Minha linda e gostosa namorada travesti.

Um conto erótico de Danilo
Categoria: Homossexual
Data: 09/10/2013 20:00:38
Nota 9.56

Essa história aconteceu em minha época de faculdade. Eu era calouro do curso de matemática e logo que entrei fiquei chocado com a quantidade de garotas lindas que cursavam minha área. Tinham mulheres para todos os gostos, lindas branquinhas, negras, pardas, orientais, e até uma formosa muçulmana já havia avistado por lá. Mas entre todas existia uma que se destacava: ela tinha a cor parda de mulher bronzeada e um jeitoso corpinho de seios arrebitados e de bumbum bem redondo; seu rostinho era bem marcante, pois era belo como de uma boneca de nariz bem feito, olhos arredondados e lábios polpudos; tinha jeito de garota sapeca, se enroupava assim, sempre com vestidos coloridos que lhe rendia boa presença. Ela era uma linda garota que me chamou muito a atenção desde a primeira vez que a vi.

Recordo-me que estava na lanchonete quando um de meus amigos apontou a moça de pernas abertas que estava usando vestido e mostrava boa parte da calcinha para qualquer pessoa que olhasse para baixo da mesa. Inicialmente fiquei mais surpreso com a beleza da moça do que com sua postura. No momento engoli um seco e desviei os olhares quando ela percebeu que eu a encarava. Mais tarde um mal entendido nas escadarias me deixou muito constrangido.

Estava subindo ao segundo andar enquanto conversava com uns colegas sobre samba; perguntava para um deles se já havia escutado a música “Disritmia”, e como ele não lembrava comecei a cantar: “Eu quero me esconder debaixo dessa sua saia prá fugir do mundo”. Na mesma hora a exuberante menina vinha descendo, ela olhou meio assustada ao escutar o que eu cantava, pois ela usava saia. Foi uma situação constrangedora, meus colegas começaram a rir enquanto eu abaixava a cabeça querendo me enterrar.

Após esse dia acabei topando com ela diversas vezes pelo campos e a cada esbarrada sentia mais vergonha de minha “mancada”. Um dia qualquer eu estava tomando água no bebedouro quando uma serena e rouca voz falou comigo.

-É você que quer entrar de baixo de minha saia?

Não sabia quem falava, estava com os olhos fixos na água que saia da torneira, mas assim que virei tomei um grande susto ao perceber que era a garota.

-Oi.. – respondi sem graça.

-Oi! – ela retribuiu sorrindo.

-Não é “entrar”, é se “esconder”, é Martinho da Vila, samba, conhece? – perguntei.

-Não conheço, mas percebi que era algo do tipo, uma música. Prazer meu nome é Bruna. – Ela estendeu a mão direita para nós cumprimentarmos.

Disse meu nome, Danilo, e assim nós conhecemos. Daí em diante a cada vez que topava com ela sorria e cumprimentava e com o tempo começamos a conversar. Onde você mora? Do que você gosta? Costuma ir muito a esses locais? As perguntas eram sempre respondidas e a cada dia eu ficava mais apaixonado por Bruna. Não demorou a ela me convidar ao forró, lá nos beijamos pela primeira vez, no outro dia ela própria fez questão de andarmos de mãos dadas pela faculdade. Não sabia se estávamos namorando ou apenas ficando, tinha medo de perguntar e estragar tudo, porém ficava orgulhoso e feliz em estar ao seu lado.

Nosso relacionamento foi progredindo e à medida que o tempo ia passando descobria mais coisas intimas da vida de minha amada. Já tinha conhecimento de que Bruna não era nativa de meu Estado e que sua família toda morava no sul, que estava residindo em um apartamento alugado e que permaneceria em minha cidade até conseguir se formar, pois depois regressaria ao sul do País. Mas nem todas as informações eram soltas facilmente por Bruna, a moça era um tanto que misteriosa e nunca me deixava a acompanhar a até seu apartamento e não aceitava convites para ir ao meu também. Um dia ao perguntar por que das recusas ela me respondeu dizendo que ainda estava muito cedo para fazermos qualquer tipo de “besteirinha”, e ainda me lançou uma estranha pergunta.

