Verdade Ou Consequência (Capítulo 20)

Um conto erótico de Matheus N
Categoria: Homossexual
Data: 13/09/2013 20:51:11

Boa Noite... Consegui postar mais cedo novamente, mas não garanto que será todos os dias. Enfim. Como vocês sabem, Sábado e Domingo eu não posto. Vou postar este capítulo hoje e só volto na segunda.

Obrigado a todos vocês que comentam meu Conto. Obrigado pelo apoio e pelas belas palavras. Gosto muito quando vejo seus comentários ao final de cada capítulo. Confesso que um sorriso se abre em meu rosto e demora a se fechar.

Fiquem com o capítulo de hoje e comentem, pois sempre é importante saber o que acham e se desejam que eu mude algo...

OBS: Em minha opinião, o capítulo ficou um pouco grande, mas não desistam... Oliver vai perder um pouco da dignidade hoje. Hahahahahaha.

CAPÍTULO 20:

- Oliver? O que você está fazendo aqui? – Era Júlio.

- Eu não to a fim de falar com você agora. – Oliver passa direto por Júlio, que o segura pelo braço.

- Onde você está indo?

- Não é da sua conta Júlio. Agora me solta! – Oliver eleva sua voz.

- Eu te vi mais cedo, no carro com um cara. Onde você estava?

- Está me seguindo agora é? E novamente não é da sua conta. Agora me solta! – Oliver quase grita.

- Você está com ele? – Pergunta Júlio, ainda segurando Oliver.

- Júlio... – Oliver tenta se acalmar – Isso não é da sua conta. Agora eu tenho que ir. – Oliver tenta, mas Júlio ainda o segurava.

- Responde! – Júlio fala forçando seu maxilar. Era raiva.

- Sim! – Oliver praticamente se exalta. – Era isso que você queria escutar? Sim Júlio. Sabe porque estou com ele? Porque ele gosta de mim, ele se importa comigo, coisa que ninguém nunca fez por mim, então sim, estou com ele. – Oliver fala atropelando as palavras.

- Me responde uma coisa!...

- Me solta. Você está me machucando... – Oliver tenta se soltar.

- Ele fode melhor do que eu? – Júlio é seco.

- O que?

- ELE FODE MELHOR DO QUE EU OLIVER? ELE BEIJA MELHOR DO QUE EU? RESPONDE SEU VIADO! – O jeito de Júlio se expressar assustou Oliver.

- Não faz isso comigo Júlio. Me deixe ir. – Oliver dessa vez não chorava. Parece que as coisas estavam entrando nos eixos novamente.

- Responde!

- Só há resposta para a segunda pergunta. Não há beijo melhor, são diferentes... – Oliver usa de força bruta e se solta de Júlio. Ele caminha até sua mãe novamente, que ainda estava preocupada. Júlio fica parado por um tempo, olhando Oliver ir.

- Aqui está mãe... – Oliver entrega o café a sua mãe.

- Obrigado... O que aconteceu?

- Nada mãe. Estou bem. – Oliver tremia.

- Não está. Parece que viu um fantasma. – Roberta tenta parecer descontraída.

- O Júlio. Eu vi o Júlio...

- O que ele lhe fez filho?

- Longa história. Não temos tempo para isso agora. – Oliver dá um beijo na testa de sua mãe, que se esparrama em um dos bancos. Estavam cansados daquilo tudo.

Era de madrugada. O médico chega. Oliver se levanta na hora e acorda sua mãe.

- Como ele está? – Perguntam os dois ao mesmo tempo.

- Ele está bem. Não se preocupem. Um braço quebrado e hematomas pelo corpo, mas nada que um bom analgésico e descanso não resolvam.

- Podemos ver ele?

- Claro. Sigam-me que vou lavá-los

Oliver e Roberta pegam o elevador junto com o médico. Ele era bonito. Aparentava ter uns 45 anos. Tinha o corpo incrível, olhos escuros e cabelos loiros meio grisalhos.

