As Curvas da Vida
Acredito que na vida nada acontece por acaso, tudo tem seu destino, seu caminho, sua fórmula milimétricamente calculada e por vezes sofremos as duras consequências de nossos atos.
Filho de pais separados, com vida social e amorosa estável no auge de seus 21 anos estudante de medicina em faculdade privada. Único por parte de mãe e mais velho por parte de pai.
Amante de sexo e de pornografias encontrou nas festas da faculdade a sua diversão, não passava pela sua cabeça que ao sair da casa da mãe para viver em uma grande cidade fosse ganhar independência e seriedade. Após dois anos morando sozinho em apartamento de três quartos em um bom bairro, recebe a notícia que sua irmã, por sinal a única irmã irá fazer companhia, pois vai estudar Odontologia. O primeiro pensamento a vir na cabeça foi de desânimo, não se dava bem com a irmã, filhos de mães diferentes e que não tiveram muita convivência durante a infância. O segundo foi pior ainda, iria perder toda a liberdade, seria o fim de festinhas a três no apartamento.
Os primeiro dias de convivência foram de frustração, não conseguia compreender o que a aquela garota tinha, por que o tratava tão mal? E mais dias foram passando a situação entre os dois de nada melhorava, mas foi percebendo certo interesse de sua parte, além de chata sua irmã era linda, loirinha de 1,66, 19 anos, pele branquinha com seios médios e um bumbum dentro dos padrões. Seu rosto sim era algo fora do normal, parecia ter sido moldado pelas mãos do melhor esculpidor que o mundo já pudera ter visto, tinha olhos verdes claro, uma boca perfeita e um sinal na bochecha esquerda, seu charme, sua marca.
Como ambos tinham carro e no condomínio apenas uma garagem por apartamento ficou acordado que ela ficaria com a garagem e ele com o quarto suíte, isso significa que por vezes ele ira se depara com sua irmã saindo e entrando no banheiro do corredor trajando apenas uma toalha, e esses momentos o deixava louco, cheio de malícias, tesão, louco para ter a oportunidade de ver o que existia por baixo daquela toalha. Ela como sempre não parecia interessada em nada vindo dele, nem mesmo seus agrados como tentativa de formar um laço afetivo entre os dois, laço esse de irmão, amigo e etc...
Sua primeira oportunidade foi um momento daquelas congelantes, no qual segundos se transformam em horas e atitudes podem valer por milhões de palavras, aconteceu ao sair de seu quarto e notar que atrás da porta entreaberta sua irmã estava trocando de roupa, apesar disso não viu muito, ela estava com usando uma calcinha branca com rendas vermelhas que lhe caiam perfeitamente e faziam um efeito hipnotizante quando contrastadas com a cor de usa pele. O sutiã completava tudo o que a parte de baixo oferecia, mesmo ela estando de costas conseguiu notar a presença através do reflexo do espelho e com toda a raiva do mundo bateu a porta na cara do irmão e começou a reclamar de falta de privacidade, tudo isso em vão pois ele estava em seu momento de êxtase, queria muito ver aquilo tudo uma outra vez.
Na noite do mesmo dia ao sentar-se à mesa para jantar ele pediu desculpas pelo momento embaraçoso que ocorrera pela manhã, ela já menos irritada mostrou todo seu desdém ao ouvir os elogios feitos por seu irmão e desse dia em diante passou a provoca-lo, mostrava seu corpo em momentos importunos, sabia que era gostosa e gostava de provocar os homens, agora seu irmão havia se transformado em um brinquedo.
Como todo estudante de medicina, ele ficava acordado até tarde debruçado em livros e mais livros e um dia pode ouvir a o sexo de sua irmã com seu namorado Ítalo.
- Vai Ítalo, vai mais rápido, vai amor
- Ahh que delícia amor, mete ele todinho em mim vai, vai, aííí que grande
- Goza amor, goza na minha boquinha vai, nossaaa que gostosooo.
Aquilo despertou o mais íntimo de seus desejos, nos quais todos foram soltos quando por uma mera coincidência ele teve a oportunidade de vê-la se depilando. A porta do banheiro estava totalmente aberta, ele chegou da faculdade, cansado de mais um manhã de estudos, eram aproximadamente 13 horas, a fome estava no seu nível mais alto, o calor era enlouquecedor, mas ao passar naquele curto corredor teve uma grandiosa surpresa, Amanda estava completamente despida, em uma das mãos estava um aparelho de barbear destes igualmente usados por homens, à outra fazia o apoio na parede enquanto uma de suas pernas estava sobre a tampa do sanitário deixando assim uma visão livre da sua bucetinha, pequena, rosada, e com poucos pelos. Por um curto espaço de tempo ambos ficaram sem qualquer reação, estagnados, parados no tempo então foi quando ele ouviu:
- O que foi? Vai ficar aí parado?
- Perdeu alguma coisa?
Sua única e tardia reação foi de se aproximar e beija-la, com toda sua vontade e desejo, um beijo demorado, com sabor de pecado, gostoso, mas ainda sim um beijo que abria as portas para tudo que estava por vir na vida destas pessoas...
Continua...