Dando pro coroa do prédio

Esse conto me deixa molhadinha só de escrevê-lo e lembrar de cada detalhe dessa história gostosa!

Trabalhei durante 2 anos em um prédio no centro da minha cidade e sempre percebi olhares maliciosos de um coroa proprietário de uma sala comercial. Ele era realmente atraente; moreno claro, cabelos lisos e jogados para trás e um sorriso de estremecer... Sempre acabava fugindo de encontrá-lo, até que um dia ficamos sozinhos no elevador. Ele me olhou dos pés à cabeça e afirmou: "Você é o colírio deste prédio". Confesso que na hora senti certo nojo do atrevimento dele, revestida de um falso moralismo.

O tempo foi passando e nós sempre nos esbarrando pelos corredores, até que um dia começamos a conversar aos poucos e fomos ficando próximos... Comecei a frequentar a sala comercial dele e sempre rolavam uns amassos; ele acabava sempre com a mão por dentro da minha roupa e, me masturbando, me fazia gozar. Eu evitava o ato sexual em si, até que um dia resolvemos tomar um vinho em sua casa. A ideia era só bater papo e aproveitar um tempo juntos para nos conhecermos melhor... Mas o vinho subiu! Fomos deitar, somente para dormir, mas ele começou a me provocar; começou a deslizar as mãos pelo meu corpo e quando vi, eu mesma estava me despindo e esperando alucinadamente pela penetração.

Completamente nua, supliquei: "Vem e me fode!". Ele prontamente obedeceu e iniciamos um papai e mamãe, porém foi o papai e mamãe mais selvagem que já experimentei. Ele socava com toda a força, introduzindo sua rola todinha na minha buceta. Como já falei, gosto de gozar por cima, então ordenei: "Quero cavalgar!". Ele se deitou e eu sentei naquele cacete completamente duro e comecei a cavalgar gemendo muito! Gosto de ser chupada nos seios enquanto cavalgo e ordenei que passasse sua língua nos meu mamilos, o que me deixou completamente louca e me fez gozar inúmeras vezes (inúmeras mesmo, perdi as contas!). Pedi que me pegasse de quatro e ele prontamente obedeceu. Empinei minha bunda maravilhosa, quase na sua cara, e ele sem cerimônia, meteu todinho seu cacete em mim. Pedia que me batesse e sentia suas mãos estralarem na minha bunda... Gozei muito mais e dormimos.

Durante a madrugada, acordamos sedentos por mais uma sessão daquele prazer maravilhoso e trepamos mais uma vez, e pela manhã denovo. Só então ele gozou... Me encheu completamente de porra, que escorreu quentinha pelas minhas pernas.

Nunca mais ficamos juntos, pois ele queria algo sério e não me via num relacionamento com alguém com 23 anos a mais que eu, mas até hoje sinto saudades daquele coroa delicioso me penetrando.