- Que bom que está bem Diogo. – Oliver corre para abraçar o irmão quando o avista deitado em uma das camas.

- Meu filho... – Roberta chorava.

- Eu estou bem gente. Não precisam se preocupar... E... E ele? O que aconteceu? – Diogo olha para aos lados, parecia temer que seu pai aparecesse ali novamente. – Espero que ele morra. – Diogo fala com raiva em sua voz.

- Algo do tipo... – Roberta se levanta.

- Como assim mãe?

- Seu irmão atirou nele.

- Mãe! – Oliver diz

- O que? Como assim? Atirou nele? Ele está morto? Ai meu Deus...

- Eu não sei se ele está morto, mas saberemos quando voltarmos para casa. Depois que passarmos na delegacia e prestarmos queixa.

- Você é louco Oliver? – Diogo senta na cama. – Se você prestar queixa contra ele, ele mata você.

- Eu quero mais é que ele exploda.

Oliver sai do quarto. Seu celular estava em mãos. Ele disca o número que já deveria ter discado a muito tempo...

- Vocês poderiam vir até o hospital do centro? Tenho uma queixa a fazer...

Oliver esperava pelos policiais na porta do quarto onde seu irmão se encontrava. Seus braços cruzados sobre o peito, seu olhar baixo.

- Seu nome é Oliver? – Um policial pergunta.

- Sim. Fui eu quem te ligou. Podemos entrar no quarto?

- Claro. – O policial concorda

Eles entram. Diogo fica apavorado com a presença do policial. Ele temia seu pai fazer algo se soubesse que prestaram queixa.

- O que esse policial está fazendo aqui Oliver? – Diogo pergunta.

- Vamos prestar queixa contra o nosso pai.

- Eu não quero fazer isso...

- O que está acontecendo. Posso saber? – O policial pergunta.

- Queremos prestar queixa contra Carlos Vasconcelos Salvatore.

- Sim... – Diz o policial ao abrir sua prancheta.

- Não faça isso Oliver. – Diogo ainda não concordava.

- Ele vai voltar de qualquer jeito Diogo. Se fizermos isso, nos teremos proteção em casa. Não podemos ficar lá sozinhos mais. Não podemos.

Oliver começa a conversar com o policial. Oliver conta para ele sobre o que aconteceu com ele há alguns anos. Sobre seu pai ter voltado. Sobre o que ele fez a seu irmão.

- Vocês deveriam ter prestado queixa antes. Não podiam ter deixado chegar aonde chegou. – O policial repreende.

- Nos sabemos. Na verdade tínhamos medo do que ele poderia fazer com a gente. – Diz Roberta.

- Entendo... Vou colocar um carro de patrulha na porta de sua casa. Até pegarmos ele, teremos que tomar cuidado.

- Obrigada... – Roberta preferiu não falar sobre o tiro.

Diogo deveria permanecer em observação por mais alguns dias, dois ou três talvez, o médico ainda não havia o comunicado.

- Eu tenho que ir para casa... – Dizia Oliver. – Não posso ficar faltando aula em mês de prova. Vou acabar repetindo o ano.

- Ok. Vou deixar um policial de guarda aqui, e te acompanharei até em casa, deixando uma viatura de patrulha lá. Tudo bem?

- Sim.

Oliver se despede da mãe e do irmão e sai junto ao policial. Oliver não deveria, mas desejava que seu pai ainda estivesse naquele gramado, de preferência sem vida. Isso iria causar menos problemas.

O policial tentava puxar assunto com Oliver, mas sem muito sucesso, pois Oliver preferia manter sua cabeça fechada naquele momento, pensando em alguma resposta caso seu pai estivesse morto na casa deles. Poderia alegar Legítima Defesa, o que no caso seria verdade, mas mesmo assim se envolveria com problemas.

- Vou entrar com você. – Diz o policial ao estacionar o carro.

- Tudo bem...

