O amor é passageiro de ônibus - 21
Boa noite galera do CDC! Queria agradecer aos leitores desse conto e desculpá-los por terem que ler o meu desabafo contra o Pedro SIlva. Achei necessário defender-me e aos que escrevem aqui também. Vamos ao feedback do texto anterior:
Nyne - Obrigado por ter gostado desse capítulo.
HPD - E isso acontece, viu. Ontem eu vi uma mulher jovem indo a uma barbearia perto de casa e acertar um cara (provavelmente o namorado) com uma garrafa de vidro, daqueles de bebida alcoólica. Foi um cena lamentável, e acredito que um recalque foi causa da atitude dela.
Oliveira Dan, Tay Cris, Perley - Algumas são asssim mesmo. Coitada dela se conhecer o tio de Paulo (#SQN Acho que ela vai amar e gozar) Vou acabar seguindo um pouco o clichê, mas com uma surpresa. E valeu pelo aviso, infelizmente o CDC não permite editar textos postados. Bater em mulher eu não aprovo (não acho certo bater nem mesmo em homem...) Mas tô pensando numa coisa aqui... Esperem e verão!
Edu19>Edu15 - Verdade, mas dessa vez ele tem o Bira ao seu lado pra viver esses desafios juntos. Assim espero também...
Segue o conto. Divirtam-se
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Eu estava esperando uma resposta de Bira. Ele estava de cabeça baixa, calado. Eu fiquei impaciente e puxei a cabeça dele para cima pelo queixo. Foi aí que vi as lágrimas dele escorrendo do rosto dele. Tem algo relacionado àquela mulher que mexia no passado dele. Espero que ele confie em mim e me conte tudo.
EU: Pare de chorar... Não precisa ficar assim. Vamos passar por isso juntos, não é?
BIRA: Sim (com a voz embargada) Por favor Paulo, me abraça!
Eu o obedeci. Ele não precisava de uma namorado ciumento, mas de um namorado que dê o conforto que ele precisa. Então eu o abracei. Tentei passar pra ele que ele podia contar comigo nos bons e, principalmente, nos maus momentos. Um namoro não vive só de sexo. Vive de desafios da convivência, das alegrias compartilhadas e também das dores e tristezas que afligem o coração. Esses ultimos momentos são ideais para demostrar empatia com Bira, e assim o fiz. Quando for o momento certo, ele vai me contar.
EU: Fique comigo em casa hoje. Amanhã você vai trabalhar. Quero que fique aqui comigo hoje. Sou o seu namorado, seu melhor amigo, seu confidente. Eu te amo!
Eu o quê??? Eu reconheci que realmente amo o Bira! Nossa paixão evoluiu tão rápido assim! Mas é verdade: eu o amo! Bira olhou pra mim e um sorriso digno da luz do dia surgiu do seu rosto e as lagrimas que caíam do rosto dele desapareceram!
BIRA: Eu também te amo muito! Só quero o seu bem e se algum dia a gente se afastar, eu vou sofrer até o dia da minha morte. Eu te amo porque eu sei que você é a pessoa que quero pra mim, me completa, me repreende, me ama mesmo sabendo dos meus defeitos. Obrigado por existir, Paulo. Eu vou ficar em sua casa hoje.
Eu voltei a abraçá-lo, mas agora o beijava também. Voltamos para a nossa casa e ele se sentou no sofá e acabou domindo. Eu fui limpar a casa.
Puxa! Acabei tudo três horas mais tarde. Quando eu cheguei na sala, vi o Bira dormindo profundamente. Eu o carreguei nos braços e o levei até o meu quarto e o deixei na minha cama. Eu tirei a sua roupa e o deixei só de cueca, uma bóxer preta. Cheguei bem perto do rosto dele e dei um selinho.
Levei a sua roupa para baixo e coloquei na máquina de lavar roupas. Agora ele dormia que nem um anjo, mas lá no fundo do meu coração, algo me dizia que a Érica nos traria problemas. Bira ainda não me contou qual a relação entre ela e ele, apesar de desconfiar que eles já foram namorados em algum momento antes de me conhecer. Bom... Cada mal o seu dia. Fui pro quarto e me deitei abraçado ao meu dorminhoco favorito.
