Foi no trabalho 2 - "A virgenzinha do escritório"

Um conto erótico de Edu Litoral
Categoria: Heterossexual
Data: 24/08/2013 18:48:47
Assuntos: Heterossexual

Bem, estou de volta para falar de uma aventura que tive com uma colega de trabalho, a Luciana.

Alguns dias depois do que aconteceu no conto “ Foi no Trabalho”, peguei uma carona com Luciana; 20 aninhos, cabelos longos, seios pequenos e pontudos e bundinha firme. Não era a mais bonita da firma, mas era atraente e já havia inspirado umas punhetas.

Após uns minutos no carro, ela puxa conversa: “Sabe, fiquei toda sem jeito com aquela conversa. Ainda sou virgem, mas não quero ficar anunciando isso pra todo mundo. Estou contando pra você porque nos conhecemos faz tempo, mas não quero que o pessoal fique me encarando como a ‘virgenzinha do escritório”. Ela continuou “Ah, até teve chance, já fiquei com uns carinhas, mas faltou alguma coisa na hora H”.

Não resisti e perguntei: “Isso não te incomoda, né?”. Ela me respondeu que talvez ainda não soubesse o que é um orgasmo de verdade: “Os caras vinham, e só pensavam em trepar e não era isso que eu queria. Sentia tesão, até queria ir mais longe um pouco, mas como dava uns cortes, os caras tiravam o corpo fora”, contou. “Bem, como ele acontece fisiologicamente, eu não sei; é bem pessoal, mas sei como te fazer chegar a ele”, respondi.

Ela, rindo, me mandou parar, pois não iria transar comigo, no que respondi: “ Tá vendo... não precisa obrigatoriamente transar para chegar ao orgasmo. Você não se masturba?” “Não gosto muito”, respondeu Lu. Aproveitei e emendei: “Você precisa conhecer melhor seu corpo, saber onde e como sente prazer, e a masturbação ajuda bastante. Não tem hora, nem lugar, basta querer”.

Ela perguntou se eu ainda me masturbava, respondi que sim e que não atrapalhava em nada minha vida sexual. Nem preciso dizer que meu pau estava latejando, de tão duro. Ela voltou a argumentar que para ela se masturbar tinha que ser em um local tranqüilo e na casa dela eram raros esses momentos, pois morava com a família e dividia o quarto com a irmã: “Foram algumas vezes no chuveiro e outras quando estava sozinha em casa, mas não sei se fiz direito”, completou.

Contei que para mim, bastava dar vontade, e olha que para o homem é mais complicado; ela perguntou porque e eu disse, “Não é em qualquer lugar que você pode por o pau pra fora...”. Rimos um pouco e ela perguntou como eu fazia. Respondi: “Em casa é de um jeito, pode ser no banho, vendo um filme, uma revista. Em outros lugares, se estou com muito tesão, com o pau bem duro, procuro um lugar discreto, abro o zíper e faço o que deve ser feito” e comecei a passar a mão sobre minha calça. Ela olhou o volume e perguntou: “Você está com vontade agora?”. Respondi que sim, pois desde que a conversa havia começado estava com tesão. Ela disse, “Então me mostra como você faz. Já bati punheta algumas vezes, mas nunca vi alguém batendo na minha frente, para eu ver como é.”. Não pensei duas vezes e abri o zíper; meu pau saltou duro e Luciana deu uma bela encarada nele. Me ajeitei, comecei a punheta lentamente e ela perguntou: “No que você está pensando?”; respondi que pensava em toda nossa conversa. Luana estacionou o carro e pediu: “Goza pra mim! Quero ver a porra saindo!”. Aumentei a velocidade e avisei que ia gozar. Seus olhos brilhavam e estavam fixos no meu pau quando saiu um forte jato de porra... Continuei punhetando até dar uma dorzinha no meu braço... queria mostrar para ela até o final. Ela abriu o porta luvas, e pegou uma caixa de lenços de papel. Limpei o que deu e perguntei: “Gostou? Viu como é fácil? Quer experimentar?” ela falou que não naquele momento, mas deu uma esperança: “Quero que você me ensine algumas coisas...”. Respondi que quando ela quisesse era só avisar.

