio. eu meio tremulo fiz o que ela disse, e entrou. mas eu senti algo se rompendo, e melando meu pau, meio que caindo um liquido. não era a chochota dela que ja tava molhada. pois algo vasou depois que eu empurrei. depois ela me disse que era sangue. então, após ter entrado ela disse pra parar umpouco pra ela se acostumar. meu pau não é mutante, mas na epoca tinha uns 15 cm. após isso, ela disse: tira tira, vou te encinar o que você vai fazer. da seu dedinho. soca indo nessa direção sempre. aqui é meu buraquinho, e sei que você vai conseguir fazer um belo entra e sai. no começo admito que metia, tirava e demorava uns dez segundos pra achar onde eu devia colocar. mas logo meu instinto me guiou. eu comecei a sim, socar e tirar, socar e tirar normalmente e nem lembrava se eu via ou não. após um tempo, eu ja tava sentindo que eu ia gosar, e ela começou a gemer muito alto. tive de falar pra ela se calar, pois a casa de minha avo era no mesmo terreno e se ela escutasse estaria tudo perdido. ela caindo na realidade conseguio se controlar. metemos mais umpouco e após um tempo eu gosei. comessamos novamente a fazer juras de amor e a nos beijar, tomando um belo banho a dois. no próximo conto conto como eu comi o cu da safadinha. espero que tenham gostado. quem me quiser no facebook, favor deixar comentario.