Primeiro Amor XVII - Primeira Vez – Parte 2

Um conto erótico de Nina M
Categoria: Heterossexual
Data: 25/12/2013 20:51:30
Última revisão: 08/04/2018 23:38:50

Que dia é hoje

E de que mês?

Esse relógio nunca pareceu tão vivo

Eu não consigo prosseguir e não consigo voltar

Tenho perdido tempo demais

*

*

Porque somos eu e você e todas as pessoas

Com nada a fazer, nada a perder

E somos eu e você, e todas as pessoas e

Eu não sei por que não consigo tirar meus olhos de você

*

*

Todas as coisas que quero dizer

Não estão saindo direito

Estou tropeçando nas palavras, você deixou minha mente girando

Eu não sei aonde ir a partir daqui

*

*

Porque somos eu e você e todas as pessoas

Com nada a fazer, nada a provar

E somos eu e você, e todas as pessoas e

Eu não sei por que não consigo tirar meus olhos de você

*

*

Existe algo sobre você agora

Que não consigo compreender completamente

Tudo o que ela faz é bonito

Tudo o que ela faz é certo

*

*

Porque somos eu e você e todas as pessoas

Com nada a fazer, nada a perder

E somos eu e você, e todas as pessoas e

Eu não sei por que não consigo tirar meus olhos de você

*

*

Eu e você e todas as pessoas

Com nada a fazer, nada a provar

E somos eu e você, e todas as pessoas e

Eu não sei por que não consigo tirar meus olhos de você

*

*

Que dia é hoje

E em que mês?

Este relógio nunca pareceu tão vivo

___________________________________________

/>

*

*

-Você é minha - grunhiu enquanto a tomava tal e como sonhara desde o primeiro dia.

Continuou entrando e saindo dela, sem deixar de segurá-la e Nicole fechou os olhos para deixar-se levar pelo prazer que estava recebendo. Cravou as unhas em seus ombros e rodeou sua cintura fortemente com as pernas.

Quando abriu os olhos, viu que ele a olhava.

-Se me fez sua, eu o faço meu, Bruno - sussurrou ela

Aquelas palavras fizeram a cabeça de Bruno dar voltas. Sabia que falava sério. Relembrou os gemidos de prazer de Nicole enquanto ele continuava enchendo-a uma e outra vez. Viajou com ela a um lugar que não fora com nenhuma mulher antes, soube na hora que sempre recordaria o que aconteceu. Entretanto as lembranças seriam suficientes?

Olhou Nicole que ainda dormia em seus braços.

Depois de fazerem amor, ambos adormeceram e uma hora mais tarde despertaram, tão famintos um do outro como na primeira vez. Bruno se preocupou achando muito cedo para ela, mas Nicole tomou a dianteira, sentando-se sobre ele, o seduzira até o ponto que ele a deitou de costas e deu o que ambos queriam. E uma vez mais, experimentou com ela o que nunca havia sentido com nenhuma outra.

Levantou uma mão e afastou uma mecha de cabelo de seu rosto.

Ela era uma mulher que se mantinha firme em suas convicções. O chamava “senhor” com uma altivez, uma completa falta de respeito para um homem de sua posição e condição. Outras mulheres cederiam facilmente e deixariam que ele fizesse o que quisesse. Mas aquele não era o caso da apaixonada, provocante e esperta Nicole.

Bruno se moveu quando notou que começava a excitar-se outra vez, porém por mais que desejasse tomá-la de novo, sabia que o melhor para seu corpo naquele momento era um bom banho quente.

-Nicole - sussurrou e tentando despertá-la.

Ela abriu os olhos sonolentos e o olhou; seus lábios, que estavam inchados pelos beijos, desenharam um sorriso.

Bruno viu a expressão de surpresa em seu rosto quando percebeu que seu corpo estava outra vez preparado para possuí-la. Ele tentou afastar-se, mas ela o segurou com a perna.

-Deve se vestir tem que voltar para sua casa - disse ele franzindo o cenho, tentando fazê-la raciocinar.

Nicole moveu a cabeça.

-Não. Só mais tarde - disse ela em um tom sedutor.

-Não. Agora. Sua mãe e irmãs... - Bruno pensou que aquela explicação devolveria seu bom senso, mas não devolveu.

Sentiu como o acariciava e o provocava. Olhou-a furioso, odiando a si mesmo por desejá-la tanto. Ela estava torturando-o e sabia.

-Está consciente do que está pedindo?

Ela o olhou nos olhos.

-Sim - murmurou Nicole, enquanto seu corpo o envolvia. - Quero você, Bruno.

-Nicole…

Aquelas palavras incendiaram o corpo de Bruno, e enquanto capturava a boca de Nicole com a sua, ele entrava novamente em seu corpo para lhe dar o que estava pedindo.

