A vingança de minha esposa
Olá, meu nome é Lucas, tenho 45 anos e sou casado a 20 com uma mulher muito vingativa, sem escrúpulos, a verdadeira personificação da celebre frase de Maquiavel: “os fins justificam os meios”, pois é ela é a legítima figura da maldade, o resumo de toda a malevolência dessa terra, e vou lhe explicar o porquê.
Desde os tempos em que namorávamos, eu já notava que Ângela era uma pessoa vingativa, sempre arquitetando represálias mesquinhas e traçando os perfis psicológicos das pessoas próximas para manipula-las mais tarde. Sempre soube que ela era assim, nunca me enganei, mas não sei explicar porque acabei me casando com ela, talvez eu mesmo tenha sido vítima de suas manipulações sem saber, ou o fiz apenas porque a achava gostosa. O fato foi que nos casemos e ainda tivemos um filho, que batizamos de Gustavo. Mas apesar de tudo, esse não foi meu maior erro, não errei em ter me casado com ela, disso eu tenho certeza, meu pecado foi ter a traído com sua melhor amiga no aniversário de 18 anos de nosso filho.
Como eu poderia saber que ela iria descobrir, como eu ia adivinhar que na sala tinha uma câmera escondida, um “pega babá” como chamam? Ângela filmou todo o meu ato sexual com sua “amiga” e depois saiu mostrando para os nossos parentes. Não demorou e ela pediu divórcio, até tentei consertar as coisas, pedi desculpas, disse que não iria mais acontecer, mas ela parecia inflexível. Chegou inclusive a me fazer ameaças, ameaças essas que transformaram minha vida em um verdadeiro inferno, falou que denunciaria um esquema financeiro fraudulento que tinha cometido em uma empresa na qual trabalhei, e que inclusive ela se beneficiou. Ela prenunciou que me colocaria na cadeia, e isso meu amigo é igual a sentir o halito do capeta entrando em nossas narinas, é horrível.
Fiz tudo que estava ao meu alcance para reatar os laços matrimonias com ela, mas nada parecia funcionar, até que um dia minha sogra conseguiu misteriosamente convencê-la a me perdoar. Conversamos, eu pedi perdão, me humilhei e jurei que nunca mais a trairia. Ela parecia seca e um pouco fria, disse que estava tudo bem, que esqueceria o assunto e que deveríamos voltar a ser um casal. Achei aquilo estranho, mas tive que engolir; eu a conhecia muito bem e sabia que ela iria se vingar de mim cedo ou tarde. O problema era saber quando e como, por isso fiquei esperto. Imaginei que ela poderia investi em um de meus amigos, sabe?! Dar o troco na mesma moeda, transar com algum parceiro de futebol ou colega de firma, por isso os advertir do perigo de se envolverem com a minha mulher: “eu mato vocês todos se alguém fuder a Ângela pelas minhas costas”, falava nas reuniões que tínhamos semanalmente. Eu estava com medo e imaginado como seria sua vingança, o que eu não sabia é que seria da pior forma possível.
Lembro-me perfeitamente do dia que ela começou a aconteceu...
Era meu aniversário e logo pela manhã tive uma surpresa agradável de meu filho Gustavo que levou meu café na cama, mas tarde, na hora do almoço Ângela preparou minha comida preferida e me tratou super bem. Ela estava vestida com uma tomara que caia bem sexy e uma calça coladinha no corpo, e como ela é dessas gordinhas gostosas, peituda e bunduda, seus atributos estavam bem realçados e chamando bastante atenção. Senti que se oferecia para mim, cheguei perto e perguntei se ela me daria meu presente mais tarde na cama, ela sorriu, fez uma cara marota é pediu para irmos a nossa fazenda para ficarmos a vontade, e como era sexta feira eu acabei aceitando.
Nossa fazenda fica apenas a alguns quilômetros da cidade, na estrada, logo na entrada da metrópole, e como ficava perto chegamos em menos de uma hora e meia. Confesso que até cheguei a imaginar que Ângela tivesse preparado uma festa surpresa para mim por lá, mas me enganei amargamente. Lá não tinha ninguém, nem amigos para me agradar nem os empregados que deveriam estar trabalhando. “Dei folga para os peões”, explicou minha esposa assim que coloquei os pés em nossas terras. Era apenas meu filho Gustavo, Ângela e eu. Até tinham alguns quitutes e bebidas pela cozinha da casa grande, algo bem simples, mas suficiente para três pessoas.
Ângela a todo o momento me provocava, sentava em meu colo de forma sensual e me atiçava com seus beijos molhados, disse duas vezes que me enlouqueceria quando a noite chegasse e na cozinha, longe dos olhos de nosso filho, me agarrou e sussurrou em meus ouvidos: “que tal tentarmos colocar em minha bunda hoje?”. Aquilo me enlouqueceu de verdade, Ângela estava mostrando uma sensualidade que pensei que nem tivesse mais. Cheguei a tentar possuí-la nesse momento, apertando seus grandes seios que pareciam querer explodir, mas fui repelido por ela. “A noite, aqui não pode, o Guga pode ver”, respondeu ela sorrindo.
Quando a noite caiu, fomos nós dois para o nosso quarto, enquanto Gustavo ficou na sala assistindo Tv. Eu estava louco para comer aquela grande bunda que por anos me foi negada, estava morrendo de vontade de arregaçar minha esposa como a anos não fazia e assim que entramos no aposento eu a joguei na cama e fui despindo-a por completo, tentei mamar em seus grandes seios, mas fui rechaçado por ela. - “Espera, você não pode me tocar.” – Explicou Ângela ao afastar-se de mim, e ao arreganhar sua grande bunda e me expor seu magnífico cuzinho carnudo, falou: “Se você quiser comer minha bundinha, vai ter que ser do meu jeito, não pode me tocar”. Logo depois ela me jogou na cama e pegou duas algemas de verdade, que não sei de onde diabos ela conseguiu, e me algemou no estrado de ferro. Eu aceitei numa boa, para comer aquela bunda aceitava qualquer negócio. Foi quando o jogo mudou completamente.
