Preliminares
Olá leitores da Casa dos Contos!
Depois de muito ler contos muito quentes e algumas histórias maravilhosas, resolvi deixar de ser apenas uma leitora e partilhar com vocês algumas de minhas experiências. Resolvi começar do começo, rsrs... Ou seja, da minha primeira vez.
Inicialmente, deixe eu me apresentar. Podem em chamar de Lua (prefiro manter o meu nome em segredo). Tenho 29 anos, 1,70m de altura, 68 kg, corpo tipo mignon, cabelo louro escuro, liso e comprido, pele muito clara e com várias pintinhas pelo corpo, seios fartos e um bumbum pequeno, mas durinho e arredondado.
Minha primeiras experiências com o sexo começaram a 5 anos atrás, quando conheci o homem que foi meu primeiro namorado. D (Vou manter o nome dele em segredo também) é um homem charmoso, um ano mais velho que eu, com 1,80m, ligeiramente acima do peso, pele morena clara e sempre super cheiroso.
Estavámos juntos a 6 meses e namorando a 3, e até ali eu ainda não havia me decido por ter minha primeira vez ainda. Sempre fui muito curiosa quanto ao sexo, mas como tive uma educação bem coservadora, estava dividida entre meu desejo e o medo. Ele respeitava, mas pressionava aos poucos, de um jeito só dele. Muito esperto, tentava o meu corpo com novas sensações que só atiçavam minha curiosidade e o meu fogo. Cozinhava o meu desejo a fogo lento.
Os famosos sarros aconteciam com uma frequência alarmante e, a cada encontro nosso, íamos um pouco mais além. Primeiro foram as pegadas mais fortes, durante beijos que começavam inocente e então ganhavam uma voracidade enlouquecedora. Quando perceia, suas mãos ja apertavam com ânsia meu bumbum, a ponto de doer. Normalmente me assustava nesse ponto e interrompia as coisas por ali.
Dali algum tempo vieram os toques nos seios, que começavam delicados, por cima da roupa mesmo, tentando não me alarmar. Mas logo suas mãos escorregavam para debaixo da blusa e tocava-os por cima do soutien, e então direto sobre a pele... Ai! Eu em arrepiava, dividida entre a vergonha e o desejo de mais. E seus beijos, sempre presentes, não me deixavam pensar com clareza. Foi assim na primeira vez que me convenceu a retirar minha blusa e deixa-lo beijar meus seios. Sua boca doce me beijava com força, e então escorregou de minha boca pro meu pescoço, me deixando louca. Suas mãos, pararam na bainha da minha blusa e ele pediu pra tirar com um sussurrado: Posso?, bem no meu ouvido. Não resisti. Logo sua boca abandonava meu pescoço, descia pelo meu colo e então alcançava meus seios.
Salpicou beijos suaves antes de tomar um bico suavemente entre os lábios. Acariciou com a lingua delicadamente e então passou para o outro, repetindo essas ações. Nunca havia sentido algo tão bom, melhor até que o toque de suas mãos. Naquele dia ele tentou ir além, me virou de conchinha e enquanto acariciava meus seios com uma das mãos, tentou escorregar a outra para dentro do meu short. Na primeira pressionada de sua mão sobre minha vagina, ainda sobre a calcinha, ele acertou meu clitóris. Isso fez com que um frisson se arrastasse pelo meu corpo e me alertou pra quão longe as coisas tinham ido. Retirei sua mão depressa e as coisas pararam por ali.
Em outra ocasião, assistindo um filme deitados no sofá, as coisas começaram a esquentar novamente. Dessa vez ele não tentou me tocar em outro lugar além dos seios. Ao contrário, levou minha mão ao seu pau e a apertou lá. Eu fiquei sem graça, tentei tirar, mas ele a segurou. Me dá esse prazer. ele disse num gemido, e eu não pude me negar. Escondi meu rosto em seu ombro por vergonha, mas apertei minha mão sobre seu pau. Inicialmente foram toques hesitantes, estava estranhando a sensação de tocar um pênis duro pela primeira vez. Ele então moveu minha mão pra cima e pra baixo no seu pau, mostrando como gostava de ser tocado. Eu continuei os movimentos, tentando fazer como ele mostrou. Seus gemidos aumentaram, me dando mais segurança do que estava fazendo. Num certo ponto, levantei minha cabeça e olhei na direção de sua virilha. Ver minha mão se movimentando sobre seu pau e aquele liquido transparente brotando da cabeça me travou por um momento, mas logo sua mão estava novamente sobre a minha, a movendo pelo seu comprimento. Ele tem um pau de uns 15 cm, grosso, não circuncidado, com uma cabeça rosada e uma base escura. Logo seus movimentos se aceleraram, empurrando em minha mão com mais força, e num gemido rouco ele gozou por toda sua barriga e sobre minha mão.
Depois disso não resiti a permitir que ele me desse o mesmo prazer. Com toques delicados, escorregou sua mão pra dentro da minha calcinha, fez um carinho nos meus cachos até aquecer seus dedos e então mergulhou dois deles entre os lábios. Acariciou suavemente meu clitóris, minha abertura. Colocou um pouco mais de pressão nessa área, eu fiquei incomodada. Guiei seus dedos para meu clitóris e mostrei a ele onde era bom ser tocada. Ele movimentou seus dedos em torno daquele ponto de prazer, cada vez mais rápido, mas sempre delicadamente. Eu não podia acreditar que estava fazendo aquilo, deixando outra pessoa me tocar de uma maneira que apenas eu já havia me tocado. Mas a sensação era tão boa que deixei as preocupações de lado e me deixei levar. Meu gozo veio em meio a um grito, tão forte que me surpreendeu. Ao fim, levantei e correndo fui ao banheiro, numa tentativa de lidar com essa nova situação com alguma privacidade. Ele confessou dali a muito tempo que nesse dia, enquanto estava no banheiro, levou seus dedos ao nariz e percebeu que eu tinha um cheiro suave, nada parecido com o cheiro forte exalado pelas outras mulheres com quem esteve, e que isso o excitou tanto que ele levou seus dedos a boca para provar meu gosto grudado neles.
Daí pra frente, nós estacionamos nas preliminares por quase um mês. Masturbação mútua era a única coisa que me permitia fazer. Lembro apenas da primeira vez em que o deixei me ver apenas de calcinha e ele pirou com a minha bunda. A beijava e mordia, ajoelhado ao lado do sofá, quase como que em adoração a ela, rsrs... É a bunda mais gostosa que ja vi! repetia ele entre os beijos. Nesse dia ele se masturbou com o pau encaixado nas minha nádegas, enquanto me levava a loucura com seus dedos...
Então finalmente chegamos aos 3 meses de namoro: Eu ainda virgem, mas cada vez menos desejosa de me manter assim. Mas o restante dessa história eu continuo no próximo conto!
Bjs...!