Naquela noite, muito tempo depois que Nicole fora para sua casa, Bruno continuava acordado. Por alguma razão, a ideia de que algum dia ela dormiria nos braços de outro homem o incomodava. E quando finalmente dormiu sua cabeça ainda lutava contra o instinto possessivo que sentia por aquela linda mulher.

*

*

*

*

*

Nicole após o café da manhã com a família recebeu um telefonema de Bruno sugerindo que fossem ao cinema a noite. Ela sabia que sua intenção era ficar o máximo de tempo possível fora da cama e assim evitar que se sentisse tentado a fazer amor com ela novamente.

-Tenho a sensação de que gostou do filme - disse Bruno quando parou o carro em frente a casa da Nicole após o cinema.

Ela sorriu sedutoramente.

-Qual mulher não gostaria de um filme com George Cloney?

Bruno a olhou fixamente e se surpreendeu pela pontada de ciúmes que sentia.

-Você gosta muito dele, não é?

-Claro! - disse ela, enquanto descia do carro.

Bruno franziu o cenho.

-Sairia com ele, se ele pedisse? - perguntou ele.

Nicole se deteve. Observou a expressão de Bruno e ao ver que franzia o cenho e que apertava os dentes; percebeu que ele estava com ciúmes. Sorriu para si mesma e pensou que se aquilo fosse verdade, então possivelmente ela teria alguma importância para ele.

-Sim. Sairia com ele - respondeu Nicole e viu que sua expressão ficou ainda mais séria. - Entretanto, não tenho intenção de perder o sono esperando que o milagre aconteça. Por que quer saber?

-Por curiosidade - disse ele, enquanto passava ao seu lado.

Nicole ficou calada enquanto o seguia até a varanda.

Bruno fechou a porta assim que entraram em casa e a observou enquanto ela deixava sua bolsa no sofá. Nicole definitivamente sabia como vestir-se para valorizar seus atributos. O vestido azul curto acima dos joelhos deixava à vista suas pernas torneadas e suas sandálias de salto alto eram tão sexy que o distraíam continuamente. Moveu a cabeça e se perguntou como tinha sido capaz de negar a si mesmo a possibilidade de não fazer amor com ela o dia todo.

-Gostaria de comer algo? - perguntou Nicole sorrindo.

Bruno engoliu a saliva, sua força de vontade começava a fraquejar e teve que fazer um esforço para afastar o olhar de suas pernas e centrar em seu rosto.

-Sim.

Ela se dirigiu a cozinha e ele a seguiu, fazendo um esforço para não olhar a forma que seu vestido se ajustava a seus quadris enquanto caminhava, o que o fazia sentir ímpetos de tomá-la ali mesmo.

-Vamos fazer sanduíche? Pode pegar tudo na geladeira?

Ao escutá-la a cabeça de Bruno voltou para a realidade; mas não estava seguro do que ela tinha falado.

-Você disse algo?

Ela se deteve e se virou.

-Perguntei se pode pegar as coisas na geladeira para fazermos sanduíche.

-Claro. Estou à sua disposição.

-É sempre tão amável com as mulheres com as quais se deita?

Bruno não gostou daquela pergunta. Enquanto estava com ela, não queria pensar em outras mulheres.

-Muitas pessoas me consideram um homem relativamente amável, Nicole - disse ele sem deixar de olhá-la.

Ela assentiu.

Bruno terminou de cortar furiosamente um tomate e o colocou no prato. Estava irritado consigo mesmo por não ser capaz de controlar seus pensamentos, sentia que estava perdendo o controle.

Nicole se virou, sorriu e tomou o prato com os legumes que ele tinha nas mãos.

-Fez um bom trabalho - disse ela, enquanto colocava tudo nos sanduíches.

Durante os últimos trinta minutos tentou se distrair para não olhá-la; cada movimento seu o excitava. Quando Nicole se esticou para procurar alguns ingredientes no armário, e seu vestido subiu, deixando à vista suas coxas, ele começou a suar. Aquela visão era demais para seu alto controle.

Bruno sentiu que seu membro palpitava de desejo.

-Bruno... Bruno.

-O que? - perguntou Bruno distraído.

-Vejo que hoje esta distraído. Possivelmente tenha outras coisas na cabeça - disse ela se dirigindo à pia.

Bruno a seguiu. Deveria ter previsto que ela estaria um passo a frente.

-E o que acha que estou pensando? - perguntou, olhando-a fixamente.

Nicole deu de ombros.

-Não leio mentes.

-Não?! - disse ele - Deve ser porque está muito ocupada tentando me seduzir.

-Não é verdade. - passou próxima a ele, bem devagar.

-Não faça isso.

-Fazer o que? - sussurrou Nicole.

-Isso. Você fez de propósito.

-Sim, com o propósito de chegar ao armário.

-Acha que não percebi o que esta fazendo na última meia hora?

Por um momento nenhum dos dois disse nada, enquanto seus olhares se encontraram.