Oliver suava frio naquele momento. Tinha medo. Medo de seu pai estar morto, e medo de seu pai estar vivo. Era uma controvérsia em seus pensamentos.

- Bem. Parece que ele fugiu. Não tem ninguém aqui. – O policial disse depois de examinar toda a casa, inclusive a varanda dos fundos, onde Carlos foi atingido. – Vou ficar lá fora, na viatura. Qualquer coisa me chame.

- Obrigado...

Depois que o policial sai pela porta, Oliver corre até o local onde havia disparado o tiro. Nada. Nenhuma gota sequer de sangue. Seu pai estava vivo. Oliver teve vontade de chorar naquele momento, mas se conteve com todas as suas forças.

As luzes começam a serem apagadas. Oliver não gostava da noite clara. A primeira foi a da cozinha, onde Oliver deixou seu tênis. Finalmente seus pés podiam respirar. Alivio. Na sala ficou sua camisa, que estava suja com um pouco de sangue. Seu tronco agora estava a mostra. Sua calça fica no décimo terceiro degrau da escada. Ele caminha pelo corredor, onde deixa sua cueca boxer preta. Oliver estava nu. Seu belo corpo caminhava até o banheiro. Um banho. O chuveiro é ligado. Água quente. Oliver entra e fecha o Box. O vapor faz com que seu corpo relaxe. A pressão da água era forte, causando uma sensação maravilhosa ao se chocar contra seus músculos.

Nenhuma lágrima naquele momento. Olhos fechados, pensamentos longos, distantes. A água fazia um balé sobre sua pele. Seu corpo já estava vermelho por causa da temperatura da água. Pequenas rugas já começaram a se formar nas pontas de seus dedos. Já estava lá há uma hora. Há uma hora a água era responsável pela sensação maravilhosa que Oliver sentia. Seu corpo era aquecido de dentro para fora. Oliver adorava a água, não importava em qual temperatura estivesse.

Ele sai do chuveiro enrolado em uma toalha rasgada. Tinha desde criança. Ainda macia. Caminha até seu quarto. Coloca uma cueca confortável, se deita na cama, e apaga. Dorme como se não tivesse descansado há dias. Finalmente paz.

Era seis da manhã quando Oliver acorda. Mais um banho, desta vez com pouca duração. Sua barba estava bonita. Seu perfume preferido é borrifado levemente em seu pescoço e pulsos. Ele não sentia fome. Nenhuma. Queria apenas ver seus amigos, se sentir melhor, quem saber sorrir um pouco.

Oliver entra no ônibus e segue para a escola. Ele já estava um pouco melhor, mais focado. Algumas coisas sumiram de sua mente. A preocupação ainda a habitava, mas estava se acostumando.

O barulho saído de seus fones de ouvido era escutado pela pessoa sentada ao seu lado, que não se incomodava. Tocava “Inside My Love” de Delilah em seu iPod. Uma de suas músicas preferidas. Oliver olhava pela janela e via as pessoas passando, parecendo felizes em seu mundinho. Ele não conseguia esboçar um sorriso sequer.

Oliver chega a sua escola. Não havia ninguém em sua sala. Segue para o refeitório, onde encontrou seus amigos sentados na habitual mesa. Estavam felizes, conversando. Oliver chega, senta ao lado de Ana que estava com o braço engessado. Ela logo pergunta o que aconteceu.

- O que aconteceu? Eu passei de carro em frente ao hospital e te vi lá dentro... – Fala Ana.

- Eu... É... Meu irmão sofreu um acidente... – Foi a desculpa que ele conseguiu arranjar no momento, e para todos, parecia convincente.

- Ele está bem? – Ana e o restante dos amigos perguntam.

- Sim, ele está sim. Foi só um susto.

- Como aconteceu? – Diana, pergunta

- Acidente de moto. Ele caiu ao desviar de um carro. Quebrou o braço apenas, e está um pouco machucado, mas está melhor.

- Que bom... – Diana diz.

