Provocações a parte
Oiie meninas, tudo bem? Eu nem ia postar por um bom tempo, mas aconteceu uma coisa que eu preciso dividir com vocês, hahahaha.
Vamos lá então?
Ela me ligou dizendo que não estava se sentindo muito bem, iria deitar um pouco pra descansar e que eu a acordasse quando chegasse em casa. Acordou ainda febril e foi tomar um banho frio pra normalizar a temperatura, foi o tempo de eu chegar e encontra-la dentro do box de costas para a porta. Entrei no banheiro sem fazer barulho, tirei a roupa e lentamente abri a porta de vidro. A brisa fria encostou sua pele quente e automaticamente ela se virou, ficando de frente pra mim. Foi inevitável retribuir sorriso lindo que ela me deu quando me viu olhando-a com uma carinha safada. Entrei embaixo do chuveiro lhe abraçando por trás, segurando seus seios com as mãos, encostando minha menina em seu bumbum. Suspirou, gemeu baixinho de tesão. Encostando-a na parede, uma mão ainda em seu seio e a outra passeando pelo seu corpo, barriga, coxas, bunda. Encochei deliciosamente, mordendo sua nuca. Já estávamos extremamente excitadas com aquela minha provocação. Desci da sua nuca para as costas deixando-a louca de tesão. Desci ainda mais, até chegar no seu bumbum, toquei entre suas pernas para confirmar o quão excitada ela estava e aquele simples gesto me deixou louca de tão molhada que ela estava. Soltei um gemido gostoso e ela me acompanhou, me dando passe para continuar. Massageei gostoso seu clitóris e sem nenhum aviso, coloquei um dedo. Brincando um pouco, colocando e tirando o dedo, ela totalmente entregue a mim. Virei de frente para mim e subi beijando todo o seu corpo até sua boca. Enfiei novamente o dedo em sua menina, tirei olhando em seus olhos o lambi provando seu sabor, senti seu corpo tremer em meus braços e sorri de satisfação, estava apenas começando...
Segurei suas mãos no alto de sua cabeça, lhe beija a boca e desci até seu pescoço lhe marcando-a levemente. Desci aos seus seios, comecei lambendo os bicos devagar e então os abocanhei com um pouco de força, chupei com gosto, mordendo levemente, lhe arrancando cada vez mais gemidos. Ela queria me tocar, tentou puxar suas mãos, mas a segurei com força, queria torturar mais um pouco. Cada vez mais implorava para que eu descesse. Soltei seus braços e lhe beija, ela então me segurou pelos cabelos e me fez ajoelhar em sua frente, afastei suas pernas uma da outra e vagarosamente passei a língua em sua menina extremamente molhada, queria mesmo castiga-la. Para olhando pra cima, diretamente em seu olhos, olhar safado e um meio sorriso nos lábios e voltei a chupada com força, fazendo-a gemer alto. Voltei a colocar um dedo nela sem deixar de lhe chupar. Ela só conseguia gemer e me segurar pelos cabelos, me mantendo contra meu corpo o máximo possível, logo seu corpo tremeu, ondas de eletricidade correndo pelo seu corpo.
- Vou gozar, não para Dengo! – Disse Pri no meio de um gemido.
Intensifiquei o movimento dos meus dedos e língua, lhe fazendo gemer enlouquecidamente enquanto sentia seu corpo tremer por inteiro, quase perdeu as forças das pernas, mas fui mais rápida lhe mantendo firme. Me levantei e lhe abraçando e beijando em seguida. Saímos do banho, ela na frente e eu atras. Nem pensei duas vezes, lhe dei um abraço e arranquei sua toalha e ao mesmo tempo lhe virei de frente pra mim, beijando sua boca, agarrando forte seu bumbum com as duas mãos e suspendendo-a um pouco do chão fazendo nossas meninas se encontrarem deliciosamente. Deitei ela em nossa cama e me deitei por cima dela, comecei a esfregar nossas meninas bem devagar, lhe torturando. Senti suas unhas rasgarem minhas costas, o que me deu mais tesão ainda. Seus gemidos tímidos e manhosos acompanha o meu ritmo como música para meus ouvidos, mas para mim não era suficiente, eu queria muito mais dela.
- Pode gemer amor, não quero que segure, quero te ouvir implorando por mais. Geme gostoso pra mim, vai?
