Eu tambem tive de aproveitar

Bem como expliquei no meu conto anterior "A primeira vez da minha noiva com um estranho" , minha noiva curte transar com outros caras. Depois daquilo ela ainda transou com dois outros caras antes de escolher o amante fixo com quem ela esta até hoje. Mas essas historias vão ficar pros proximos contos.

Pois bem, vendo ela se deliciando de tantas formas estava dificil segurar meu lado bi. A tempos eu não transava com um homem, e vendo aqueles paus adentrarem ela, e ouvir seus gemidos começou a me fazer fantasiar estar no lugar dela.

Comecei então a papear no CHAT do UOL nas salas gays aqui de BH mas estava dificil, não sou nenhum Adonis, pelo contrario, sou gordinho e tudo mais, e sempre o cara pulava fora e eu sabia que era pelo fisico. Ja estava pronto pra desistir quando engrenei um papo com um cara de nick Negao23. A essa altura eu já usava um nick que já dizia que eu era gordinho e ele já veio avisado. Disse que curtia gordos e tal. Trocamos mensagens por uns dias e finalmente ele quis marcar. Esperei o dia propicio que foi quando minha noiva perguntou se eu queria ver a proxima transa dela e do amante no dia seguinte, pq senão eles iam pra um motel pois queriam experimentar umas coisas novas. Disse que preferia que eles fossem pro motel e depois ela me contasse em detalhes o que rolou. Na mesma hora liguei pro Negao e falei que no dia seguinte eu poderia. Ele fez cu doce disse que tinha compromisso que era dificil remarcar e tudo mais. Me fez ficar quase 10 minutos no tel até eu quase implorar. Ele então fez uma imposição: desmarcaria o compromisso mas eu tinha de ir usando por baixo da roupa uma lingerie da minha noiva. Titubiei mas topei. Mal sabia ele, que eu ja tinha varias vezes transado usando lingerie e adorava. So me preocupava ela marcando a roupa e porque aqueles dias estava fazendo um calor infernal em BH e não poderia usar uma blusa de frio pra disfarçar.

No dia seguinte por sorte caiu uma senhora chuva e eu saqueei a gaveta da minha noiva que ela mantinha na minha casa e pequei um conjunto de lingerie preta.

Como marcado nos encontramos num shopping no centro da cidade, eu cheguei e já o reconheci das fotos. Mal falamos meia duzia de palavras e ele ja foi me guiando na direção da praça 7 um ponto central da cidade. Chegando lá ele me pegou pela mão e entrou num motel que não chega a ser um muquifo mas não era dos melhores tambem. Até ali ele tinha atendido todas as minhas exigencias, primeiro que ele nunca me desse o nome verdadeiro dele pois eu queria me sentir usado, e segundo que fosse num motel barato pelo mesmo motivo.

Demos entrada e mal chegamos no quarto ele se jogou na cama e me mandou me despir deixando só a lingerie. Prontamente o atendi, ficando ali na beirada da cama de pé apenas de lingerie. Ele então foi até lá e de joelhos na cama pra igualar a altura me beijou. De modo forte e intenso enquanto passava as mão em meu corpo. Como boa donzela enlacei meus braços em seu pescoço e deixei ele fazer o que quisesse. Senti quando uma de suas mãos saiu de meu corpo e foi pro ziper de sua calça, que ele habilmente desceu enquanto que com a outra mão ele puxou meus cabelos e direcionou a minha cabeça pra baixo. Foi quando eu vi aquele pau enorme, não só no sentido de tamnho que tinha com certeza os 23 cm prometidos como tambem pela grossura, que aumentava depois da cabeça. Não resisti e me encaminhei ainda mais rápido pra ele e coloquei o maximo que pude de uma vez. Confesso que a maior parte do tempo não fiquei mais do que a cabeça na boca, ele enfiava tão forte que chegava a dar ansia e eu engasgava.

Ele por fim soltou e me mandou ir pra cama. Enquanto me posicionava ele saiu da cama e como quem estivesse numa emergencia tirou a roupa rapidamente. Ele então voltou pra cama onde retomamos os beijos e amassos, mas que não duraram muito tempo. Ele me mandou ficar de quatro enquanto ele na mochila pegava camisinha e lubificante.

Enquanto eu ficava de quatro esperando e ele colocava a camisinha ele me perguntou:

_ Qual o nome da putinha?

