A vingança
Para entender melhor, leia antes os contos traição bem amarga I, II e III e traiçao ainda mais amarga
Agora eu já não queria mais estar ali, aquela cena, os beijos, a total submissão dela, tudo isso me dava uma repulsa incontornável. Sem pensar em mais nada apenas me dirigi pra fora da casa, de lá para meu carro que estava parado no local de costume e de lá para minha casa.
No caminho para casa, porém, pensei em tudo que vivemos, nada mais fazia sentido, não havia mais valor nas palavras que ela me dizia, qual valor teria uma mentira?
Só uma coisa passava na minha cabeça, vingança. O plano ainda não estava bem claro para mim, mas seria algo sem volta e não seria apenas pagar na mesma moeda, não, isso para ela não tem valor nenhum, ela não valoriza a fidelidade. Seria algo mais cruel.
Enquanto dirigia uma imagem não me saia da cabeça: a rola dura como ferro entrando e saindo da bunda daquela cachorra vira-lata. Depois o tapa, depois...
Ela ficaria surpresa com a minha vingança. Ela pode nunca se arrepender do caso com o seu amante, mas certamente vai se arrepender de ter me traído.
Dei uns telefonemas para alguns amigos, não esses amigos do trabalho ou das peladas, mas aqueles que temos e achamos que nunca vamos precisar. Marquei dia e hora na minha casa de praia, o cara era especialista e levaria todos os equipamentos que íamos usar.
-- A pior coisa é a suspeita – ele mencionou quando estava instalando as câmeras na minha suíte na casa de praia, eram câmeras tão discretas e bem camufladas que jamais poderiam ser percebidas. – A minha mulher que não me traia porque eu não tenho o sangue frio não. Sabe como é ne? – ele falava enquanto instalava o pequeno receptor que ficaria em cima do guarda-roupa.
-- Eu não tenho suspeitas – expliquei pra ele. – Eu tenho certeza, quero apenas provas.
Ele terminou tudo em menos de três horas de serviço. As câmeras eram conectadas a um receptor que ficava em cima do guarda-roupa, de lá o sinal era enviado a uma minicentral de dados com um HD externo de 1TB onde os dados seria gravados para serem posteriormente enviados via internet para meu notebook ou celular em tempo real, na hora que eu quisesse. Para economizar energia e espaço em HD, tudo funcionava apenas quando havia movimentação na cozinha, na suíte ou na sala da TV. Eram ao todo quatorze micro câmeras ligadas ao receptor do quarto poderia ver tudo em vários ângulos diferentes poderia capturar imagens até no escuro com três câmeras infravermelho além disso foram instalados microfones por vários lugares e um sensor digital que me mandava mensagem de texto para o meu smartfone quando detectava movimentação pela casa.
Não demorou muito, já na semana seguinte recebi uma mensagem de texto informando movimentação na casa. Peguei meu Laptop e pude ver os dois entrando no quarto como era de costume.
Rapidamente ele tirou a camisa e avançou atrás dela virando-a e surpreendendo-a com um beijo safado. Ela estava se esfregando nela enquanto beijava. A vadia era tão safada que me dava ojeriza ver aquilo.
O sacana se livrou do cinto e arriou a calça, ela se livrou de alguns acessórios também, colocou os óculos e brincos na mesinha ao lado da cama, depois tirou a farda do trabalho e cuidadosamente estendeu no cabide, tirou a calça e deixou o sutiã e a calcinha para que fossem retiradas por ele.
Eu podia alterar a câmera na hora que eu quisesse, ou ficar vendo até quatro câmeras simultaneamente. Escolhi uma e fiquei vendo a safadeza dos dois.
Beijaram-se mais uma vez.
-- Chupa meu pal vai – ele disse se livrando da cueca. Ela ajoelhou-se na sua frente e engoliu o cassete do amante que já estava duro. Enquanto isso ela alisava o saco do sacana e puxava-o para si colocando o pau todo dentro da boca.
-- Saudade desta sua chupeta – ele dizia...
E eu ali assistindo a tudo. Ela fazendo uma chupeta incrível no pau do amante.
-- Você gosta de chupar meu pau? – ele perguntou enquanto puxava ela pelo cabelo para tirar por um instante a boca dela do seu pau.
-- Adoro, mais do que você imagina.
-- como assim?
Confesso que eu também não entendi o que ela quis dizer. Mas ela logo explicou.
-- Coloca a mão na minha boceta e vê como ela está molhadinha.
Ele fez como ela disse e pode constatar a excitação dela.
-- Está toda melada... então hoje vou querer foder essa boceta como jamais fizemos para aproveitar toda essa excitação.
-- Será do jeito que você quiser.
A safada da minha mulher engoliu o cassete do amante e puxou ele contra si. Depois foram para cama ela se deitou e abriu as pernas, ele veio por cima dela e penetrou sem dificuldades, ela gemeu, mas agasalhou sem esforços o pau do seu garanhão. Ele metia com força e ela gemia e mexia a cada estocada sem reclamar.