O olhar de Ângela de repente mudou, parecia mais pesado e frio, ela se levantou, perguntei onde iria, mas ela não me respondeu, apenas saiu do quarto. Fiquei parado sem entender muito bem o que estava acontecendo, porém em menos de cinco minutos, eu acho, ela voltou e de mãos dadas com Gustavo. Olhei fixo para eles tentando entender o que iria acontecer, pois Ângela estava sem roupa e Gustavo já usava somente uma cueca. “Ai mãe, acho melhor a gente não fazer isso”, exclamou meu filho. “Agora é tarde, temos que fazer, não foi gostoso ontem? Vai ser melhor ainda hoje.”
Eu tentava raciocinar, mas não conseguia, pedia para que aquilo fosse um pesadelo, só um maldito sonho no qual eu despertaria logo, mas não era, era real. Logo Ângela jogou o filho em uma cadeira e puxou sua cueca, segurou em seu pau, que estava duro, e olhou maquiavelicamente para mim antes de coloca-lo na boca e chupa-lo como uma esfomeada. Comecei a gritar e a insulta-la, chamava-a de puta degenerada. “ELE É SEU FILHO, MALDITA, GUSTAVO ELA É TUA MÃE, NÃO FAÇA ISSO POR FAVOR, EU IMPLORO”. Mas meus gritos não eram ouvidos, fazia força para me depreender de minhas amarras, mas era inútil, não demorou e eu entendi que ninguém me escutaria, estávamos sozinhos ali, a puta tinha pensando em tudo, aquela era sua vingança, sua desgraçada vingança, na qual quanto mais eu gritava mais ela parecia se entalar com a rola da própria prole. Apesar de humilhante, aquilo ainda não era o pior, o pior veio depois, quando ela encaixou o membro de Gustavo em sua boceta peluda e começou a cavalgar com o corpo de frente para mim, enquanto mexia os pomposos mamilos e fazia uma expressão de satisfação sublime. “SUA PUTA, ELE É TEU FILHO, SAIU DE DENTRO TI”, Gritei em desespero. “É? E agora ele vai entrar de novo e você vai ficar só olhando”, respondeu ela.
Aquela era a pior das vinganças sem sombra de duvidas, ver a própria mulher sendo comida pelo filho é algo pra lá de torturante e o pior era ver o desempenho que ela mostrava na hora do sexo, uma volúpia ensandecida que nunca teve comigo, tanto ao pular no cacete de Gustavo quanto nas frases que desferia para me humilhar: “Vai filinho, come a sua mãe, vai... isso, faz assim que vou te dar sempre”. Não sei quanto tempo passou, mas acho que foi uma eternidade, até que Gustavo gozou, percebi porque ela fez questão de dizer. Ela então saiu de cima dele, o sêmen escoria por suas pernas, pensei que o pesadelo em fim tinha acabado. Eu estava chorando, me sentia derrotado em todos os sentidos e querendo morrer... Mas para o meu azar Ângela era cruel demais e logo apoiou os braços em uma mesa e arrebitou sua deliciosa bunda para o nosso filho. “Vem lamber a bunda da mamãe Guga”.
Meu coração começou a acelerar ainda mais, não acreditava que aquilo iria de fato acontecer, comecei a fingir um ataque cardíaco, mas eles nem me deram bola. Gustavo então se abaixou e danou-se a lamber o anus de sua mãe e quando ele achou que estava lubrificado o suficiente, levantou-se novamente e posicionou seu pau em sua entrada. “Está vendo? Seu filho vai comer a bunda que você nunca comeu, seu filho da puta!” disse Ângela segundos antes de Guga penetra-la com rigor. O garoto era desesperado e voraz, segurava firme nas ancas da mãe e colocava para dentro sem pena, não demorou e Ângela pediu que ele parasse, mas ele parecia não escutar, ela tentou se desprender, mas ele a segurou forte e continuou a penetrar. Vi nesse momento algumas lagrimas de dor escorrerem pelos olhos de minha esposa, enquanto sua boca ordenava que Gustavo não continuasse com aquilo. Nossas vozes começaram a fazer coro para que ele interrompesse a penetração, entretanto meu guloso filho só parou depois que gozou bem fundo e com uma abissal metida, tão profunda que Ângela berrou como se fosse morrer.
Aquela havia sido a vingança de Ângela. No final eu estava humilhado, pensei em me matar, mas não tive coragem. Chorei a noite toda e quando amanheceu ela disse que continuaríamos casados, que eu não poderia tentar me divorciar dela e que nem poderia fazer nada contra nosso filho, pois segundo ela, ele foi seduzido e não tinha culpa, que aquele era meu castigo e se por um acaso eu fizesse o contrário, seria denunciado pelas fraudes financeiras que tanto temia.
A partir daí minha vida mudou para pior, eu não podia fazer nada contra ela, não podia me separar nem arrumar outra mulher, não podia mais consumar sexo e ainda tinha que conviver com mãe e filho transando em minha cama, e algumas vezes ao meu lado. Perdi a conta de quantas vezes cheguei do trabalho e dei de cara com Ângela sendo currada por Gustavo no sofá ou no banheiro. Aquilo era humilhação demais e só terminou há dois anos, quando Gustavo se casou e foi embora. Mas de vez em quando ele vem nos visitar só para comer minha esposa e me humilhar...