_ Amanda, me chama de Amanda

Ele deve ter pensado que o nome veio na hora, mal sabia ele que todas as vezes que transei usando lingerie ou nas poucas vezes que fiz crossdresser e sai na rua (uma vez até indo a um bar lesbico com uma amiga) eu usava esse nome.

Ele posicionou-se atras de mim e depois de encher bastante de lubrificante meu cuzinho ele disse

_ Então Amanda, tem certeza daquilo que me pediu nas mensagens?

_Tenho

Ele se referia a eu ter falado que queria que ele enfiasse tudo de uma vez, que queria a sensação de ser arrombado, e mais que isso ia complementar a coisa de ser usado.

Ele prontamente colocou o pau na portinha, ajeitou, e num mesmo movimento me segurou pelos quadris os puxando contra si e empurrou o pau pra dentro. Por mais que eu soubesse que teria de fazer força pra fora, que eu ja tivesse feito aquilo, primeiro que a muito tempo não dava o cu, no maximo usava um vibrador pequeno, e segundo que o pau dele não era brincadeira.

A dor foi enorme e eu teria ido pra frente se ele não me segurasse. Depois da dor lancinante passar e eu recobrar o folego, perguntei se tinha ido tudo. Pra minha surpresa ao levar minha mão pra trás constatei que não tinha entrado nem a metade direito. Pensei: É hoje que me fodi literalmente.

Ele então sem avisar enfiou o resto o que me fez lacrimejar. Depois de um tempo parado ele começou a bombar. Foi quando houve a famosa troca da dor pelo prazer. Ele sabia como comer. No inicio devagar e depois rapido, variando a velocidade e o ritmo. Pensei então que naquela mesma hora, minha noiva fazia o mesmo em algum outro motel da cidade, aquilo me fez ter ondas de prazer indescritíveis. Mudamos de posição primeiro de ladinho e depois ele me pegou na famosa frango assado até que ele gozou.

Depois de uns carinhos e seu pau mal deu sinal de descer e ja tava duro novamente (ele tomou uma azulzinha antes me confidenciou depois) ele propos um segundo tempo.

E lá fomos nós. Ja que estavamos de conchinha ja emendamos um de ladinho novamente. Desta vez entrou muito mais facil. Ficamos um bom tempo ali com ele me metendo quando ele pediu preu cavalga-lo . Prontamente o atendi, subindo em cima dele, apontando aquele pau gostoso pro meu cu ainda aberto. Sentei com tudo e enquanto apoiava as mãos naquele peito ficava novamente co a imagem de minha noiva cavalgando num pau como aquele e novamente fui tendo aquelas ondas enormes de prazer.

Por fim ele me botou de quatro pois queria gozar me comendo daquele jeito, ele entao foi com toda força. Ele começou a me xingar e me comer de tal forma que algo que raramente experimentei aconteceu: gozei sem me tocar.

Quase perdi os sentidos de tão intenso, e quando minhas pernas fraquejaram ele segurou firme e continuou metendo. Aquilo so prolongou ainda mais o gozo e eu sentia minha porra escorrendo pela calcinha da minha noiva, que o tempo todo o meu negão só tinha colocado de lado. Devido a ter gozado antes ele ainda demorou um bom tempo até gozar, mas ele mantinha aquele ritmo frenetico e quando finalmente veio ele me jogou na cama e tirando a camisinha de ultima hora gozou em cima de mim.

Como combinado ele pouco depois de um breve descanso se levantou, se vestiu e jogou o dinheiro pra pagar o quarto em mim e saiu. A cereja do bolo preu me sentir totalmente usada.

Tomei banho, coloquei as roupas de homem por cima e parti pra casa.

Chegando lá minha noiva já estava lá, fomos pro quarto e ela passou a relatar como foi. Para quem conhece BH sabe que existe uma expressão chamada "BH é um ovo" e ela tem fundamento. Ela me contou que tinha ido praquele mesmo motel que fui. Puxando a lingua dela, descobri que ela tinha dado entrada as 15:30 e saido as 18 e pouco enquanto que eu tinha entrado as 16h esaido pouco depois das 19. Ou seja por umas horas ela trepou dois andares acima de onde eu estava dando.

Ela então perguntou:

_ E você onde estava?

_ Ah fui no centro tambem olhar umas coisas

Mal sabia ela.

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Até a proxima.