Pedi pro meu amigo me depilar e acabei tomando no cu!
Oi, me chamo Bruno, tenho 24 anos, sou branquelo, descendente de russos e romênios, estatura média (1,75 m), sou meio gordinho, tenho as coxas grossas, bumbum grande e bem redondo. Quando eu estava na escola, era comum os meus colegas fazerem brincadeiras comigo por causa da minha bunda. Me chamavam de gordinho gostosinho, e diziam que eu tinha bunda de menina. Me zoavam apertando minha bunda, dando tapas nela, e chegaram ao ponto de me encoxar e sarrar o pau duro na minha bunda quando eu me distraía. Foi nesse momento que eu adotei uma postura mais brava, fiquei todo nervoso e brigão, afim de evitar que essas brincadeiras passassem dos limites e chegassem aos ouvidos do meu pai, que é um militar muito sério e bravo. De lá pra cá não houveram mais brincadeiras como essas, embora eu sei que atraio os olhares de muitas mulheres e homens por causa da minha bunda, e já levei cantadas de desconhecidos na rua “nossa, que bunda hein”.
Bom, como me formei em um curso que eu acabei não gostando, fiquei muito tempo parado em casa sem fazer nada e decidi procurar emprego. Comecei a trabalhar como garçon em um barzinho bastante popular na minha cidade, eu trabalhava no turno noturno e tinha a manhã livre pra estudar pra concurso. Foi aí que eu conheci o João Marcos, um puta dum morenão, alto, forte, biceps grandes, costas largas. João trabalhava no barzinho há quase 1 ano, ele era mais velho que eu, e tinha aquele jeito de quem sabe muito da vida, está sempre brincando, sempre com um sorriso largo no rosto, sempre com aquela cara de muleke safado que manja das coisas. Fui aprendendo com ele as coisas que eu tinha que fazer no bar, e logo fizemos amizade.
Em uma certa noite, já era quase fim de expediente e não tinha muita coisa pra fazer, então começamos a bater um papo mais descontraído. Conversamos bastante sobre sexo, posições favoritas, coisas que as mulheres fazem na cama e não gostamos, etc. Eu contei a ele que eu estava namorando há uns meses, e foi quando ele perguntou se quando minha namorada chupava meu saco se ela gostava de ir percorrendo com a língua o caminho das bolas até o cu. Eu disse que minha namorada não gostava muito de chupar minhas bolas porque são peludas, e muito menos meu cu. Ele disse que eu estava vacilando, porque é óbvio que ela nao me chuparia se eu tiver muito pentelho na area atrapalhando. Perguntou porque eu não depilava e eu disse que nunca depilei, porque tinha um certo preconceito e alem do mais eu tinha medo de me cortar com a gilete e nem tinha aparelho que pudesse ajudar. Logo ele falou que é perigoso mesmo quem nunca fez isso, mas que ele poderia me ajudar se eu quisesse, ele me ensinaria e ate me emprestava a maquininha. Eu estranhei um pouco o interesse dele em me ajudar, e falei que não precisava. Ele falou que se eu mudasse de ideia que era só falar com ele.
Fui embora pra casa pensando no assunto, e me questionando se o motivo da minha namorada não me chupar com frequencia era esse mesmo ou se ela tava só de frescura. Resolvi passar na casa dela, e enquanto nós transavamos, eu perguntei o que ela achava de caras que se depilavam. Ela disse que gostava e sempre achou ruim que eu fosse peludo no peitoral, barriga, pau, saco e costas.
No dia seguinte, ao final do expediente sentamos numa mesinha eu e João e tomamos algumas cervejas. O papo voltou a ser mulheres e sexo, e depois de varias doses de álcool, eu toquei no assunto da depilação. Contei a ele que minha namorada disse que gostaria que eu me depilasse, mas eu ainda não sabia muito bem como fazer. Prontamente ele disse que estava esperando que eu pedisse a ajuda dele, disse que se eu quisesse passar no apartamento dele naquela mesma noite eu já estaria com esse problema resolvido. Bom, não tava fazendo nada mesmo, resolvi aceitar. Fomos ao apartamento dele, que era bem perto e dava pra chegar a pé mesmo. Ele morava sozinho num apartamentozinho, desses não tão caros nem tão baratos, apenas confortaveis e práticos para quem mora só. Levamos nossas latinhas para terminar de beber lá, e João ligou o som, colocou algo maneiro para escutarmos e disse que tinha toalha limpa no banheiro se eu quisesse tomar banho antes de fazer a depilação. O banheiro era pequeno, mas bem limpo, e bonito, com um box que dividia a parte do chuveiro da parte do vaso e pia. Tomei um banho bem caprichado, já que tinha passado o dia fora de casa e estava suado. Tratei de lavar bem o pau e a bunda, para não correr o risco de passar qualquer vergonha. Por algum instinto, achei melhor lavar bem o cu, até mesmo lavei dentro o quanto eu podia com a ajuda do dedo e da mangueirinha do chuveiro.
