Apenas adolescentes, Parte I - Algo novo surgiu.
Antes de tudo, aviso que se for ler, não irá se arrepender.
Aproveite.
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O relato que lhes trago hoje é real. Aconteceu em 2012, quando eu tinha meus recém completos 18 anos. Narro uma história de meu passado na qual uma amizade diferente, quase impossível, se transformar no mais puro amor e no mais quente sexo. Ao longo da adolescência, fui um garoto tímido, não muito popular e não era o estereótipo de beleza. Nessa época, eu tinha um corpo sem atrativo, era baixinho. O que me dava algo a mais era a bunda um pouco arrebitada, e de rosto tinha traços bem marcados, e só.
Estudava no Rio de Janeiro, e morava com minha avó. No começo do ano de 2011, em Fevereiro, viajamos com a escola para São Paulo, uma viagem de estudo do meio, onde passamos 2 noites na cidade. Como não tinha muitos amigos, acabei sobrando na escola de quartos entre colegas. E por acaso ou destino, outro garoto sobrou, era um pouco isolado como eu, e acabamos ficando no mesmo quarto de hotel. Quando achei que seríamos só nós, outro garoto se “candidatou” à passar as noites no meu quarto.
- Oi, eu sou o Matheus, posso ficar no quarto de vocês? É que o que eu ia ficar já tá lotado, mas o de vocês vai ficar ao lado do 462, eu vou ficar lá com eles, é só pra dormir mesmo. Tem problema?
Enquanto ele falava, eu não prestava atenção nas palavras, e sim no movimento de seus lábios. Não podia negar, me senti atraído por Matheus. Ele era moreno, cabelo bem baixo, raspado. Usava um boné de aba reta, e tinha uma boca atrativa. E a qualidade que mais me agradava, era alto. Não tão alto, mas na medida certa para me atrair.
Demorei a responder, mas acabei soltando, olhando direto nos seus olhos verdes:
- Sem problema, por mim tudo bem.
O outro garoto fez um sinal que “tanto faz”
- Beleza, vou colocar nossos nomes na lista. Como você chama?
- Guilherme Vieira. Do 3º A.
- Certinho, valeu Gui.
Ele se afastou, e eu não deixei de olhar. Era estranho o jeito como eu havia me atraído nele, por algum motivo. Fui pra casa após a seleção dos quartos, arrumar as malas para o dia seguinte, e não parava de lembrar do Matheus. Me recordei que havíamos estudado na mesma sala uma ou duas vezes, mas nunca nos aproximamos. E ele havia crescido. E mudado.
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No outro dia, levantei-me um pouco atrasado, e me arrumei rápido e fui rumo ao ponto de encontro combinado pela escola e o ônibus que faria o translado até o aeroporto. Chegando lá, fui o ultimo a entrar no ônibus, estavam todos me esperando, e eu sentia um pouco de vergonha. Fui andando até o final do ônibus, sem encontrar um lugar.
- Ou, senta aqui. – Ouvi a voz de Matheus, no fundo do ônibus, com um lugar vago ao seu lado.
- Se você não se importar.
- De boa. Se atrasou, hein? Achei que não vinha. Hahaha
- Foi por pouco, mas cheguei.
Chegamos ao aeroporto, e no momento do check-in, vimos os números dos assentos. Como havíamos anotado na lista nossos nomes em seguida, eu e Matheus nos sentamos lado a lado, e eu gostei da idéia. Na espera, na sala de embarque, ele ficou ao lado dos amigos dele, fazendo bagunça, normal para moleques da idade. Eu, conversava com alguns colegas. Embarcamos no avião, e eu demonstrava certa apreensão, afinal sempre tive medo de voar.
- Aê Gui, se eu ficar com medo, vou segurar na sua mão. Hahahahahah
Eu dei risada. Tinha gostado de como meu apelido saiu de sua boca. Estava um pouco ansioso pela situação. Coisas da adolescência... No vôo, não conversamos muito, pois ele acabou dormindo. Enquanto dormia, Matheus acabou encostando sua perna na minha, e transmitindo seu calor.
A sensação era ótima, e procurei não me mover muito até a chegada em SP. Chegando lá, o tempo era curto para conversas, seguimos para o hotel, e fomos para os aposentos, apenas por alguns minutos, pois sairíamos para atividades num cronograma. Terminado o cronograma, voltamos ao hotel, e eu muito cansado, me deitei na cama de casal e apaguei. Quando fui acordar, eram 20h e já estava escuro. Eu estava só no quarto, e só então me dei conta de que o outro garoto não havia ido conosco. Eramos só eu e Matheus no quarto.
Vi TV por uma meia hora, quando a porta do quarto se abriu. Era ele.
- Beleza Gui? Tava lá embaixo, jantando. Acho que se você descer agora, consegue jantar ainda aqui no hotel mesmo.
- Valeu, mas to sem fome. – Respondi ainda sonolento.
- Vai ficar na cama de casal? Hahaha, ah vamos tirar no par ou impar. – Ele disse, em tom de brincadeira.
O que eu queria mesmo, era dividir a cama com ele, mas apenas respondi:
- Se quiser, eu fico na de solteiro.
- Não, to brincando, já coloquei minhas malas nela. Relaxa. Escuta, vou tomar um banho, se importa se...
Ele fez sinal de interrogação com o rosto, enquanto foi tirando a camiseta em direção ao banheiro...
- N.. não, de boa, vai lá. – Respondi sem jeito, afinal, a cena era demais pra mim.
Enquanto ele ia para o banheiro, observava seu corpo. O peitoral marcado, e a barriga seca e com alguns gominhos querendo aparecer. Suas costas eram largas, e um pouco definidas, seus braços eram fortes e sua bunda uma delicia. Aquele corpo era de matar, e se eu pudesse, teria o agarrado! Eu, em segundos, voltei a dormir. Acordei em seguida e não sabia ao certo se tinha dormido muito, ou apenas cochilado, me levantei e corri ao banheiro, pois a vontade de fazer xixi era grande. Quando abri a porta, congelei. Me esqueci de que Matheus estava no banho. Vi sua figura de pé, de costas para mim, totalmente nu, molhado. Ele secava seu pau, quando percebeu que eu entrei, e enrolou a toalha na cintura rapidamenteContinuaLink, parte II: //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/Recado: Quem quiser algum contato, meu email.
Por favor acompanhem o conto, e avaliem. Obrigado, abraço.