No dia seguinte, Lu me manda um e-mail na hora do trabalho: “Sabe, quando cheguei em casa ontem tive que tomar um banho para me acalmar”. “Só o banho resolveu? Me conta como foi na hora do almoço”, respondi, já de pau duro e tendo que esperar mais duas horas.

Uns cinco minutos antes de sairmos para o almoço, saí da minha mesa e fui em direção à mesa de Luciana, antes que ela ficasse com vergonha de falar comigo. Começamos a conversar coisas do trabalho, esperei que todos saíssem e perguntei: “O banho foi bom?”. Ela ficou ligeiramente vermelha e disse: “Bem, podia ter sido melhor. Acho que vou querer umas dicas, já que você entende um pouco mais do assunto”.

Meu pau já estava duraço e perguntei: “Você volta que hora do almoço?”, e ela me respondeu que não iria almoçar. Falei: “Então poderemos ter a primeira aula agora. Estamos sozinhos e eu estou de pau duro desde hoje de manhã, dá uma olhada”, levantei e mostrei o volume sob a calça. Ela deu uma boa encarada e disse: “Está bem alegre, hein?”.

Me aproximei e falei: “Me ajuda aqui”, e coloquei a mão dela sobre meu pau. “Ta gostando?”, perguntei, e ela fez que sim, com a cabeça. “Então faz o seguinte, continua com a mão aí, mas com a outra, começa a acariciar seus seios”, sugeri. Ela obedeceu e começou a apertar suas tetinhas pontudas. “Agora vai descendo e comece a se acariciar por cima da calcinha, esfregando bem a xoxota”, continuei e lá foi sua mão em direção ao pacotinho. Sem que largasse meu pau, Lu já demonstrava estar sentindo prazer, não sei se pela situação perigosa de alguém voltar e flagrar a gente ou por estar mesmo a fim de gozar. Provoquei ainda mais falando: “A xaninha já está bem molhadinha? Então acho que pode passar para o próximo estágio. Abre o zíper e se acaricia por cima da calcinha”, e lá foi minha aluna obediente, que já respirava um pouco ofegante. Me afastei e tirei o pau pra fora, mas não deixei que ela tocasse. Ela alisava ardentemente a xoxota por cima da calcinhae dei mais um comando “Agora põe a mão dentro da calcinha e esfrega o grelinho”. Ela obedeceu rapidamente e sem que eu pedisse, aproveitou e enfiou um dedo na buceta. “Ta vendo! Quando se faz com vontade nem precisa ensinar mais. Continua, quero ver”, eu disse, já me masturbando lentamente.

Ela se empolgou, abaixou a calça e a calcinha até o joelho e se masturbava com muito tesão, acariciando a xotinha e olhando pra mim, gemendo feito louca, quando falei: “Em publico temos que ser discretos, se controle, mas não pare. Descubra novas sensações, veja onde é mais gostoso se tocar”. Ela continuava, enfiou dois dedos, enquanto a outra mão acariciava os seios, as coxas, a boca.

Ela começou a se contorcer, seu corpo tremeu todo; ela respirou profundamente e veio o tão desejado gozo. Meio desfalecida ela pediu “Goza pra mim, quero ver você gozar mais uma vez. Meu tesão tambem era grande e instantes depois meu pau jorrou fortes jatos de porra, bem pertinho dela, do jeito que ela pediu.

Rapidamente demos uma ajeitada nas coisas e fomos ao banheiro nos recompor. Ainda deu tempo de sairmos para tomar um café na padaria da esquina, onde combinamos sair juntos ao final do expediente para mais uma aula. (Continua)


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