Saí enrolado na toalha e encontrei o João de cueca no quarto dele. Ele disse que iria mostrar como fica o resultado depois de depilar, e nesse momento fiquei até nervoso diante do quão gostoso era aquele macho: todo grandão e fortão, peitoral bem definido, braços fortes, coxas malhadas e o corpo completamente lisinho sem nem um pêlo. Achei que isso destacava a cor morena, bronzeada dele, era como se ele tivesse passado um óleo no corpo. Falei que realmente ficava muito bacana, e virei de costas pra ele, tirei a toalha e vesti a cueca. Quando virei de frente ele estava com a cueca abaixada até o joelho, o pau mole, mas bem grande, pude ver que completamente depilado também. Ele sem demonstrar qualquer constragimento disse para eu chegar mais perto e ver que a depilação quando bem feita não deixava carocinhos nem qualquer sinal de cortes ou alergias. Realmente, a depilação tinha ficado massa pra caralho, a visão era linda. Rsrs
Ele falou então para eu voltar pro banheiro e sentar de cueca na tampa do vaso enquanto ele pegava a maquininha e a gilette com lâminas novas. Ele começou então a depilar o meu peitoral. Eu sou gordinho e muito braquelo, tinha alguns pelos cobrindo a maminha saliente com o biquinho rosadinho. João passava a maquininha com todo o cuidado e depois passava a mão para tirar os pêlos que caíam. Nesse momento fiquei bastante nervoso, não sabia se olhava para o chão, para a parede ou se era permitido olhar pro corpo dele, de cueca, bem na minha frente. Depois que ele terminou, foi descendo pela minha barriga e tirando todos os pêlos. Fiquei sem graça, porque sou gordinho e tenho uma barriga meio avantajada, com alguns pneuzinhos. Mas ele não parecia se incomodar: alisava minha barriga, me segurava com firmeza enquanto executava seu trabalho. Meu nervosismo tinha passado, pelo fato dele demonstrar segurança, certeza, e seriedade, sei que ele não me zoaria nem faria nada que eu não gostasse. Confiei nele.
Depois da barriga, ele se ajoelhou na minha frente, e eu abri bastante as pernas pois ele foi se enfiando no meio delas. Estava na hora dele aparar os pêlos das minhas pernas. Começou pela canela e foi subindo até a coxa. Na coxa ele ajustou a maquininha para que os pêlos ficassem no tamanho mínimo possível, e bem perto da minha virilha ele pegou a gilette e eliminou completamente os pêlos. Senti cócegas quando ele se apoiou com uma mão na minha virilha por cima da cueca box e com a outra alisava a minha coxa branquíssima. Mas ele não sorria, nem fazia piadinhas, nem nada do tipo, então parei de rir voltei a ficar sério. Ele fez a mesma coisa com a outra perna, e então olhou no meu rosto, perguntou se tava tudo bem, eu falei que tava tudo de boa, e então ele disse que iria depilar meu pau agora. Fiz que sim com a cabeça.
Tive receio de ficar com o pau duro, porque nunca antes algum homem pegou no meu pau, e acabei demonstrando nervosismo quando João segurou na minha cueca para abaixá-la. João percebeu e disse que eu não precisava ficar nervoso caso eu ficasse de pau duro, que era completamente normal devido o fato de outra pessoa tocá-lo dessa forma, e que isso acontece com todos os caras e ele mesmo poderia ficar de pau duro só de me tocar, mas que isso não significava nada, que nem eu nem ele seríamos gays por causa disso, e além do mais ninguém iria saber de nada. Foi estranho receber aquele discurso, parecia que ele ja estava com as palavras na ponta da lingua pra falar, mas enfim, o João era todo sabidão mesmo, sempre foi assim, então eu apenas respirei e fiz que sim com a cabeça.
