Traição - A hora do suborno

Olá, eu sou Mr. Silva leiam mais contos meus clicando no meu nick logo ali acima. Recomendo que leiam “A frentista do posto” um conto bem excitante e que logo vou escrever sua continuação.

Bom esse é o segundo conto da serie “traição”, uma fase muito boa e complicada de minha vida. Aproveitem!

Traição – A hora do suborno.

Um mês se passou desde minha transa com Leticia, como sabia que ela ia todos os dias na empresa esperar Miguel, eu sempre saia mais cedo e ocasionava desencontros entre nós. Não que não quisesse mais vê-la, mais é que estava de certa forma arrependido do que tinha feito para com meu amigo.

Fui levando desse jeito o quanto pude, até que um dia foi inevitável, pedi para que Miguel fosse levar uma encomenda em Cassilandia-MS uma cidade que ficava uns 600Km de onde estávamos, dei o dinheiro da hospedagem e pedi para que não voltasse no mesmo dia para evitar pegar pista com sono.

Esse dia então fiquei na empresa até mais tarde por que sabia que ela não iria lá uma vez que Miguel não estaria, ao aproximar as 18:30 ouço alguém bater a porta, pergunto quem é.

SOU EU JUNIOR, A LETICIA.

OI LETICIA, O MIGUEL NÃO AVISOU VOCE? ELE FOI VIAJAR.

SIM ELE ME AVISOU FOI POR ISSO QUE VIM AQUI, POSSO ENTRAR?

NÃO SEI LETICIA...

Antes que eu termine de falar Leticia entrou e fechou a porta.

POR QUE ESTA ME EVITANDO? VOCE NUNCA ESTA AQUI QUANDO VENHO ESPERAR MIGUEL. ESTÁ COM MEDO JUNIOR?

MEDO? POR QUE EU TERIA MEDO? NÃO FOI SÓ EU QUE FIZ ALGO DE ERRADO.

JUNIOR, O QUE EU TENHO A PERDER? UM MARIDO QUE NÃO ME DA MAIS PRAZER, UMA VIDA SEM FUTURO.

OLHE A SUA VOLTA, VOCE TEM UMA EMPRESA QUE ESTA EM ASCENSÃO, FILHOS, UMA ESPOSA DEDICADA, QUEM TEM MAIS A PERDER AQUI?

O QUE QUER COM ISSO? Indago eu já preocupado

QUERO DINHEIRO, SEI QUE VOCE TEM E MUITO, JÁ PENSOU SE O MIGUEL FICAR SABENDO? UMA AMIZADE DE ANOS ESTRAGADA POR UMA TRANSA.

VAGABUNDA! VOCE ME DA NOJO.

NÃO FOI O QUE ME DISSE AQUELE DIA. Diz Leticia com ar de riso.

Não penso nas conseqüências e vou para cima dessa biscate com ódio e a pego pelo pescoço, mas me tomo a si e vejo o quanto posso me prejudicar.

QUANTO QUER SUA VAGABUNDA?

Leticia se aproxima de mim e sussurra em meu ouvido.

DEZ MIL REAIS.

Ao terminar ela desce a mão até meu pênis e começa a massageá-lo por cima de minha calça.

MEU SILENCIO PODE CUSTAR CARO, MAS VOU FAZER ALGO PARA COMPENSAR.

Ela então se ajoelha, tira meu pau para fora, e começa levemente passar sua língua pela cabeça. Depois começa a chupa-lo, cada chupada ela dava uma olhada para cima em minha direção e deixava escapar um sorriso debochante.

Esqueço qualquer ameaça e começo a viver o momento, começo a apertar seus peitos e dedilhar suas aureolas com toques leves.

Levanto-a e ataco seus seios como um lobo sedento por carne, pego eles com as duas mão, uma para cada seio, e alterno em minha boca.

Sua chana já esta encharcada, então levo uma de minhas mãos até ela, e começo a passar o dedo em seu grelinho tirando leves gemidos de sua boca.

Leticia deita sobre caixas de papelão que estavam no chão e pede para que venha come-la.

VEM GOSTOSO, VEM COMER SUA VAGABUNDA.

Deito com ela e abro sua pernas, levo meu cacete até a portinha de sua chana e enfio com força.

AH! QUE DELICIA, SEU PAU TA ME RASGANDO.

Apoio sua pernas em minhas costas e continuo a enfiar com toda força, cada vez que tiro meu pau ouço o melado de sua chana.

Bruscamente eu viro ela de barriga para baixo e volto a enfiar.

É DISSO QUE EU PRECISO, DE UM HOMEM QUE ME PEGUE DE JEITO, CONTINUA ASSIM PRA MIM GOZAR VAI.

Sigo suas ordens e não demora muito e ela goza, ao olhar para sua bunda lembro que Miguel falava que comia seu cu e que ela não gostava muito, ligeiramente tiro meu pau e começo a chupar seu cuzinho, ela se contrai cada vez que passo minha língua por ele. Depois de deixa-lo bem molhadinho aponto minha cabeça e começo a enfiar bem devagar, assim que entra a cabeça ela da um pulo e diz.

ASSIM NÃO, DÓI MUITO.

QUER OS DEZ MIL NÃO QUER? ENTÃO VAI FAZER POR MERECER.

Volto ela a posição e dessa vez enfio de uma vez, ela solta um grito de dor.

AI FILHO DA PUTA.

CALA A BOCA. Digo eu com raiva.

Continuo enfiando, não me preocupo em gozar e vou bombando bem devagar para aproveitar aquele cuzinho.

Depois de algum tempo enfiando percebo que Leticia leva sua mão até a buceta e começa a se tocar, e a cada enfiada percebo também um tímido gemido. Isso começa a me excitar muito e começo a acelerar um pouco os movimentos, sem ter como segurar mais começo a dizer.

AH LETICIA REBOLA PRA MIM VAI, VOU GOZAR NA SUA BUNDA. AHHH AHHH AIII.

Ao terminar me levanto rapidamente e me visto, Leticia faz o mesmo e pede seu dinheiro.

Faço dois cheques de cinco mil, um eu lhe dou e o outro peço para que venha pegar depois de 15 dias e digo que só entrego se ela fizer novamente por merecer.

FIM.

O conto acima é baseado em fatos reais, porém os nomes dos envolvidos foram trocados para preservar suas integridades moral. Qualquer semelhança é mera coincidência.

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