Foi o combustível que faltava, ela agarrou meus cabelos com força e soltou um gemido tão gostoso e rouco em meu ouvido, não deu pra segurar, gozei forte e intensamente. Fui descendo e distribuindo beijos por todo o seu corpo, pulei sua menina e fiquei brincando, mordendo e arranhando a parte interna da suas cochas e virilha. Parei de repente, me levantei e sai do quarto, Priscila obviamente ficou pra morrer né? Voltei da cozinha segundos depois com leite condensado e uma pastilha halls preta, joguei o leite por todo o seu corpo e feito criança sai me lambuzando toda em cada pedacinho. Derramei mais um pouco e seus lábios e lhe beijei mordendo e chupando sua língua, sentia seu corpo tremer a cada toque meu. Coloquei uma halls na boca e derramei bastante leite no teu clitóris, olhei em seus olhos com a cara mais safada do mundo...
- Chegou a hora, a brincadeira vai começar agora... – falei lançando mais um sorriso safado.
Passei a pontinha do meu dedo no seu clitóris, num carinho torturante e o coloquei na boca, “que deliciosa você é amor”. Você tremendo e gemendo cada vez mais e eu adorando tudo. Abri suas pernas e comecei passar a pontinha da língua bem no meinho da sua menina, mais uma vez ela agarra meu cabelo com força meus cabelos, me puxando pra ela, ignorei a dor e o fato de metade dos fios dos meus cabelos terem sido arrancados e continuei passando apenas a pontinha de minha língua...
- Não me tortura Dengo, por favor, quero gozar na sua boca. – Pri
Confesso que ativei meu auto-controle e me segurei pra não gozar, não era hora ainda e continuei lhe torturando, ela cada vez mais desesperada e gemendo agoniada. Fiquei nessa tortura por mais uns 10min. e sem aviso enfiei até onde pude minha língua dentro de sua menina, automaticamente ela deu um gritinho de prazer e arqueou o quadril alguns centímetros do colchão, sem demora o agarrei com minhas mãos e sustentei no ar, lhe chupando mais forte, se é que era possível. Continuei segurando com uma mão, com a outra alcanço a sua e a posiciono onde antes estava a minha. Com a mão livre, lhe penetro dois dedos e continuei lhe chupando, a halls provocando uma sensação deliciosa de ardor e ela gemendo cada vez mais alto, quero nem pensar o que estava passando na cabeça dos nossos vizinhos naquele momento, rs. Não demorou muito e seu corpo anunciou o gozo, segurei seu clitóris com meus lábios e o chupei com força suficiente pra lhe fazer gozar naquele mesmo instante. Não dei nem tempo de respirar, mudei nossa posição me deitando na cama, logo a fiz sentar-se em minha boca, mas antes, com a voz rouca...
- Rebola na minha língua, quero te fazer gozar assim.
Sem demora ela começou a se movimentar cada vez mais rápido, me provocando um tesão absurdo, que mulher gostosa gente... Com as mãos nas suas costas, puxei de leve seus cabelos, lhe fazendo gemer ainda mais. Ela que tava apoiada com as mãos nas minhas cochas, logo cravou suas unhas em minha pele e mais uma vez gozou deliciosamente. Ela saiu de cima do meu rosto e se jogou ao meu lado exausta e satisfeita provavelmente pensando que eu também estava, se enganou. Girei meu corpo deitando em cima do seu, estava insaciável naquela noite.
- Amor, vai me matar assim. – Pri
Ignorei seu comentário, encaixei nossas meninas e acelerei o máximo que consegui ao ponto do meu clitóris ficar todo dolorido por causa da força e esforço que eu estava fazendo. Acho que sou meio masoquista, era uma dor deliciosa, o que me fez continuar esfregando cada vez mais rápido. Minutos depois nossos corpos tremeram, a descarga elétrica nos atingiu e nossos corpos anunciam o orgasmo, gozamos juntinhas. Palavras? Não conseguimos pronunciar uma sequer, ficamos um bom tempo ali descansando, eu por cima dela com o rosto enfiado em seu pescoço e ela me abraçando forte como se tivesse medo que eu fugisse. Nos levantamos depois de quase 30min. tentando recuperar o ar e normalizar as batidas dos nossos corações, fomos tomar um banho e ficamos entre beijos e caricia, sem malicia alguma também não aguentávamos mais de cansaço. Voltamos pro e deitamos em nossa cama, quando penso que finalmente vou dormir de conchinha com a mulher que amo depois de uma deliciosa noite de sexo e amor, o despertador da minha prima toca, me fazendo abrir os olhos contra minha vontade. Olho para o lado e me decepciono ao perceber que a Pri não estava ao meu lado e que eu estava dormindo sozinha. Infelizmente, tudo não passou de um delicioso sonho, mas foi tão real. Uma pena ter sido apenas sonho...