- Mas porque não tem ninguém nas salas? – Oliver pergunta

- Vai ter palestra daqui a uns 30 minutos. Estamos matando o tempo. – Diz Ana.

Eles voltam a conversar. Júlio não estava na mesa até aquele momento, mas depois de cinco minutos ele chega, de mãos dadas com Olivia. Eles se sentam de frente para Oliver, que logo os encara, em especial Júlio, que mantinha o olhar longe, olhando através de Oliver.

O telefone de Oliver vibra em seu bolso. Logo o pega a atende, abrindo um sorriso de canto a canto.

- Oi... – Oliver diz, sorrido muito.

- Eu estava com saudades de você. Queria escutar sua voz... – Era Micael

- Também estou com saudades. Pena que só vamos nos ver no final de semana...

- É – Micael diz. – Adoro você de vermelho sabia. Fica ainda mais gatinho...

- O que? Como você sabe que estou de camisa vermelha?

- Foi um palpite – Micael ri – Ou pode ser porque estou bem atrás de você, te observando, me aproximando e chegando bem perto e...

- O que? – Oliver sente uma respiração em seu pescoço, e logo se vira, dando de cara com Micael. – Oi! – Oliver diz ao se levantar.

- Oi – Micael falava com uma voz rouca e baixa, deixando Oliver arrepiado.

- Como me achou aqui?

- Bem. Não foi difícil. A única escola em que você poderia estar matriculado é essa, entãoEu vim visitar minha irmã. Ela mora por aqui. Então passei para te dar um oi, – Micael aproxima seus lábios no ouvido de Oliver – E queria fazer outras coisas também, mas acho que não vai dar né.

- Eu queria muito... Bem, já que você está aqui, vou lhe apresentar o pessoal.

Oliver começa a apresentar seus amigos a Micael, que sorria com os olhares que lhe davam. Estava sendo divertido para ele, até que Oliver fala...

- Bem... Esse... Esse é o Júlio. – Diz Oliver ao apontar Júlio para Micael, que sorri ainda mais, demonstrando confiança.

- Júlio... Que bom te conhecer cara. – Micael estende a mão para Júlio, que se levanta e cumprimenta Micael. – Tudo bem? – Micael pergunta sorrindo.

- Tudo sim. – Júlio olhava Micael nos olhos. – E você? – Júlio pergunta com o olhar cheio de raiva.

- Estou melhor agora que vi meu Oliver. – Diz Micael ao soltar a mão de Júlio e beijar Oliver na boca. – Isso foi para fazer ciúmes nele. – Micael diz no ouvido de Oliver, que sorri. – Ele é bonito, mas eu sou mais, e vou fazer você esquecer ele meu Oliver, é só questão de tempo. Vou fazer você esquecer completamente aquele cara, pouco a pouco. Vou te prender junto a mim, para sempre. – Micael se afasta do ouvido de Oliver. – Bem. Agora tenho que ir. Nos vemos depois meu gatinho.

- Tchau... – Oliver é calado com mais um beijo.

- Tchau – Diz Micael se afastando, ainda mantendo seu olhar preso aos olhos de Oliver.

- Como você ousa a cometer um pecado deste na frente de uma cristã? – Diz Olivia, que se levanta, jogando o suco que estava em seu copo em Oliver. – Como você ousa pecar na minha frente? Você não passa de um pagão sem Deus no coração!

- “Como você ousa a cometer um pecado deste na frente de uma cristã” – Oliver diz imitando a voz de Olivia ao limpar seu rosto, fazendo Ana e Pablo rirem. - Porque você fez isso sua “Santa”? – Oliver pergunta fazendo sinal de aspas no ar.

- Porque você é um pervertido. Todas as pessoas de sua laia são uns pervertidos, sem moral, sem Deus no coração.

- Eu tenho Deus em meu coração. – Diz Oliver ainda calmo. Era difícil tirar ele do sério.