-O que você faria se eu fosse outra pessoa e meu nome de verdade não fosse Bruna?

-Ah deixe de brincadeiras, Toda a sua documentação de curso tem seu nome: Bruna R. Isso seria impossível.

-Eu poderia ter conseguido uma liminar do ministério público para ser matriculada e chamada de Bruna por aqui.

As palavras de Bruna me pareceram bastante estranhas naquele momento, pois seu rosto estava sério e pensativo, mas aquela conversa me pareceu tão surreal que acabei pensando que aquilo tudo era uma grande brincadeira.

- Quem é você então? Uma foragida da Polícia?

Bruna caiu na gargalhada e mudou de assunto logo depois.

Mais dois meses e eu já estava louco para fode-la. Queria possuir todo aquele lindo corpinho e gozar muito em sua boquinha. Começamos a Conversamos sobre sexo e logo vieram às mãos bobas na bunda e nos seios, foi quando percebi ser diferente dos demais por serem um pouco mais rígidos que o normal. “Coloquei silicone, não gostava muito de seus antigos seios”, explicou Bruna.

Nossos “amassos” na faculdade começaram a se tornar visíveis, um amigo chegou até a comentar que as pessoas já estavam falando e então decidi pressionar Bruna de uma vez por todas.

-Porque tanta resistência? Você é virgem?

-Não.

-Então por quê?

-Você não entenderia.

E de fato não entendi. Falei que não existiam motivos para amarrar tanto o sexo assim, ela me chamou de egoísta e acabamos discutindo feio na parada de ônibus. Ficamos sem nos falar durante toda aquela semana, eu já até pensava que nosso relacionamento tivesse chegado ao fim quando em um domingo qualquer Bruna bate na porta de meu apartamento.

Ela estava linda; trajava um vestido verde curto que possuía um decote que muito valorizava seus belos seios, suas coxas estavam visivelmente amostra e até sua fala estava diferente. Ao me dizer um “oi” ela o fez de forma bem sensual seguido de um erótico beijão.

-Como você descobriu onde eu morava? – Perguntei.

-Seu amigo Diego me explicou onde era e eu vim.

Estava muito feliz em ver o esforço que Bruna havia feito para chegar a minha casa, afinal de contas isso era uma grande prova de que ela gostava de mim e não queria terminar nosso relacionamento.

Passamos o dia juntos, almoçamos e depois decidimos assistimos a um filme em meu quarto. Durante todo o longa metragem ficamos sentados em minha cama, Bruna ficou em minha frente enquanto eu a abraçava por trás, aproveitava para cheirar seu maravilhoso cangote e dar pequenos beijos em seu pescoço, sentia que ela estremecia as vezes, mas não dizia nada. Comecei a deslizar minhas mãos por sua barriga e fui subindo até seus seios, que apertei delicadamente.

-Amor, não faz isso... - Sussurrou Bruna.

-Porque não? Eu te quero tanto.

Enchi minhas mãos em seus peitos e os apertei carinhosamente enquanto a beija no pescoço. Bruna começou a gemer e parecia finalmente ter se entregado; então sem pressa e de forma bem suave fui removendo as alças de seu vestido, beijei-a nos ombros, removi seu sutiã e fiquei cara a cara pela primeira vez com aqueles lindos mamilos amulatados, bem salientes e redondinhos; os abocanhei de forma faminta, dando atenção merecida aos dois; eram saborosos e um tanto que rígidos, mas bonitos e deliciosos de se ver e mamar; quando mordia a pontinha dos mamilos, Bruna agradecia me fazendo carinhos na cabeça. Passado uns minutos fui descendo seu vestido e junto dele minha boca; a beijava na magra barriguinha, depois umbigo e quando finalmente iria remover sua vestimenta por completo minha namorada mandou parar. Fingi que não escutava e continuei forçando, ela então me empurrou.

-Porra Bruna, de novo? – Perguntei! Dessa vez eu estava zangado, não conseguia entender o porquê de tanta resistência.

-Não. – Explicou ela com o rostinho choroso enquanto cobria seus seios com os braços.

-Olha Bruna, eu não sei o porquê de tudo isso, mas você não gosta de mim é só dizer que eu vou entender.