Aí ele abaixou a minha cueca e depois tirou ela e jogou pro lado. Meu pau estava mole ainda, não completamente adormecido, mas ainda não estava nem meia bomba. Que bom, porque eu ficaria com vergonha se eu já estivesse com a pica dura, né. O que João iria pensar de mim? Enfim. João ligou a maquininha e foi passando na parte antes do pau e na virilha, onde os pêlos eram fartos e densos, já que eu nunca tinha me depilado antes. Ele metia a mão naquela floresta negra em contraste com a minha pele branca, e logo aparava todo aquele cabelo. A mão dele esbarrava no meu pau, e embora pudesse parecer constrangedor, João não demonstrava nervosismo, e me tranquilizava. Ao terminar essa parte , ele olhou pra mim a fim de saber se estava tudo ok, e depois segurou meu saco com uma mão enquanto a outra segurava a maquininha. Nessa hora eu senti bastante cócegas, e fiquei com medo de acontecer algo e acabar me cortando, mas até que foi bastante rápido. Depois ele se levantou, pegou a espuma de barbear e voltou a se ajoelhar entre minhas pernas e a segurar meu saco. Ainda em silêncio, começou a lambuzar toda a área onde ele tinha deixado os pêlos bem curtinhos: meu saco e naquela região antes do meu pau. Ele fez isso lentamente e puta que pariu, nesse momento senti dentro de mim um calor começando a subir, e inesperadamente meu pau começou a dar sinal de vida, começou a subir. Fiquei sem graça, não sabia o que João iria pensar, e então ele olhou e deu uma risada “olha aí a cobra do Bruninho acordando kkkkkkkkkk. Sem problemas brow, como eu tinha te dito isso é normal, pode relaxar mano, não tem problema nenhum cara”. Bom, já que ele insistiu né, eu tratei de relaxar e fui sentindo a mão do João alisando todo o meu saco enquanto espalhava a espuma de barbear. Que sensação massa hehe. Ele foi então passando com bastante cuidado a gilette, segurava as minhas bolas com firmeza e ia levantando elas, jogando prum lado, pro outro, a fim de me deixar bem lisinho porém com cuidado para não me cortar. Era uma sensação gostosinha porque a pele do saco é bem sensível, algumas horas eu até mordia meus lábios para não deixar escapar nenhum “ai”. Depois foi a hora dele passar a gilettte na área ao redor do pau e na base da pica. Essa parte foi cabulosa, porque meu pau já tava bem duro, apontando pra cima, então João tinha que segurar na minha rola e fazer o serviço, e pra passar a gilette na base do pau e tirar os pêlos que iam subindo pela extensão do pau ele segurou bem firme na minha pica, fechou a mão grande em torno dela e com a outra mão me limpou. Olhar praquela cena daquele moreno gostoso ajoelhado na minha frente segurando a minha pica que estava dura pra caralho me deixou com muito tesão, e a medida que a mão dele segurava minha rola eu senti saindo da cabecinha aquela babinha transparente. Bom, João não fez nem falou nada, e eu sabia que não iria falar nada porque aquilo era normal, e nós éramos brothers.
Ainda ajoelhado ele puxou uma toalha que estava perto e limpou toda a espuma e os pêlos que tinham ficado. Deixou meu pau bem limpinho e eu pude ver a enorme diferença que tinha ficado após a depilação, parecia que meu pau era muito maior, as bolas pareciam mais lustrosas, bonitas, redondinhas. “E aí, que que você achou, Bruno?” – perguntou João. “Porra, ficou muito massa mesmo cara, valew” – eu disse. “Agora levanta e fica de costas que que vou fazer atrás”. Ao falar isso, João foi levantando e ficou de pé na minha frente, como eu ainda estava sentado, fiquei de cara com o volume GIGANTESCO dele dentro da cueca. O cara tava com o pau durasso mano, a pica tava quase rasgando a cueca dele. Nossa que visão. A mala dele me deixou com mais tesão do que eu já estava. Eu sentia um calor muito grande, sabia que tava até começando a suar diante aquele momento. Obedeci o que ele disse, fiquei de pé e virei as costas pra ele. Ficar pelado, de costas para um homem me fez lembrar a época de escola, quando a gente saía das aulas de natação e tomavamos banho varios meninos juntos naqueles chuveiros sem divisória. Eu sempre escutava piadinhas de como eu era bundudo, mas sabia que por trás daqueles comentários todos aqueles meninos queriam me comer. Eu demonstrava que estava com raiva, mas no fundo era um prazer que todos aqueles meninos se amarrassem no meu bundão, eu até empinava e passava o sabonete devagar no meio do rêgo algumas vezes. Era divertido provocá-los. Voltando ao João, ele logo foi alisando meus ombros e tirando com a gilette mesmo sem espuma alguns pêlos que eu tinha nas costas, depois se abaixou um pouco para tirar aqueles pêlos que ficavam nas minhas costas na parte da cintura, logo antes de começar a bunda. Cada vez que ele tirava os pêlos ele passava a mão mais lentamente do que fazia no começo.