Dormimos por quase três horas, até que eu acordo ao sentir minha mão sendo colocada perto de algo quente, duro, um pouco grudento e roliço. Bira colocou minha mão no seu pau, que latejava de tão duro. Eu me mexo e tento tirar a mão do pau dele, mas ele o segura e diz:
BIRA: Paulo, continua que tá gostoso!
Bom, acho que posso me permitir fazer umas brincadeirinhas. Então voltei a segurar o pulsante indomável pau de Bira e começei uma leve punheta. Detalhe é que ainda estou de atrás dele, abraçado. Então punhetei-o com mais força e ele dizia Vai! Brinca com essa porra, vai! Isso! Ahhh! Tá gostoso! Continua! e eu fazia com mais intensidade. O meu pau já babava tamanho o tesão que tava. Bira se retorcia de prazer, enquanto eu brincava com a cabeçinha vermelha dele (Bira tem um pau de 17cm, grossura media e com veias aparentes, já que ele é branco mas ficou moreno devido às marcas do sol soteropolitano). Então eu larguei o mastro dele e me afastei dele. Virei a barriga dele pra cima e caí de boca no pau dele.
Como eu nunca tive experiência sexual antes, eu fiz um pouco sem jeito, mas lembrei que a glânde é a parte que mais tem terminações nervosas do pênis. Ou seja, mais prazer nesse local. Então fui brincando com a minha língua, deslizando-a pela cabeçinha enquanto massageava a bunda dele com uma das minhas mãos. Bira se contorcia de prazer igual a uma serpente.
BIRA: Vai Paulo, chupa essa porra, vai! (E respirava profundamente e gemia. Eu sabia que fazia do jeito certo) Ah! Vou gozar! Aaaaiii! Oooh!
Eu parei de fazer boquete nele e voltei à punheta. Fiz-o freneticamente até que vejo os jatos de gozo sendo lançados para bem longe de onde estávamos. Ele começa a parar de se contorcer e a sua respiração volta ao normal.
Eu já estava com o pau duríssimo e ia bater uma punheta em mim mesmo. Quando vou tirar o amiguinho de 16cm da cueca, eu sinto a mão de Bira pegando-o por cima da cueca mesmo.
BIRA: Bom, agora é a minha vez!
Então ele tira a minha cueca e o meu pau sai, dando seta para a direita (meu pau é torto, ok?!) com aquela babinha básica.
Contemplo a cena: Bira pega o meu pau, dá uma cheiradinha e dá uma lambida, parecida com as lambidas que se dão em um picolé. Ele dá umas mordidinhas na cabeça do meu pau (senti um turbilhão de prazer sair do meu pau e percorrer todo o meu corpo na velocidade do raio), e completou com um boquete gostoso.
Comecei a dizer sacanagens e a gemer muito! Chegou em certo ponto em que pego a cabeça dele e começo a fazer os movimentos de vai e vem na boca. Eu vi o Bira gozar de novo sem se tocar. Isso era novidade pra mim; nunca tinha visto algo assim, nem mesmo nos pornôs que já assisti.
Bom... quando estava prestes a gozar, eu avisei ao Bira para tirar a boca dali, mas ele disse que queria beber a minha gala.
Então tá! Ele continua a chupar e agora faz uma punheta no corpo do meu pau. Rapidamente gozei dentro da boca dele e ele engoliu. Eca!! Estranho isso. Deve ter um gosto horrível o gozo, mas ele bebeu tudinho e ainda começou a chupar o meu pau, buscando as sobras do meu gozo direto na fonte.
Ficamos exaustos pela brincadeira! Ele me beijou na boca e pude sentir o gosto do meu prazer na boca dele. Ficamos nos beijando por 2 minutos. Depois fomos tomar um banho, já que estávamos pegajosos. O banho foi regado a carinhos, beijinhos
em diversas partes do corpo e um esfrega-esfrega sem tamanho.
Então fomos dormir depois do banho. Eu estava extasiado com a nossa primeira intimidade, mas aquela pulga atrás da orelha sobre a ex de Bira ainda me incomodava. Mas vou deixar cada dia o seu mal. Então caí no sonho.