- Sua abominação! – Olivia grita, atraindo todos os olhares para ela. – Se você tivesse Deus em seu coração, não seria um viado. Você deveria ir pra igreja. Encontrar Jesus. Se converter. Você deveria sair dessa vida de pecados em que você vive. Sua mãe e pai ficariam mais felizes. Aposto que eles não te suportam.

- Olha... – Oliver começa a falar de cabeça baixa, com o tom sarcástico. Estava começando a ficar irritado.

- Olha nada. Você é um pecador. Seu pai deveria ter te corrigido quando isso começou. Mas pelo que vejo isso não aconteceu. Há clínicas para você se tratar sabia? Vou ter uma conversa com sua família. Alguém tem que fazer alguma coisa, se não você acaba queimando no vale dos homossexuais, no inferno.

- Quer saber de uma coisa Olivia. Eu pouco me importo com o que você pensa. Sabe. Eu me cansei de suas ofensas. Cansei mesmo. – Oliver a olhava, com os olhar firme. – Eu já te falei e repito... você não me conhece nem um pouco.

- Eu te conheço sim. Um pecador sem amor na família.

- Está errada.

- Não estou. Sua família não te ama Oliver. E se amam, também são uns pecadores.

- Olha aqui. Cansei de segurar minha língua. – Diz Oliver um pouco irritado, mas ainda com a voz baixa.

- A é? Vai fazer o que? Blasfemar contra Deus? – Olivia fala sarcasticamente.

- Para mim, tudo o que sai da sua boca é merda. Para mim, você não passa de uma vagabunda, uma puta de quinta que se esconde dentro da igreja. Falsa. Hipócrita. Mesquinha... Uma vadia barata que tenta empurrar a bíblia no rabo das pessoas. E sabe o que mais? Eu quero que você se foda e enfie seus livros e panfletos no cu, ou enfie o que quiser. Você está precisando de uma trepada e acho que o Júlio não anda dando conta do fogo. Então que se dane ta Olivia. Fique ai, nesse mundinho fechado em que você vive. – Oliver solta tudo de uma vez, ainda com a voz baixa.

- Seu vagabundo! – Olivia grita e empurra Oliver, o fazendo cair sobre a mesa que se encontrava atrás.

Oliver se levanta lentamente. Estava todo sujo. Havia machucado suas costas com a queda, nada grave, apenas um desconforto. Todos olhavam para ele. A maioria sorria. Parece que haviam gostado de ver o viadinho da escola se machucar. Nenhum de seus amigos havia se pronunciado. Olivia havia saído correndo depois da queda de Oliver. Ana ria de canto a canto devido a atitude inesperada do amigo.

Oliver vai caminhando de costas, olhando para as pessoas, que riam dele. Ele escorrega em uma poça de suco no chão, caindo novamente. Algumas pessoas riam, outras não demonstravam reação nenhuma.

Ele caminha lentamente pelos corredores. Ao sair da escola, um carro buzina e alguém grita seu nome. Oliver chega perto e percebe que era Júlio.

- Entra. – Júlio ordena

- Eu não vou entrar...

- Entra nessa porra de carro agora!

Oliver sem saber o que fazer entra. Júlio dá partida no carro. Corria muito. Oliver estava com medo esboçado em seu rosto.

- Não fala nada...

PS: Gente, eu só volto segunda, mas espero que tenham gostado do capítulo de hoje.