-“Bruno, agora você vai ter que ficar agaixado em cima da tampa do vaso, se você conseguir pode ficar de quatro, ou se preferir pode apoiar as mão na parede e jogar a bunda para trás o máximo que der.”
-“Uai cara, pra quê?” – Disse eu, fingindo inocência, porém sabia muito bem que era pra ele depilar meu cu
-“Pra depilar sua bunda Bruno. Vai, sem frescuras, beleza véi?”
-“Tá bom então”
Fiquei de joelhos em cima da tampa do vaso e aí fui me abaixando, tentando encontrar a melhor posição. Sabia que eu tinha que facilitar ao máximo a visão do meu rabo, para que João não me cortasse ou algo do tipo. Como o vaso não estava muito colado com a parede, eu consegui ficar de 4. Achei melhor do que apoiar as mãos contra a parede e dava pra empinar bem a bunda, e foi o que eu fiz. Lá estava eu, de 4 empinando a bunda para um leke morenão gostoso mais velho que eu, bem mais alto que eu e que estava com uma mala recheada com uma pica muito dura dentro da cueca. Eu estava muito excitado, meu pau pulsava sem ao menos eu tocar nele.
Quando João chegou bem atras de mim tive a impressão de poder sentir o calor que emanava do corpo dele. Ele segurou minha bunda e começou a passa a gilete em toda a extensão daquela carne branca. Pude notar que ele fazia os movimentos mais demoradamente, e alisava a minha bunda bem devagarzinho, aquele filho da puta tava aproveitando pra passar a mão em mim, com certeza. Mas ninguém falou nada, o silencio só era quebrado pelo som das nossas repirações pesadas. Depois de passar a toalha limpando toda o meu rabão, ele colocou as mãos em cada popa da minha bunda e abriu. “Caralho Bruno, teu cu tá todo suadinho cara!” E então ele passou o dedo de cima a baixo, varias vezes no meu cuzinho, para secar o suor. Puta que pariu, não consegui me conter e soltei um gemidinho bem baixinho e rouco, quase como um suspiro. O clima estava tenso, eu não podia prever o que viria. João posicionou a gilete no meu rego e foi passando, devagarzinho e com calma, deixando o meu cuzinho lisíssimo, e eu empinando a bunda o máximo que podia, sem me atrever a olhar pra trás, apenas mordendo meu lábio e sentindo meu pau babar cada vez mais.
Quando terminou, ele limpou com a toalha e disse que iria passar um líquido pós-barba pois a área do cu é bastante sensível. Esperei ele pegar o vidro com o pós-barba que estava em cima da pia, e ele então foi molhando meu cu com aquela água fresca e refrescante e passando o dedo de cima a baixo, bem devagarzinho. Nossa cara, eu pirei! Era friozinho, refrescante, aquela sensação de chupar uma bala de menta, só que no cu. Delícia! Eu fechei os olhos bem forte e mordi o lábio, pra não dar nenhum gemidinho. Teoricamente, a depilação estava toda pronta agora. João me deixou todo lisinho, sem pêlos, do jeito que ele tinha me prometido, e agora estava ali parado atrás de mim, passando o dedo molhadinho no meu cuzinho. Ficou algum tempo fazendo isso, e eu tava adorando. Percebi ele chegando mais perto de mim, e eu não tive coragem de olhar pra trás, tudo que eu fazia era deixa a bunda bem empinada, fiquei paradinho só sentindo a sensação de ser massageado no cu. Foi aí que de repente, sem nenhum aviso, sinto a língua do João no meu cu! “Ei!” – Exclamei na hora, instintivamente, soltei um suspiro pra dentro... ficou um silêncio no ar, alguns segundos, e eu sabia que João tava esperando a minha reação... pensei “que se foda” e falei: “Ei! Que delícia cara!”
