Amor Adolescente Cap.7

Um conto erótico de amoradolescente
Categoria: Homossexual
Data: 04/01/2014 18:19:30

Depois de um bom banho, e muitos pensamentos, acabei decidindo confiar nele, acreditar que ele não estava me iludindo. Acabei pegando no sono entre os meus pensamentos. Acordei com uma voz suave que eu adorava.

- Ei, amor, acorda- sim, era o Flavinho que com todo cuidado me acordava. Ele beijou meu rosto quando viu que eu acordei

- O quê você está fazendo aqui?- perguntei, ainda desnorteado pelo sono

- Vim te chamar pra sair

- Pra aonde?

- Pro Cristo, você quer ir?

- Claro que quero

- Então anda, vai se arrumar.

- Tenho que pedir pra minha mãe

- Já fiz isso

- Só você mesmo

E então tomei um banho e vesti uma roupa lá.

- Você tá lindo- ele faloi

- Eu adoro elogios sabia

- Então vai ter muitos a partir de agora- falou ele me beijando.

Logo ele saiu me arrastando pra fora

- Vocês não vão comer- minha mãe falou

- Comemos depois- ele estava me puxando com tanta pressa que eu nem me toquei que estava segurando a mão dele na frente dela.

Logo pegamos um táxi e estávamos a caminho do local. E eu me maravilhava cada vez mais com as belezas do Rio. E tudo ficava ainda melhor ao lado dele. Parecia que uma corrente de magia nos cercava quando estávamos próximos. Ele me enfeitiçava, me deixava maluco, pirado, romântico, apaixonado, a cada sorriso dele eu ficava mais caidinho. Eu estava começando a amar aquele piradinho. Logo chegamos lá. Que maravilha, eu nunca tinha visto nada tão bonito. A vista que se tinha de lá era linda. Até que voltei a olhar pra ele, pro meu piradinho, que assim como eu, o estava vislumbrado com toda a visão daquele local. E de repente ele focou em mim com os olhos. Seus olhos brilhavam, e ele sorria, o sorriso mais lindo que eu ja tinha visto. Pareciamos duas crianças felizes. E olhando as suas feições, eu percebia cada vez mais que ele nunca seria capaz de me magoar. Os olhos dele brilhavam quando me viam, um brilho intenso e flamejante, assim como a intensidade do fogo, sorria quando me via. E aquele amor me contagiava. Meu coração palpitava quando eu estava perto dele, minhas mãos suavam, a vontade de ter ele só pra mim crescia. O nosso sentimento era intenso, não passageiro. Duraria pra sempre. Esses sentimentos vinham como um turbilhão, até que. BUUUUMMM. Eu corri pra abraça-lo. Necessitava de seu corpo junto ao meu. Beijei ele ali mesmo sem se importar com ninguém. Quando paramos, ele sorriu pra mim, adoro esse sorriso. Tiramos algumas fotos.

- Adivinha o que eu trouxe?- falou ele

- O quê você trouxe Flavinho? - respondi. E nessa hora, ele colocou a mão no bolso, e tirou uma coisa que me deixou sem palavras. Quando vi, ele ja estava ajoelhado na minha frente

- Isso é a minha prova de amor pra você. A prova de que eu não sou qualquer um, eu sou o seu piradinho- sim, ele comprou um par de alianças, com os nossos nomes cravados neles. Agora sim, eu tinha certeza de que ele me amava de verdade, e não estava me iludindo, e sim, gostava de mim realmente- eu te AMO Eduardo - a essa altura eu estava me debulhando em lágrimas.

- Eu te amo muito mais meu piradinho- falei logo quando ele se levantou e me abraçou. Agora minha felicidade estava completa. Saimos do Cristo sorrindo. Paramos num local pra comer, antes de voltar pra casa.

- É verdade que você me ama- falei, pegando nas mãos dele

- Eu te quero mais do que tudo, espero que nosso amor seja pra sempre, pra sempre mesmo. Amo você demais, nunca duvide- falou ele, pegando no meu rosto, e me arrancando suspiros. Logo depois de matar a fome, voltamos pra casa. Ele me acompanhou até a porta.

- Te amo- falou ele me dando um selinho

- Te amo mais- o abraçei. Ele me passava segurança, como se nada pudesse me atingir. Logo entrei em casa e passei direto pro meu quarto. Me joguei na cama e fiquei pensando nessa manhã, a melhor manhã da minha vida. Suspirava quandoe lembrava de cada momento, de cada detalhe. Estremecia quando me lembrava de seus Abraços calorosos. Amava demais aquele garoto. De repente minha mãe me surpreende.

- Como foi o passeio filho?- ela perguntou

- Foi bom mãe, ótimo- falei sorrindo. Ela me olhou com uma cara de desconfiança.

- Eduardo, você anda fazendo alguma coisa com esse garoto?- quase tive um infarto quando ela me fez essa pergunta

- Só saindo mãe

- Você é gay Eduardo? - meu coração disparou na hora. Sim, ela desconfiava. Fiquei tão atônito que não respondi nada- Você não respondeu a minha pergunta, você é gay?

Você tem alguma coisa com esse seu amigo.

Continua

Agora prometo postar mais vezes.


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Comentários

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05/01/2014 14:29:26
Quão bom é ler um texto seu!!! Quando puder postar mais não hesite em fazê-lo, estarei esperando por continuação. Parabéns!
05/01/2014 03:53:17
Ferraste-se hehehe
04/01/2014 22:32:22
Muito bom. Será que a mãe dele não vai apoia-lo?
04/01/2014 20:52:16
Muito bom esse foi o primeiro conto que eu li aqui na CDC e um dos melhores, eu tava muito anscioso por esse capitulo.


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