-Claro que gosto de você. Eu te amo!! – Bruna então ficou em silêncio, seus olhos estavam cheios de lágrimas, ela ainda respirou fundo antes de prosseguir. - E exatamente por não querer te perder que eu não quero continuar.

As palavras de minha amada mexeram muito comigo. Ela estava ali toda envergonhada, desprotegida, com o rosto triste, toda lindinha e ao dizer que me amava me deu coragem para aceitar qualquer segredo que viesse a ter. Inicialmente até confesso que pensei que fosse alguma doença sexualmente transmissível, tanto que cheguei a perguntar:

-Se for algum problema de saúde, a gente pode usar camisinha. Eu aceito numa boa, sem problemas.

-Eu não tenho doença nenhuma!! – Explicou Bruna zangada.

-Então do que se trata amor? Diz pra mim, nos podemos superar qualquer coisa. Eu te amo e posso passar por cima de tudo.

Eu cheguei bem perto de Bruna e a abracei, ela retribuiu me apertando bem forte. Beijamos-nos e logo depois passei a beijar novamente seu pescoço, seios, abdômen e fui descendo até a calcinha, e ao tentar retira-la Bruna mais uma vez tentou me impedir, mas não conseguiu, pois fui mais rápido e abaixei-a com tudo. Logo um pinto desvairado pulou para fora e me atingiu no rosto. Eu não poderia acreditar no que estava vendo em minha frente, Bruna tinha um pinto bem no meio das pernas.

O susto foi tão grande que acabei esbarrando em uma cadeira que lá estava. Bruna deu um pequeno salta para trás e me olhou com os olhos cheios de lágrimas. Ambos não sabíamos o que falar, era como se estivéssemos ensaiado, olhamos para o chão e não dissemos nenhuma palavra por longos minutos.

Uma forte chuva começou a cair e a fazer um estrondoso barulho. Eu confesso estava com um pouco de medo, assustado e sem saber o que fazer. A mulher que eu amava, ou melhor, minha gostosa Bruna era na verdade um travesti. Muitas perguntas começaram a pipocar em minha cabeça e na bagunça de meus pensamentos acabei atropelando as silabas e fiz a única pergunta que não deveria fazer.

-Você é homem?

Minha namorada balbuciou alguma coisa que não consegui entender, estava demasiadamente constrangida com tudo aquilo. Criei coragem e olhei mais uma vez para seu corpo para constatar que aquilo não era mentira, e o que vi só confirmou que não estava ficando louco. Parecia uma quebra de realidade, uma brincadeira de muito mau gosto por sinal: Bruna era uma mulher, tinha corpo de mulher, e muito gostosa por sinal; sem pelos com belas curvas, seios grandes de mamilos lindos e escurinhos, bunda ampla e coxas consideráveis; seu rosto era maravilhosamente belo e feminino; como aquilo poderia ser possível, como poderia ter um cacete grande e vermelho bem no meio de suas pernas?

-Eu sabia que você não ia aceitar. – Choramingou ela, colocando as mãos sobre o bonito rostinho, e o escondendo entre seus dedos.

Ao ver Bruna ali toda frágil e desprotegida senti que deveria agir. Está certo que nunca tinha me relacionado com um homem, até porque eles nunca me atraíram, eu gostava de mulher, gostava das monumentais formas femininas, e Bruna, apesar de ser homem, tinha essas formas. “Dane-se, se ela tem pinto”, pensei naquele momento, eu a amo e pronto.

Ajoelhe-me diante Bruna, e ela me olhou assustada e sem entender o que eu estava fazendo. De forma bem tímida e desconcertada, agarrei seu pinto e comecei a punhetar, não demorou nada e ele ficou bem duro e ereto, olhei para minha amada que vi que ela mordia os lábios, sinal de que estava curtindo aquilo. E com um ato de pura loucura, sem ao menos saber como fazer direito, comecei a chupar seu pau.

