Profº Particular da sobrinha crente - Prologo

Ola a todos. Este é meu primeiro conto, mas há muito venho lendo inúmeros contos aki.

Meu nome é Algustos Caled. Sou professor numa cidade do interior do maranhão, fora meus quase 1.90 de altura não tenho nada de especial, nem uma beleza divina, nem um pau de cavalo, como muitos descrevem. Sou apenas mais um cara tentando ganhar a vida.

Trabalho num colégio à tarde e de noite, nem penso em arrumar serviço pela manhã, já que meu relógio biológico não me permite, não consigo nem levantar antes das 08:00, muito menos trabalhar, atualmente moro sozinho, comprei uma casa financiada, não suportava mais morar com minha mãe, ainda mais com tantos parentes morando na mesma rua, não tinha a menor privacidade.

Mas vamos ao conto.

3 meses atrás, uma prima me ligou cedo da manhã, perguntando se eu podia dar umas aulas pra filha dela, pra preparar ela pro ENEM, acabei aceitando por impulso, atordoado do sono. marquei pra começar a dar as aulas na tarde do dia seguinte, segunda dia 15, das 15:00 as 17:00, de segunda a sexta-feira.

As primeiras 3 semanas passaram voando, não aconteceu nada de importante, eu nem mesmo percebi nenhuma indireta ou mesmo um olhar por parte dela, eu não conseguia olhar pra ela de forma diferente, principalmente com ela toda hora me chamando de “tio”. Mas tudo mudou quando chegou agosto, com as aulas recomeçando teríamos que mudar o horário das aulas, seriam agora pela manhã das 09:00 as 11:00.

Logo na primeira aula eu dormi demais, acordei com ela batendo na porta, do jeito que eu tava levantei e fui abrir a porta, eu durmo só de short fino sem cueca , abri a porta esfregando os olhos e bocejando, mandei ela esperar na sala e fui lavar o rosto, só no banheiro me dei conta que meu pau ainda tava duro. Ela com certeza havia notado, não dava pra não ver. Esse pensamento não saia da minha cabeça naquela manhã, eu tentava afastar esses pensamento pra não acabar me excitando e ela perceber, duas vezes peguei ela olhando pro meu pau, acabei terminando a aula meia hora antes com a desculpa de que tinha que preparar o meu almoço e algumas outras coisas já que eu teria que dar aula à tarde.

À noite a mãe dela me liga fazendo a proposta:

Que a partir do dia seguinte a Millena passasse a fazer o almoço pra mim, pra agradecer por todas as aulas, e também pra não atrapalhar tanto, já que eu tava dando as aulas de graça.