Troca-troca surpresa com o Carlão.
Tenho que compartilhar. Estou pasmo com a coincidência que aconteceu hoje. Trepei com meu amigo, sem combinar nada, o mesmo que relatei em um conto postado hoje,, (cliquem no meu nick acima, e terão acesso ao relato Finalmente comi o Carlos).
Estou de férias, na casa dos meus pais, aqui no interior de SP. Por volta das 3 da tarde, me deu vontade de comer um sanduba, mas não tinha pão. Fiquei com preguiça de ir a padaria, então acabei fazendo um miojo mesmo. Mas por volta das 7 da noite, a vontade por um sanduíche veio forte. Vesti uma camiseta, já estava de shorts, fiz um gargarejo pra tirar o bafo de boca parada haha, e fui pro supermercado aqui perto, comprar pão e uma Coca 2 litros pra acabar com a bichinha em poucas horas. Coca gelada nesse calor é mara! Chegando lá, fui direto pro fundo do mercado, pedi os pães, peguei a Coca no refrigerador e rumei pro caixa rápido. Na fila do caixa rápido ao lado, vejo ele, o Carlão, o gostoso da trepada que relatei no conto publicado hoje. Ele acenava pra mim, com aquele sorriso lindo, com aqueles olhos redondos lindos que ele tem. Meu coração disparou. Ele estava prestes a passar no caixa, e eu, em outra fila, tinha umas 5 pessoas a frente. Assim que ele passou, me olhou demoradamente, acenou, fez um sinal de positivo, meio que se despedindo. Comi o cara com os olhos. Ele, como sempre, estava um tesão. De camiseta regata preta, mostrando seu tronco forte, bermuda xadrez, uma bermuda que eu particularmente acho que fica um tesão nele, mostrando seu pau volumoso, e fica justinha naquele rabão gostoso, entradinha no rego.
Acenei de volta, também me despedindo, na maior decepção. Queria ao menos poder dar um abraço nele, falar alguma sacanagem baixinho, pois toda vez que nos encontramos em locais públicos, ou quando tem amigos ou familiares por perto, a putaria rola solta, disfarçadamente. Acho isso deliciosamente tesudo. Notei que ele tinha um capacete de moto pendurado em seu braço, e na outra mão uma sacola do mercado. Minha vez de ser atendido estava próxima, e vi que ele falava ao celular, ao invés de ir embora. Logo fui atendido, e ao conversar com a atendente, o perdi de vista. Fiquei chateado, mas me conformei, com certeza ele estava levando alguma coisa pra ele jantar com a família.
Saí do mercado, e nem me preocupei em procurá-lo pois tinha certeza que ele tinha ido embora, mas...engano meu. Vi ele sentado em sua bela moto, todo gato, todo gostoso, me esperando, com aquele sorrisão dele, que me faz o pau subir.
-E aí safadão, vai tomar Coquinha?, ele disse todo malandro.
-Lógico, e vc. Vai tomar sorvetinho? Perguntei ao ver o pote de Kibon na sacola.
- Não sei quem é mais viciado em sorvete em casa. Eu, minha mulher ou meu filho, respondeu rindo.
-Chupar um sorvete nesse calor é bom mesmo.
-De chupar eu entendo mesmo, ele disse iniciando a putaria que sempre acontece em nossos papos.
-E já to com saudades dessa boca me chupando a benga.
-E já to de pau duro aqui de falar putaria, ele mostrou o enorme pacote que se formou sob sua bermuda.
Pirei ao ver aquilo. Meu pau já deu sinal de vida e começou a levantar o pano do shorts branco de futebol que eu usava. O Carlão baixou o olhar e viu a montanha que se formava em meu shorts.
-E essa paudurância aí...
-Só de pensar no que eu to com vontade de fazer com vc agora, dá nisso, respondi.
-Sobe aqui, ele disse mandando.
-Não cara, to sem capacete.
-Sobe agora, não dá nada, vamos aqui logo perto, na rua de baixo, sobe!