Ele tinha um sabor salgadinho e estava muito molhado devido ao lubrificante natural, que logo se misturou com minha saliva dentro de minha boca. Tentava caprichar, imitava as muitas namoradas que tive ao longo de minha juventude que eram boas de boquete; chupava e socava entre meus lábios, fazia movimentos de entra e sai com a cabeça e deslizava a língua por toda a extensão de seu cacete. Bruna como resposta, acariciava seus próprios seios e gemia bastante, com o tempo foi pressionando minha cabeça contra sua pica, socando tão forte dentro de minha garganta que quase me entalei por varias vezes. Não tardou e ela começou a gozar, tentei me sair, mas ela me segurou forte, não tive saída a não ser engoli toda aquela porra que expelia de seu mastro.

-Nossa, amor... Adorei. – Falou Bruna. Abrindo os olhos lentamente e me beijando logo em seguida.

-Você foi malvada.

Bruna então deu um sorriso bem sapeca e se abaixou. Dessa vez foi ela quem me chupou. Muito mais intima no assunto, segurou firme meu cacete e iniciou uma deleitosa chupeta que só ela sabia fazer. Fazia com gosto, com pressão, sugava cada centímetro de meu pau e o empurrava até o fim de sua garganta, e quando entalava, dava pequenas tossidas e expelia meu membro todo babado, lançava-me um lindo sorriso e engolia tudo de novo. Logo depois Bruna deitou na cama de ladinho e com uma das mãos arreganhou uma das nádegas, divulgado seu lindo cuzinho fechadinho. Eu sabia o que deveria fazer e fui até ele com água na boca. Quando dei a primeira lambida no botão Bruna tremeu.

Eu chupava e mordicava aquele delicioso orifício, percorria com a língua toda a borda e tentava adentrar com força em seu interior, mas não conseguia. Tentei abrir mais as nádegas com a mão e enfim consegui introduzir uma desprezível pontinha de língua em seu rabinho, e comecei a mexer.

-Vai, mete logo dentro de mim, não aguento mais esperar. – Gemeu ela.

Fui para trás de minha namorada, que continuou de ladinho, e posicionei meu mastro em seu bunda, ela própria guiou-o até a sua entrada; fui forçando e aos poucos ele foi sendo introduzido em Bruna, bem devagar, mas deliciosamente gostoso. Conseguia sentir toda aquela carne me apertando na medida em que me inseria no anus. Quando adentrei todo parei por alguns segundos antes de iniciar as bombadas. Bruna balançava e tremia, gemia e me chamava de gostoso; estava tão sedenta por dar aquela bundinha que ela me ajudava na penetração, mexendo rapidamente sua bunda para frente e para trás. Eu acariciava seus seios enquanto beijava seu odorífero pescocinho. Minha cama balançava brutalmente e fazia cada prego de sua estrutura ranger. Bruna e eu trepavamos como loucos, berrávamos e gemíamos juntos, era como se estivéssemos em sintonia perfeita, e na luxuria de todo aquele ato selvagem gozei de forma arrebatada naquele delicioso cu.

Bruna sorriu e me beijou novamente, dessa vez virou-se de quatro e empinou-se em demasia. Seu anus já se mostrava arrombado e dele escorria minha porra, que descia por suas pernas e pingava em meu colchão. Ao ver aquela gostosa imagem meu cacete respondeu depressa e endureceu novamente. Pincelei bastante sua entrada e entrei com rigor e arrogância; segurei forte suas ancas e fui trabalhando como um dedicado operário; Bruna agradeceu.

-Nossa amor, nunca pensei que fosse tão bom transar com você.

Dou umas tapinhas em sua farta bunda e ela rebola como uma verdadeira puta, diz que sempre quis ser minha, aproveito para laçar seus cabelos e puxa-los enquanto meto de forma ativa em seu macio orifício. Os movimentos vão ficando mais gostosos, tanto para mim quanto para Bruna, ela pede para eu não gozar e sai rapidamente, me tirando de dentro de si; empurra-me na cama e sobe em cima, aloca meu pau na entrada de seu cuzinho e sorri antes de dizer:

-Essa é a posição que sempre imaginei nós dois, sabia?

