Ninfetinha da loja de celulares

Um conto erótico de MadGuy
Categoria: Heterossexual
Contém 3001 palavras
Data: 19/05/2013 00:53:35
Assuntos: Heterossexual

Recentemente alguns estagiários antigos de onde eu trabalho foram efetivados e remanejados e novos processos seletivos foram sendo abertos e em um desses eu acabei ganhando de presente a Carol, minha nova estagiária.

Terceiro ano do ensino médio, 18 anos, bem simpática longos cabelos castanhos que descem por suas costas, um quadril bem largo e um belo de um rabão.

Carol era uma menina bem legal, novinha, bonita adorava dizer que tinha um namorado desde os 13 e com certeza não era só em mim que despertava os instintos mais safados, mas era bem profissional, com o tempo fomos ficando mais amigos e ela sempre estava comigo e com minha equipe.

Certo dia ao invés de irmos ao restaurante onde almoçávamos normalmente preferimos ir ao shopping para um lanche rápido, após comer, Carol disse que não voltaria comigo e com o resto do pessoal pois iria pegar algo com uma amiga que trabalhava ali perto.

-Podem ir na frente galera.

- Nada disso moça sou responsável por você, vai que alguém te pega por ai. –Respondi sem nenhuma maldade.

Ainda saboreando o sundae que havia comprado pós-almoço fui subindo as escadas rolantes e papeando amenidades com Carol até o segundo piso do shopping.

Chegamos a uma loja de celulares, eu fiquei na porta esperando enquanto Carol entrou e pegou uma sacola e junto trouxe outra garota, o uniforme dela não favorecia muito suas curvas, mas mesmo assim tinha seus atrativos, era baixinha tipo mignon bem simpática apesar do aparelho dentário, longos cabelos negros e pele clarinha, não tinha muito bumbum, mas em compensação o volume em sua camiseta indicava que tinha um belo par de seios que estavam empinadinhos.

-Mad, essa é a Beatriz. Beatriz, esse é o Mad – Carol me apresentou sua amiga com todo aquele fervor adolescente.

-Muito prazer. – Disse Beatriz, bem solta e desinibida.

-O prazer é todo meu Bia. –Respondi.

Ficamos papeando ali por uns 5 minutos, mas o trabalho chamava e apesar das N ideias que estava tendo em fazer com aquelas duas e de já estar excitado tinha que voltar ao trabalho, me despedi de Bia e voltamos.

-Bem gatinha sua amiga viu, tem mais alguma assim aqui pelo shopping?

-Bobo, ela é minha amiga desde pequena, fui pegar uns livros emprestados.

-Nossa, é bonitinha, mas lê crepúsculo. – Ironizei.

-Ah para Mad. – Respondeu Carol sorrindo e me dando um leve empurrão.

Poucos dias se passaram e mais uma vez acabamos indo comer no shopping, só que dessa vez apenas eu e Carol e acabei entrando no assunto.

-E ai, hoje vamos ver aquela sua amiga gostosinha novamente?

-Nossa Mad, isso é jeito de falar, falei de você pra ela, e pior que ela te achou bonitinho também, aiai mulher tem cada gosto viu.

-Olha o respeito estagiária, quer ser demitida. – Respondi rindo.

-É sério, ela depois perguntou mesmo de você falou que você é gatinho e charmoso, perguntou se era solteiro e quantos anos tinha.

-Muito obrigado por só me falar agora, vai ter que compensar e dar um jeito de eu levar um papo com ela.

-Não seja por isso “chefe” quando acabarmos aqui podemos ir lá.

E assim foi, subimos e ficamos em um papo descontraído, Carol se afastou um pouco nos deixando mais a vontade, Beatriz se mostrou bem legal e acabamos trocando telefones antes que eu partisse.

-E ai, conquistou? – Perguntou Carol.

-Não sei, rss, mas acho que conheço uma estagiária que merece um aumento.

Demos risada e voltamos ao trabalho.