-E funcionou? - perguntou ela.

Bruno se aproximou dela enquanto murmurava algo. Estendeu o braço e a atraiu para si para demonstrar que sua artimanha tinha funcionado.

-O que você acha?

Ela gemeu brandamente e afastou as pernas, queria sentir sua dureza entre suas pernas.

Nicole semicerrou os olhos.

-Acredito que deveria dar ao seu corpo o que ele pede e deixar de se fazer de durão.

Bruno inclinou a cabeça e acariciou seus lábios com a língua.

-Estava tentando lhe dar um descanso depois de ontem.

A respiração de Nicole acelerou ao sentir sua língua saboreando seus lábios.

-Não quero descansar. Meu corpo está perfeitamente bem. Preciso de você - disse ela em voz baixa - Quero senti-lo dentro de mim, Bruno. Agora.

Ao ouvir aquilo, Bruno a beijou com uma intensidade que o afligiu. Tomou-a em seus braços e rapidamente colocou-a sobre a mesa da cozinha; subiu o vestido até a cintura e arrancou sua calcinha.

Como um homem desesperado, baixou o zíper da calça e afastou as pernas dela. Depois, aproximou-se e a penetrou.

-Sim! - exclamou ele, jogando a cabeça para trás ao sentir as pernas de Nicole o rodeando. - Esta me enlouquecendo, Ni - disse ele, fechando os olhos enquanto segurava seus quadris para que não se movesse, queria ficar ali, entre suas pernas, aprisionado dentro dela. - Não se mova - ordenou ao sentir que ela se movia. - Deixe-me sentir como me molha e aperta.

Bruno inalou seu aroma. Era como um afrodisíaco que intensificava seu desejo.

-Deite-se - sussurrou ele com a voz rouca e a sujeitou pelos quadris enquanto ela se deitava.

Quando se encontrou deitada de costas sobre a mesa, ele se inclinou sobre ela e a atraiu para si, entrando em seu corpo até o fundo. Fechou os olhos e começou a se movimentar sobre ela como se fosse a última vez: sentia-se faminto, obcecado e possuído.

Alguns minutos mais tarde, quando Nicole alcançou o clímax e gritou, Bruno inalou seu aroma feminino ao mesmo tempo que ele explodia dentro dela.

-Droga Ni. Estamos na cozinha da sua casa. Sua mãe e irmãs...

-Não tem ninguém aqui Bruno. Vamos para o quarto.

-Não acho uma boa idéia.

-Por favor, por favor. - pedia Nicole enquanto o beijava.

Aquela garota tinha o poder de controlá-lo e fazê-lo ceder sempre.

Ficaram na cama dela, abraçados, conversando.

Ele acabou dormindo. E Nicole ficou observando-o.


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Comentários

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28/06/2014 14:04:25
lindo, lindo, lindo....
13/02/2014 19:33:51
obrigada pelos coments
07/01/2014 15:44:58
Tu ta maluca? Quando a história começar a pegar fogo tu quer parar? Cadê o amor próprio mulher? Nos faça feliz. Ta perfeito, nem parece aquele conto que eu li, eu sempre confiei no teu potencial e agora tu quer me decpiocionar? Não, não. Pode continuando. Grande beijo
06/01/2014 11:40:25
Por favor, não pare Ana, tu escreve bem e esse conto precisa de uma continuação, nós leitores queremos saber o que acontece entre o Bruno e a Nicole, por favor, continue a escrever.. Nota 10,.. Feliz 2014 pra ti, Ana!
02/01/2014 16:02:35
Caramba dona Nina,fico alguns dias fora e tem toda essa reviravolta na história, to zonzo até agora. Muito bom, casal dinamite pura. E a Nic hein se revelou uma ninfo kkkkk. Agora me explica que conversa é essa de que vai parar de escrever? Achei que já tivessemos determinado que vc escreve muito bem, a história é muito boa, os leitores a elogiam. Está tudo perfeito. Bjos Olie e Leo
L.P
27/12/2013 10:47:03
Parar de escrever? Seria um crime essa sua atitude. Sua história é simplesmente maravilhosa,muito bem escrita e muito linda. Não pare por favor.
26/12/2013 23:45:18
Como assim parar de escrever? Entro sempre aqui a espera da continuação do seu conto, vc escreve super bem até acho que esse conto deve virar livro me amarro neste tipo de história, espero que vc continue com seus contos adoro a ansiedade que seu causa para saber o que vai acontecer na continuação do conto. Espero que continue a escrever, pois minha Felicidade foi ver três capítulos no mesmo dia.
26/12/2013 12:42:12
linda tenho acompanhado seus contos... continue vc escreve muito bem, sei que as vezes bate a desmotivação mas não deixe de escrever... seus contos são maravilhosos e tem tudo para se tornar um dos melhores no CDC
25/12/2013 23:59:32
mt bom....e continua o conto vc pf...


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