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Comentários

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18/09/2013 07:13:11
10! 10! 10!
16/09/2013 18:59:59
amo muito seus contos, posta logo a parte 21 bjs !!!
16/09/2013 10:03:38
cara posta logo a parte 21 q estou louco pra ler a proxima perte..vc vc podia namorar com o micael pq ele eh o par perfeito pra vc !
16/09/2013 01:45:52
muito bom paeabens, parece q o desgraçaDo do Pedro silva não apareceu hj, q pena queria discutir um poco rsrsrsrs, bom conto!!!
14/09/2013 09:53:03
Sabe, seu conto chegou a um ponto muito bom, eu acho que o Oliver deveria ficar com o Micael, já que ele não tem medo de demonstrar o que sente por ele, já o Júlio é indeciso, inconstante, na verdade Bipolar, não vale a pena o Oliver ficar com, sendo que na primeira oportunidade ela dê-lhe um pé na bunda, já a rapariga da Olívia, devia ser pega por todos da escola, ficando com alguma menina, por que esse instinto de perseguição ao anjo do Oliver, só pode ser uma coisa. Lésbica enrustida. Já o Pai do Oliver, deveria morrer da pior forma possível, sabe aquelas mortes bem lentas. Estou ansioso para que chegue segunda feira, para poder me deleitar lendo mais uma parte do seu conto. Se puder ler o meu. Bjs
14/09/2013 05:06:06
Ah gente quem me conhece sabe de minhas ligações passadas com a igreja e sabe que eu certamente voaria nessa Olívia né? Não levo desaforos.
13/09/2013 23:37:05
o julio é apaixonado pelo oliver depois disso tenho certeza que ele vai se declarar...
13/09/2013 23:20:57
pior que sexta feira 13, so uma segunda feira 16, e ainda esperar so ate la por essa continuação, kkkkk. como disse, tenho muitas duvidas entre julio e micael, julio tem que sofrer muito ainda e a cena do ciumes do micael funcionou kkkkk, to adorando como sempre, 10!!! ate segunda
13/09/2013 22:42:45
nossa Matheus vc é malvado como assim só volta na segunda...rsrsrs....e como o Oliver sai com o Júlio affff...o Júlio é um idiota....morrendo de ansiedade aqui...bjÜs
A&M
13/09/2013 22:24:59
Quero que essa Olívia exploda e o micael e um fofo :D
13/09/2013 22:19:51
Ai meu Deus como o Oliver e um boco, praque que ele foi entrar no carro do Julio? Depois de tanta humilhação o Oliver ainda fala com esse ser nojento chamado Julio. Espero que o Oliver caia em si e viva um romance lindo com o Micael.
13/09/2013 21:57:05
OMG, é sério se o Julio fizer alguma coisa com o Oliver eu juro que viro personagem dessa historia pra parar com toda essa palhaçada!! esse Julio é um verdadeiro idiota imbecil enrustido qe acha que manda em alguma coisa!! ele tem que aprender que o "Alfa" da historia é o Micael e ponto, quero muito que ele seja desmascarado na frente dessa biscate (desculpa a palavra) da namorada dele que não aguenta nem uma briguinha verbal e ja parte pra agreção, ela tem que literalmente "Tomar no cu" pra aprender!! Amo essa sua historia Matheus! só vc pra fazer a gente esperar tanto uma segunda feira!! Bjinhosz cara você é !!
13/09/2013 21:48:13
Nossa essa Olívia é um saco, que garota sem noção. E o Júlio é um idiota, tomara que o Micael conquiste o Oliver logo. Ah e vou morrer de ansiedade até segunda pra saber o que vai acontecer.
13/09/2013 21:37:47
Q odio dessa cristã de quinta(nao to julgando ninguem pela sua religiao ta,so pra deixar isso claro,ate pq minha familia é cristã entao nao me levem a mal pelo amor de Deus) mais essa maluca usa a religião para descriminar os outros,la tinha q se tocar isso sim,bem feito o Oliver falou pouco mais falou bonito,palmas para ele. E o bocó do Julio vai fazer o q com Oliver em? Pena q o pai dele nao morreu #mereciairproinferno.valeu querido e desculpe pelo desabafo.abraçao.
13/09/2013 21:24:04
Ah seu filho da mãe, seus cintos estão atrasados,e eu quero mais um hoje! não posso esperar até segunda!
13/09/2013 21:22:21
Que ódio dessa Olívia e desse otário que atende por Júlio, e ainda tem o doido do pai pra se preocupar. Que pena que o Júlio o ama e não ao Micael. Mais pena ainda o Júlio ser homem porque queria que ele quebrasse a cara da Olívia, sem dó, sem pena u.u


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