Subi, o cara é doido mesmo. Saiu arrancando rápido. Eu me equilibrando, segurando a Coca e o pão no colo, nas sacolas, sem capacete, mas o pau duro, pensando na putaria que ia acontecer em minutos. Desceu 2 quadras, virou a direita, entrou na ruazinha que passa atrás de casa, que passa atrás do supermercado, rua essa aberta pelo próprio supermercado, pra dar acesso pros caminhões ao depósito da loja, uma rua de pedregulhos, que se segui-la reto, vai sair exatamente no bairro onde o Carlos mora. Essa rua é escura, praticamente morta a noite, e tem um barrancos de terra, por conta da construção do supermercado e pela terraplanagem da rua. E foi atrás de um desses barrancos que o safado do Carlão parou a moto. Descemos da moto, penduramos nossas sacolas no guidão e imediatamente nossas mãos já começaram a percorrer o corpo um do outro. Juntei naquela bunda gostosa, cavuquei aquele rego fundo quente, enchi a mão naquela mala volumosa, enquanto ele me cutucava fundo no meu cu, e com a outra mão apertava minha verga dura. Tínhamos que ser rápidos. Abri sua bermuda e a baixei até os pés dele. Ele tava de cueca preta, tipo sunga. A vara enorme e dura, postada de lado, presa mas apontando pra frente, querendo rasgar o tecido. Cheirei aquela mala. Cheiro bom de macho, de rola, de saco. Esfreguei a cara naquilo tudo. Baixei a cueca e a benga pulou pesada. Abocanhei aquele nervo pulsante arrancando suspiro alto dele. Chupei bem gostoso, fazendo ele curvar as pernas de tesão. Chupei os culhões dele, sentindo aquelas bolonas peludas rolarem em minha boca. Virei ele e sua bunda forte, grande estava bem na minha cara. Abri aquele regão peludo e contemplei aquela olhota escura, linda, pedindo minha língua. Meti minha língua melada de saliva lá dentro, fazendo o puto grunhir baixo:
-Aahhh, eu adoro isso cara. Chupa meu cu. Puta que o pariu. Que delícia!
Dei umas chupadas fortes naquele buraco gostoso, cheirando a cu de macho. Me levantei e encaixei a cabeça da rola naquele rego quente, simulando uma foda bem de leve. Ele sacou e arrebitou aquele rabão pedindo vara.
-Deixa eu chupar teu ferro primeiro, ele pediu, com voz sussurrante.
Se ajoelhou e mamou gostoso na minha pica, me punhetando, apertando de leve minhas bolas. Babou bastante na cabeçola e o levantei. O pus de 4 com ele escorando as mãos na moto, mirei a cabeça naquele brioco escuro e forcei bem lentamente. Vi meu pau sumindo naquele rabão gostoso, bunda empinada gostosa do caralho. O pau foi se enterrando devagar, entrando justo, e ele só gemendo baixinho, paradão, olhando pra trás com cara de safado.
-Já tá acostumando com minha benga grossa esse cuzinho gostoso hein putão, falei com safadeza.
Ele só sorriu, e se ajeitou, mexendo a bunda e o pau foi entrando mais fácil ainda. Comecei a bombar bem devagar, fazendo barulho plop, plop, plop naquelas ancas fortes. Ele gemia gostoso, as vezes dizendo ai, ai ,ai, e aquilo me fazia quase gozar. Abri as bandas da bunda dele e vi meu pau entrar e sair gostoso daquele túnel quente e fundo. Puta que pariu, que rabo gostoso tem aquele macho!
-Agora é minha vez, ouvi do Carlão a sentença. Meu rabo ia pro pau agora.
Ele pegou no meu pau e foi lentamente tirando a rola do seu cu. Rapidamente, me pôs meio que de 4 na moto, untou meu rabo com sua saliva, e senti a cabeça do seu pau acertando em cheio meu furo. Estava meladinha, mas quente. Me arrepiei todo ao sentir aquele vergalhão me cutucando os beiços do rabo. Ele me abraçou forte, me deu um beijo na orelha e disse.
-Dá o cuzinho pra mim, dá. Deixa meu cacete te coçar lá dentro do cu, deixa?
Ele sabe que assim eu fico bem puto. Arreganhei meu rabo com as mãos pra facilitar a entrada e senti aquilo tudo me invadir as entranhas. Passou o anel do cu e a rola foi com tudo pra dentro, ardendo, queimando e tocando lá no fundo das minhas tripas. Abri mais o rabo, e a rola se alojou funda, me fazendo arfar alto. O safado começou um vai e vem gostoso, lento, me abraçando forte, falando besteiras ao meu ouvido, e eu sentindo aquela tora me cutucar gostoso. Comecei a me punhetar, e ele acelerou as estocadas. Juntou minhas ancas e me deu uma surra de pica, fazendo barulho, estralando. Gozou urrando, me apertando, me chamando de nomes que se não fosse o tesão da trepada, daria um soco na cara dele. Tirou o pau babando gala do meu cu, e se apressou em vestir sua bermuda.
-Cara, o sorvete vai derreter tudo, ele disse preocupado. Sobe que te levo ali na esquina da casa dos seus velhos.
Eu, com o cu todo lambuzado de sua porra, me vesti, peguei minhas sacolas e dei um beijo naquela bochecha barbada.
-Vc nem gozou, parece, ele disse olhando pro meu volume entre as pernas.
-Não mesmo, mas prefiro gozar em casa no banho, pensando nessa putaria nossa.
Ele me deu um selinho na boca e disse:
-E quando que vou sentir sua gala no meu boga?
-A gente toma uma cerveja na sexta, assim que vc sair do trampo, e a gente resolve esse assunto pendente.
Sexta-feira tem. E minha verga já ta babando.