Foi aí que João começou a agir como um animal, agarrou minha bunda com as duas mãos, abriu e se pôs a lamber e a chupar meu cu desesperadamente, ferozmente. Ele lambia e metia a língua, deixando meu cu todo melado, que delícia! Eu então comecei a me punhetar, sentindo aquele macho alfa se deliciando com meu cu, coisa que muitos garotos sonharam em fazer, mas pela primeira vez rolou. E eu tava adorando! Eu gemia baixinho, como uma putinha, como minha namorada fazia comigo quando eu estava metendo nela. Gemia e falava “Ai João, ai João, que delícia João”. Depois de um tempo levando linguada no cu, João tirou a cueca e libertou finalmente a pica toda melada de pré porra. Ele então posicionou ela bem no meio da minha bunda, entre as duas porções, e ficou fazendo um vai-e-vem subindo e descendo com a rola a me lambuzar todo. Minha bunda estava toda melada, meu cu estava empoçado de suor, saliva e gozinha transparente que saía da rola do João. “Muleke, essa sua bunda é sensacional cara, que bunda grande e macia você tem. E esse cuzinho rosinha hein seu alemãozinho? Delícia! Tá me deixando doido! Era exatamente isso que eu queria quando te trouxe aqui pra minha casa, e agora sei que você também ta doido pra levar pica no rabo, né seu branquelo safado. Putinha. Rebola no meu pau, vai.” E eu rebolava. Rebolava e gemia, piscava o cu toda vez que a cabeçona da rola do João passava roçando nele. “Sim, eu quero pica, eu quero que você me foda igual se fode uma vadia! Você pirou na minha bunda né seu desgraçado? Então vai, me fodee!” – eu falava, implorando pra levar logo pica no cu.
O começo foi doloroso pra caralho, João teve que forçar bastante pra cabeça entrar, e mesmo depois que entrou a cabeça, a rola foi deslizando com muito sacrifício, ardia bastante. João tinha que cospir na pica e ir forçando aos poucos, mas a medida que a pica entrava toda, a dor se transformava em prazer, era como se eu estivesse anestesiado e agora só sentia uma força me invadindo por dentro. Quando senti as bolas do João eu tive a certeza que ele meteu tudo, e nesse momento eu comecei a rebolar. João apoiava as mãos nas minhas costas e bombava, no começo lentamente, mas depois bem rápido. Eu tinha que ter equilíbrio pra não cair de cima da tampa do vaso, e depois de algum tempo me fodendo, João me abraçou por trás e me tirou do vaso pra me jogar de encontro com a parede. Ele me pressionava contra a parede e enfiava tudo. Depois tirava lentamente e enfiava de uma vez. Ele brincava comigo como se eu fosse a maior vadia do mundo, e eu fazia o máximo pra agradar meu touro reprodutor. Empinava a bunda, abria as pernas, rebolava com a pica atolada no cu. João puxava meu cabelo, dava palmadas na minha bunda, me chava de puta, de cachorra, de safada. Ele urrava como um boi, e metia com a força de um touro. Ele tava me arrombando, eu sabia, mas eu tava amando toda aquela situação. Tudo levava aquele momento, e o calor fazia com que a gente suasse bastante. “Caralho Bruninho você é muito gostoso cara, quero te comer sempre, você vai ser só meu de agora pra frente.” Ele disse isso, e começou a morder meu pescoço, e lamber. Ele bombava no meu cu cada vez mais rapidamente, e suas mãos me alisavam com urgência. “Caralhoooo, vou gozar!!” Ele disse num tom de voz quase gritado, e logo em seguida eu senti os jatos de porra invadindo o meu cu, uma goza grossa, quente e que fazia cócegas ao deslizar dentro de mim junto com o pau dele. Me punhetei mais rapidamente e logo gozei também, deixando a parede do banheiro do João toda esporrada. Ficamos um tempo parados, ele ainda dentro de mim, e eu com as pernas meio tremendo, respirando ofegante. João me virou de frente pra ele, me abraçou e beijou minha boca. Um beijo longo, lento, que eu nunca imaginaria que receberia do João. Mas alí estávamos nós, melados de suor, pelados, nos beijando e esquecendo do resto do mundo. Fomos banhar juntos, e depois João perguntou se eu não queria dormir lá com ele, já que já estava tarde da madrugada. Eu agradeci, porém tinha que ir pra casa, senão meus pais ficariam preocupados ou a minha namorada poderia ligar pra eles e descobrir que dormi fora de casa.
No dia seguinte, as coisas no barzinho ocorreram naturalmente como se nada tivesse acontecido, porém ao fim do expediente João me pagou umas cervejas e me chamou pra passar na casa dele. É claro que eu fui... e continuei indo durante um bom tempo, sempre depois do nosso expediente, hehe.
É isso, espero que tenham curtido o conto, e espero que comentem, Valeu!