O ritmo foi ficando mais intenso e ela foi elevando o tom do gemido, até que ele meteu com enorme violência e arrancou um grito de dor dela.
-- Ai ta doendo.
Mas ele parecia não ouvir e metia cada vez mais forte. Ela gemia agora de dor, mas ele não parava.
-- Para, amor, ta me machucando.
-- Escuta aqui sua puta – ele respondeu – se fosse pra comer uma menininha eu ficaria em casa com a minha esposa eu pegaria uma virgem na rua, só saiu com você porque quero comer uma puta, porque quero bater ou humilhar, então cala a boca.
-- Tá. Come a tua puta vai. Fico do jeito que você mandar.
Ele tirou o pau e mandou ela ficar de quatro. No instante seguinte ele tava metendo o pau todo naquela boceta esfolada da minha mulher. Ela já não gemia apenas aguentava as bombadas sem reclamar. Mas mais uma vez o ritmo foi ficando intenso e ela passou a dar pequenos gritinhos de dor a cada estocada. Numa dessas ela tentou se afastar para que o pau não entrasse com toda a força e a machucasse, na estocada seguinte ele segurou com força a bunda dela e meteu forte naquela boceta. Ela gritou, mas sem reclamar, depois outra estocada forte e mais uma, até que ele gozou dentro dela e ela deitou-se extasiada.
-- Você esta muito fraca ultimamente, tá parecendo uma dessas menininhas virgens.
-- Ai é que você está muito violento, minha boceta esta toda arrombada dessa sua virilidade.
-- é bom você se acostumar porque eu só gosto assim e a minha mulher não deixa eu fazer assim. Só com você eu posso extravasar toda a minha masculinidade.
Ele deitou-se e ela foi para o banheiro. Mudei a câmera e vi ela entrando, ela foi para o chuveiro e se lavou com delicadeza, olhou para boceta que estava realmente muito vermelha e passou a mão. Fez cara de dor, depois tomou o banho sem mais tocar na boceta esfolada dela.
Quando entrou no quarto o amante mandou ela ir fazer o almoço enquanto ele dormia um pouco, disse ainda que se o almoço ficar pronto logo eles poderiam dar outra antes de saírem.
Enquanto eles almoçavam eu fui para o outro computador editar os vídeos. Pude compilar uma produção com vários ângulos, mas com isso o som ficou dessincronizado, então resolvi tirar o som e gravá-lo num arquivo separado em CD, o vídeo ficou com um pouco mais que dez minutos esse seria usado numa ocasião bem especial depois fiz outro um poucos mais picante que seria uma entrega especial para a outra parte interessada e por fim gravei o resto num DVD para servir como arquivo. Fiz várias cópias de cada edição. E saí, eu já tinha o que eu precisava e não ia esperar para ver ela gozando no pau seboso daquele marginal.
A primeira parada foi no shopping, entrei na loja em que os amantes trabalhavam e sondei um vendedor.
-- Opa posso ajuda-lo? – Fui abordado com gentileza por um rapaz jovem que se dirigiu até a mim.
-- Não, a menos que você seja o cara mais inescrupuloso dessa loja. -- Eu lhe disse sorrindo.
-- Como assim? Dependendo do que seja...
Eu sei que grandes vendedores são também grandes mentirosos e grandes mentirosos não tem muitos princípios de ética.
-- Quem é o cara que mais vende nessa loja?
O jovem rapaz apontou para uma moça pequena e magrinha que estava atendendo uma cliente. – Ela.
-- Prefiro que seja um vendedor.
-- Ele – dessa vez ele apontou para um cara enorme, o vendedor era mais parecido com um lutador de vale-tudo.
-- Você pode chama-lo?
-- Claro.
Então o grandalhão se aproximou, estendeu a mão e perguntou como eu ia.
Apertei a mão dele e disse o seguinte:
-- Tenho um trabalho pra você.
-- Do que se trata?
-- Trabalho sujo, mas você vai gostar.
-- Estou interessado.
Eu já me animei.
-- Tenho aqui comigo dois mil reais e esse DVD, você recebe mil reais para divulgar essas imagens entre seus colegas, isso inclui o gerente da loja e o público feminino. Receberá mais mil quando o trabalho estiver concluído. Agora duas coisas são necessárias, primeira, tem que ser rápido, segunda nem eu nem você podemos ser associados a esse vídeo. Então você tem que fazer de modo que chegue a todos sem que eles percebam que você é a fonte entendeu?
-- Pode deixar comigo. Mas...
-- Diga
-- Me entregue o DVD lá fora, aqui dentro tem câmeras eles podem querer investigar.
-- OK...
Depois que passei o DVD e os mil reais para o vendedor. Fui até a casa do amante da minha mulher.