E como se de fato realizasse uma antiga fantasia Bruna me insere dentro de si fazendo uma expressão de verdadeira satisfação. Ela rebola, sobe e desce com bastante feminilidade, cavalga como uma real fêmea no cio, se não fosse pelo seu pau duro que se encontrava ali ela seria uma mulher em todos os aspectos, pois fodia como uma. Desvairada e ensandecida ela pula como se estivesse em um brinquedo, coloca as mãos sobre a cabeça e arrepia seus cabelos, mostrando suas macias e lindas axilas. Eu aproveito e começo a punheta-la e em menos de cinco minutos ela para e começa a gozar, sua porra voa longe e me mela todo na barriga e peito. Eu fui logo atrás e encho sua bunda de esperma. Cansados e sem fôlego caímos juntos sobre a cama.

-Você gostou? – Perguntou Bruna.

-Claro que sim, adorei.

-Que bom que você me aceitou, pensei que não iria e... – Eu a impedi de continuar e tasquei-lhe um lascivo beijo em sua boca.

Aquele dia transamos quase a noite toda e na semana seguinte Bruna foi morar comigo. Levamos uma vida de casados por alguns anos, até ela retornar para sua cidade natal. Ainda tentamos manter um relacionamento a distancia, mas as coisas não deram muito certo. Ainda hoje me lembro de Bruna, mas não só como uma gostosa travesti, mas como pessoa que muito amei e que me proporcionou os maiores momentos de sexo que tive em minha vida.


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Comentários

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05/03/2020 17:04:41
Adorei
08/09/2019 20:06:37
Muito bom.
09/05/2019 10:04:18
Gostei deste conto, muito bem narrado. Relacionamento com travestis mexe mesmo com nossas cabeças fechadas. Ainda bem que neste já pré-existia uma paixão do Danilo, o que contribuiu para um ¨happy end¨. No meu caso, a primeira vez com uma trans foi um desastre total. Narrei aqui no relato ¨Equivocado com uma transexual¨. Se puder, leia como foi. Abs.
08/05/2019 08:10:17
Belíssimo conto, querido. Narrastes com perfeição todos detalhes desses momentos com a Bruna. Especialmente na primeira transa. Nota dez. Tenho várias colegas trans. Te convido a ler meu conto ¨No motel com um cliente e uma travesti¨. Adoraria tua opinião. Beijocas.
15/04/2019 09:24:52
Que lindo esse conto! <3
21/01/2016 23:14:10
Simplesmente lindo :') Nota 10!!!
25/09/2014 08:54:32
Parabéns pelo belo relato. Muito poético e tesudo, o que nos leva a um delicioso estado de tesao. Melhor ainda pela narração sem apelar para a grosseria de palavrões. Minha nota eh dez. Abs Rui. Gostaria de manter contato com pessoas que apreciem o gênero. ( ) Recife.
24/06/2014 17:35:34
Muito bem escrito, fugindo da mesmice da maioria das histórias, reais ou fictícias.Você consegue despertar o imaginário das pessoas e também evocar recordações! Parabéns!Nota 10
26/02/2014 15:37:36
Caraça MT bom e MT lindo sua história
12/12/2013 16:42:25
Muito bom!! kk Ainda sonho em sair com uma.
06/12/2013 07:39:47
foi gostoso ver o amor de vcs--dar amor a amada,mas não deixe escapar de sentir este mastro deflorando seu cu
14/11/2013 02:08:29
Yan (ou Danilo), conto bom pra desfazer preconceitos. Bem narrado, com detalhes excitantes. Fez-me lembrar meu caso com uma travesti que tinha um lindo pau. Eu o fiz gozar e ele a mim, fomos ativo e passivo e nos penetramos mutuamente. Parabéns, valeu meu caro Yan.
28/10/2013 22:31:38
Adorei o seu conto, Danilo. Fiquei com pontinha de inveja da Bruninha! Bjo!
28/10/2013 02:33:13
Sonho!!!
10/10/2013 15:13:31
Sensacional o seu conto
10/10/2013 14:13:25
História sensacional! Maravilhosamente bem escrita e excitante. Devo dizer que mesmo não sendo fã de travestis me senti obrigado a bater umazinha. Nota 10
10/10/2013 04:49:03
Interessante! Legal e bacana, embora nao faça meu genero esses contos de shemales, mais foi super legal o seu. nota 10

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