Dando o cuzinho pela primeira vez.

Olá, tudo bem?

Bom, frequento esse site há alguns anos, mas é a primeira vez que posto aqui. Então perdoem-me se houver alguma falha de mim parte.

Vamos lá. Sou morena, 1,70 de altura, peso 66 kg, tenho olhos castanhos escuros e cabelos lisos, longos e negros. Tenho um bumbum arrebitado, coxas grossas e seios fartos, com bicos grandes e pontudos. Desde novinha, tenho um corpo bem desenvolvido. Hoje, tenho 20 anos, mas o que vou relatar, aconteceu quando eu tinha 16 anos.

Eu namorava um garoto chamado Thiago, que na época, tinha 21 anos. Nós sempre saíamos pra nos divertir e namorar e nesse dia, ele foi me buscar em casa e disse que daquela vez faríamos algo diferente.

Fomos caminhando em direção oposta ao centro e eu fiquei meio sem entender pra onde iríamos. De repente ele parou e falou: Estive passando por aqui, e vi essa casa. Achei perfeito pra gente, vamos entrar. Só que a casa, ainda estava em construção, sabe? Eu fiquei meio assim, apreensiva por que do outro lado da pista, tinha uma oficina de carros tunning e havia um monte de homens lá em frente. Quer saber, foda-se tudo. Vamos sim. Ele sorriu malicioso com a minha resposta e disse que entraria primeiro. Enrolei uns 2 minutos e resolvi ir logo. Subi a pequena escada devagar e fui entrando na casa, como estava muito escuro lá dentro e eu não o estava encontrando, resolvi chama-lo.

Entrei num cômodo lá ele me agarrou com tudo e começou a me beijar. Tá, eu sabia que ele estaria ali, mas meu coração quase saltou pela boca tamanho o meu susto. Ele me beijava com ferocidade e aos poucos eu ia me entregando à aquele beijo. Era sempre assim, nos mal podíamos nos tocar que já ficávamos cheios de desejo. Ele colocou a mão nas minhas coxas sem desgrudar sua boca da minha e foi subindo a mão pelo meu corpo, por dentro do vestido até chegar ao seu lugar preferido. Começou a apertar e massagear meus peitos e beijar meu pescoço. Depois segurou meu vestido e foi subindo, até tirá-lo do meu corpo. Veio com a boca no meu pescoço e ficou beijando, foi subindo até a minha orelha e começou a lambê-la e mordiscá-la. Veio me beijar a boca novamente, pareciam que nossas línguas dançavam em sincronia. Então ele parou o beijo e começou a apertar meus peitos, colocou a boca neles e começou a chupá-los, mama-los mesmo. Ele me chupava com tanta vontade que chegava a doer, mas estava delicioso. Melhor ainda ficava quando lambia e mordia meus mamilos devagar. aah, que delícia. Não consigo nem descrever o que estava sentindo. Meus peitos sempre me excitaram muito e ele sabia perfeitamente como estimulá-los. Depois ele tirou sua camisa e eu abri o botão de sua bermuda. Ele tirou ela e eu coloquei a mão em sua cueca, fiquei alisando e massageando seu pau que já estava super duro. Coloquei as mãos em sua cintura e fui abaixando junto com a cueca que eu fazia descer pelo seu corpo. Coloque a mão em seu pau, que apontava pro meu rosto e comecei uma punheta devagar. E enquanto fazia isso, lambia a cabeça do seu pau e colocava ela dentro da boca, sugava ela e fazia pressão, depois voltava a lambe-la. Era uma delícia escutar os gemidos que ele soltava. Principalmente quando eu descia a boca até onde aguentava em seu pau, e ele sentia minha boca quente e molhada deslizando nele. Então ele pediu pra que eu levantasse e me apoiasse numa escada de madeira, dessas de obras que estava em pe lá. Encostei nela e meio que sentei. Ele tirou minha calcinha, abriu minhas pernas e.. aah, soltei um gemido inesperado ao sentir o choque que tive quando senti sua língua deslizar por minha buceta. E assim ele ficou, enfiando a língua dentro da minha bucetinha, depois lambia ela e chegava até meu grelinho. Chupava ele, lambia e dava pequenas mordidinhas. Isso me levava a loucura. E ela ficou ele, me chupando até que eu gozasse em sua boca. Então ele pediu que eu me levantasse, virasse de costas e empinasse a bunda e assim eu fiz. Ele começou a apertar minha bunda e morde-la. então pediu que eu empinasse mais e colocou sua língua no meu cuzinho. Ficou lambendo e deixava ele cada vez mais molhado. Depois levantou, cuspiu em seus dedos e ficou massageando meu cuzinho, aquela sensação era muito gostosa. Então ele encostou seu pau em minha bunda. Eu me assustei e disse: Nem pense em fazer o que eu sei que tu acha que vai fazer. Aí ele: Você nem sabe o que eu vou fazer. Eu não vou te dar o cu, Thiago. Nem inventa E ele: Não vou te comer, só quero sarrar um pouquinho nele. Então ele chegou pertinho do meu ouvido e falou baixinho: Vai, gostosa. Você vai gostar, deixa! aah, aquilo foi golpe baixo. O tesão já me possuía por completo e ele ainda pediu daquele jeito.. Acabei concordando. Ele começou a esfregar a cabeça do seu pau no meu cuzinho, enquanto beijava, lambia e mordia meu ombro e pescoço. Aquilo estava gostoso demais. Até que ele começou a colocar a cabeça do seu pau dentro do meu cuzinho. Segurou minha cintura e foi empurrando ela. Meu Deus, que dor. Tira, seu fdp. Tu disse que não ia me comer. Tá doendo, Thiago, tira! Aí ele disse: Calma, vou de vagarzinho. Relaxa um pouco que vai diminuir a dor. Agora já coloquei, deixa acontecer. Você vai curtir, prometo. Eu tava com raiva, e xingava ele, mas parece que o que eu dizia só aumentava o seu tesão, então ele ia metendo seu pau devagar e realmente a dor estava diminuindo. Então foi vindo uma sensação gostosa o que me fez gemer de imediato. Ele percebendo que eu estava mais relaxada, começou a meter e fazer um vai e vem um pouquinho mais rápido, mas com cuidado, pra que não me machucasse mais. Não posso negar, estava uma delícia. Não sei exatamente o momento, mas quando vi, eu já estava gemendo muito e pedindo pra ele meter mais. Gozei mais uma vez, implorando pra que ele não parasse de me comer. Delicioso foi sentir aquela porra quente me invadindo e ele gemendo no meu ouvido enquanto gozava. Foi tirando seu pau de dentro de mim devagar e me virou, me beijando a boca.

Estávamos cansados e ofegantes. Depois de um tempo, descansados, começamos a procurar nossas roupas que tínhamos jogado pelo chão naquela escuridão. Achamos, nos vestimos e saímos de lá de dentro de mãos dadas, como se nada tivesse acontecido.