Em frente a casa havia uns meninos andando de bicicleta; coloquei um DVD dentro de um envelope e dei a um dos garotos depois entreguei uma nota de cinquenta reais ao grupo e disse que assim que eles fizessem a entrega eu daria mais cinquenta. Eles correram para casa, uma mulher destinta e loira abriu a porta o garoto entregou o envelope e saiu a mulher ficou intrigada, leu o que estava escrito do lado de fora do envelope e entrou, o garoto veio correndo pegar o restante do dinheiro.
Na loja entreguei a versão mais light, mas para a mulher do amante da minha esposa foi a versão mais forte, esperei uns quinze minutos e liguei para casa dela:
-- Alo.
A voz parecia com a de quem tinha chorado.
-- Oi, tudo bem?
-- Sim o que você quer? Ela falava ainda entre soluços.
-- Apenas saber se você já assistiu ao filminho que te enviei agora há pouco.
-- Quem é você?
-- O esposo de Fernanda. A estrela do filme.
-- O que você quer seu cachorro...
-- Calma, podemos conversar?
-- Venha até a minha casa.
E eu fui lá. Quando cheguei a mulher estava com o rosto muito vermelho. Ela abriu a porta para mim e eu entrei sem cerimônia.
Ela estava desolada, mas me confidenciou que já sabia. Eu contei para ela meu plano:
-- Eles devem ficar sem nada. Com esse conteúdo eu consigo ficar com a casa o carro todo o nosso dinheiro, tudo. A essa altura já devem estar decidindo se é caso de demissão ou não de ambos na loja em que trabalham. Você deve fazer o mesmo. Eles devem ficar lisos e desamparados.
-- A gerente da loja que eles trabalham é minha amiga, vou ligar agora pra ela e exigir a demissão de ambos. Ela não me negará esse favor.
Fiquei esperando a ligação terminar. Não demorou muito, a gerente já havia assistido ao filme e já estava pensando em ligar para ela, ela acrescentou que fará os dois assinarem a demissão por justa causa. Depois vai ligar para todas as lojas em que ela tem contatos para impedir que eles arrumem emprego naquele shopping.
Eu já estava satisfeito, então fui pra casa.
Quando cheguei Fernanda já estava lá. Não lhe dirigi a palavra, jantei e ela me arrodeando perguntando como foi meu dia e tentando puxar assunto. Terminei de jantar e fui para quarto tirei a roupa e entrei para o banho ela me seguiu. Disse que estava feliz porque talvez conseguisse uma promoção e já fazia planos para o Natal.
Terminei o banho peguei-a pelo braço e levei até a cama. Empurrei-a sobre o colchão e abri as suas pernas deitando por cima ainda nu. Ela tentou sair, mas eu segurei. Retirei a sua calcinha com uma certa violência e rasguei a sua camisola, me livrando assim das ultimas peças de roupa que lhe cobriam. Ela tentava lutar e se afastar, mas eu não deixava. Meu pau nem tava tão duro, mas forcei a entrada na boceta dela que também não estava molhada. Pensei em como eu ia foder os dois com aqueles vídeos e meu pau logo endureceu e abriu caminho por entre as carnes esfoladas da minha mulher. Ela gritou e disse que não queria, mas eu não ouvia. Meti uma vez forte com o vigor que só a raiva é capaz de provocar. Depois meti de novo, com mais energia. Ela gritou, disse que não queria mais uma vez, mas mais uma vez eu não ouvi. Meti de novo e de novo segurando em seus braços e usando o peso do meu corpo sobre o dela.
-- Você nunca me pegou assim. – Ela falava entre inspirações profundas. – Vem come a tua puta – ela completou e nesse instante eu tive a certeza de que ela era realmente uma puta.
E eu não me fiz de rogado, eu já sentia a boceta dela molhada envolvendo o meu pau. Euanto comia chamava ela de puta safada, de vadia, cachorra vira-lata. E dei-lhe um tapa, não demorou muito e ela gozou como uma vaca aos berros, depois eu gozei e fui lá dentro, ela tomou um banho rápido e quando entrou no quarto eu estava com o laptop na mão. O melhor vídeo eu guardei para ela.
Uma semana depois ela estava indo para o interior voltava para casa dos pais, lá onde eu a conhece e de onde eu a tirei para morar comigo na cidade grande. Aquela puta agora que fosse para o quinto dos infernos. Ela estava sem emprego, assinou o divorcio abrindo mão de tudo afinal a casa que eu morava e as fatídica casa de praia estavam no nome do meu pai.
Ela chorava quando entrou no taxi. Eu estava sério, mas estava dilacerado por dentro. Soube depois que a mulher perdoou o amante da minha mulher, mas antes o fez pagar cada dia que ela ficou em casa sozinha. Ela me confidenciou que trepous com dois caras de uma vez na frente dele, segundo ela era uma fantasia antiga dela e me convidou para participar de uma festinha sem que ele saiba. Acho que vou comer o cu de uma loira bem gostosa...