Fugida a trabalho - Parte III

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 992 palavras
Data: 01/11/2013 18:01:08

Despertei de meu sonho e Cínthia ainda dormia. Mais uma vez era presenteado com aquela delícia ao meu lado, sem roupa e com o sono profundo. Espreguicei-me e fui tomar água. Voltei e fiquei um tempo a admirá-la. Muita maldade vinha a minha cabeça, maldades gostosas e provocativas. Não sabia nem por onde começar. Até então nossas trepadas tinham sido muito românticas, estava encantado com aquele corpanzil todo. Pensei, pensei, pensei. Por onde começar a minha hora do show? Decidi.

Como se estivesse dormindo, abri as pernas de Cínthia. Ela nem se manifestou em acordar. Sua xoxota ficara aberta, uma perna esticada e a outra dobrada. Teria de me contorcer para poder provocá-la sem tocar no resto de seu corpo. Esforcei-me, mas consegui. Fui direto com a língua em seus lábios. Passei algumas vezes até deixa-la bem molhada, e com o tempo foi ficando mais quente e inchada. Isso facilitou a penetração de minha língua em sua boceta. Lambia e enfiava minha língua bem gostoso naquela xerequinha cheirosa. Não demorou muito para que fosse despertando, aos poucos.

Ela dizia palavras que não conseguia entender, logo, não tinha certeza se estava acordada ou sonhando, mas as gemidas me davam a certeza de que estava gostando. Passei e ter mais liberdade pois a surpresa já estava feita, não terminada. Encaixei-me entre suas pernas, passei a massageá-la com a língua enquanto acariciava seu cuzinho. Lambia seu clitóris enquanto enfiava meu dedo médio em seu rabinho apertado. Se ainda não tinha despertado, agora estava mais ligada que o chuveiro de nosso banho. A movimentação seguia frenética e a boceta de Cínthia pulsava cada vez mais, uma delícia em minha boca. Não aguentou de novo!

Senti seu meu escorrer em minha boca, deixando seu grelo intocável. Mesmo parada, a gata suava e sua respiração parecia a de quem acabara de subir escadas em velocidade. Continuei com os beijos por seu corpo. Pernas, virilha, barriga, seios, pescoço, nuca e cheguei ao seu ouvido com uma ameaça, a qual não acreditou.

- Agora vou te foder de um jeito desigual, tenho certeza de que nunca se esquecerá. Acabou a brincadeira na qual você mandava!

Cínthia riu, não acreditou, mesmo porque continuei de forma carinhosa passeando por seu corpo. Preferi deixá-la se recuperar, isso era essencial para a surra de pica que estava por vir.

Comecei por uma massagem cheia de beijos em seus delicados e bem cuidados pés. Eram pequenos e macios, adornados por uma tatuagem de lindas flores. As pernas não foram esquecidas e foram quase que totalmente chupadas e massageadas. Era um prazer tocar aquela pele. Seus músculos deixavam minhas mãos bem à vontade para tocar e forçar à medida ideal para que relaxasse.

Em sua barriga o tratamento foi especial, muito mais carinhoso. Regado a beijos e mordidas leves que a faziam rir de cócegas, o desejo não diminuía e só fui superado ao chegar aos seios. Seios maravilhosos e moreninhos com mamilos bem claros, biquinhos pequenos e bem durinhos. A cada lambida, uma gemida; a cada beijo um desejo. Com tudo aquilo, Cínthia acreditou que teria mais um orgasmo antes de mim. Mas não.

Levantei-me e ela ficou olhando, observando. Viu rápido que meu cacete estava monstruosamente preparado.

Então a puxei pela nuca. Veio com beijos leves e falei em tom moroso e sério.

- Mame, cachorra! A hora chegou.

Arregalou os olhos e engoliu minha rola de uma só vez. Encarava-me com o pau na boca e consentiu minhas metidas em sua boca. Engasgava-se e deliciava-se ao mesmo tempo.

- Isso, direitinho. Vamos ver o quanto aguenta!

Enfiava meu cacete em sua garganta e o danado saía todo babado. Mas não desistia. E parecia fazer frente ao desafio, pois chupava-o com vontade. Então, arranquei-o de sua boca e passei a batê-lo em seu rosto. Ria. Puxava-o para sua boca novamente e novamente mostrava sua destreza com o membro. Quando achou que ia me fazer derreter em sua boca, parei. Virei-a de costas pra mim e fiz com que abaixasse. Veio rebolando, toda cheia de graça. Encaixei minha rola em sua xoxota, entrou fácil. Coloquei devagar e assim fui empurrando, até fundo. Uma, duas, três vezes. Parei. Tirei e saiu melado, molhado. Encaixei em seu rabinho.

- Não, aí não!

- Sim, aqui sim!

- Meu marido vai descobrir!

Enfiei, sem dó. Entrou e ela praticamente desmaiou deitando-se de bruços. Apoiei-me em sua bunda e empurrei até o fundo. Seu gemido foi alto, gemeu como uma fera. Tirei e meti de novo, todinho. Achei que fosse dor, não era. Passei a meter mais e mais ela queria. Acostumou-se com meu caralho e pediu pra ficar de quatro. A posição me favoreceu a puxar seus cabelos, trazendo-a com energia. Meu tesão era incrível! Soltei o cabelo e ela enfiou a cara no travesseiro, empinando seu maravilhoso rabo ainda mais. Passei a puxá-la pelos seios e seus gritos ficaram ainda mais fortes, apesar de abafados. Queria gozar, mas queria olhar em seus olhos.

Virei-a de frente pra mim e arreganhei suas pernas. Abri bem as duas e encaixei minha rola em sua bocetinha. Era delicioso sentir seus pequenos lábios se abrindo enquanto tocavam a cabeça do meu pau.

Cínthia virou a cabeça para o lado e demonstrava um desejo gostoso. Mordia os lábios e gemia de um jeito excitante. Empurrei o pau inteiro em sua boceta e ela pediu mais.

- Isso, põe tudo. Cutuca lá no fundo, mete com força pra gente gozar juntinho!

Caprichei e fiz o meu melhor. Rasguei a xoxotinha dela com pauladas fortes e inesquecíveis, assim como aquele final de semana.

O final de semana passou com muitos outros carinhos e uma atração incrível. Quando estávamos voltando o corno do marido dela ligou e o teatro foi perfeito. Para se tornar ainda mais lembrado, o carro da gata quebrou e ficamos na estrada. O marido dela veio socorrer, mas tive tempo de pegar um ônibus e voltar sonhando para casa lembrando e relembrando de cada detalhe daquele encontro magnífico.


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Comentários

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Muito bom, muito tesudo e muito mais de uma porrada de coisas boas. Nota 10 x 3. Parabéns, foi muito gostoso de ler.

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