Na sexta-feira dessa semana liguei para Beatriz e marcamos algo, inicialmente um barzinho onde Carol também foi com seu namorado, mas vi que ela ficou balançada, depois saímos mais uma vez, agora só eu e Bia um cineminha básico já que ela tinha que estar em casa antes da meia noite, a levei e deixando ela na esquina de sua rua rolou nosso primeiro beijo que não foi nada tímido, já na terceira vez fomos a uma balada onde ficamos nos amassos apesar da minha mão boba ter insistido bastante, e depois de quase um mês podemos dizer que eu estava “ficando” com a Bia.

Depois de um tempo decidi fazer um churrasco no sitio que os meus pais tem no interior, é extremamente no meio do mato, longe de tudo e ainda tem piscina, fica a uns dez minutos de caminhada de uma cachoeira bem legal.

Dessa vez convidei só a alguns amigos do trabalho e mais alguém que eles quisessem levar namoradas, família e tal e também chamei Beatriz e meus planos era que nesse fim de semana ela não me escapasse.

Então chegou o dia, eu, Beatriz, Carol, seu tão falado e mal humorado namorado e mais cinco amigos do trabalho que também levaram seus respectivos parceiros todos prontos para passar o fim de semana longe do caos da cidade.

-Nossa Mad que legal, não sabia que aqui no fim do mundo tinha um lugar tão bonito como esse. –Disse Carol.

-Você anda muito folgada estagiária. –Respondi sob o olhar desaprovador do namorado dela.

Arrumamos as coisas e começamos o churrasco, musica, cerveja, carne, vegetais e muita bagunça, todos se divertindo a valer.

Beatriz com seu rabo de cavalo estava usando um biquíni de oncinha que cobria seu belo par de seios de médio para grandes bem firmes e clarinhos, já na parte de baixo preferiu ficar com um short preto, alias não só ela, Carol também ficou de short e camiseta e as mulheres dos meus amigos que foram também ficaram bem recatadas.

-Graw – Rosnei pra Bia quando ela veio se juntar a mim na piscina.

-Gostou?

-Adorei, isso quer dizer que hoje você esta selvagem gatinha manhosa? – Perguntei lhe roubando um celinho.

-Quem sabe, quem sabe seu safado. – Ela me respondeu e após me beijou, um beijo doce com sabor de gloss de morango que logo me deixou aceso.

-Delicia. – Ela sussurrou quando a peguei com firmeza na nuca e dei mais combustível ao beijo.

Durante a tarde alguém perguntou onde ficava a cachoeira e então todos os casais seguiram para lá, alguns de nós já meio bêbados fazendo bastante barulho durante o caminho.

-Cuidado pessoal, se ficarem gritando uma jaguatirica pode pegar vocês.

-Ai Mad, não fala isso. –Disse Beatriz se agarrando em mim com um medo meio forçado, já eu me aproveitei e dei uma buzinadinha na sua bundinha o que lhe arrancou um sorriso maroto.

Chegamos à cachoeira, dai em diante foram mergulhos, pulos quedas e essas coisas, eu particularmente puxei Beatriz para um cantinho e me encostei-me a uma pedra e ficamos lá curtindo abraçadinhos.

Um pouco atrás de nós Carol tinha uma desavença discreta com seu namorado que não queria que ela tirasse a camiseta para entrar na água, discussão essa que terminou com Carol jogando sua camiseta para longe mostrando seu biquininho vermelho que escondia seus seios pequeninos e se lançando na água.

-Presta atenção aqui, senão vou ficar com ciúmes. –Disse Bia, puxando meu rosto para mais um beijo.

-Nada de ciúmes, tudo o que eu preciso e quero agora é você. –Respondi apertando com firmeza suas coxas sob a agua.

O pessoal já estava meio louco e não prestavam muita atenção em nada a não ser em si mesmos e em que faziam, então aproveitei para ir fundo ali com a Bia.

-Me diz, curtiu o passeio na natureza? – Perguntei enquanto mordia de leve seu pescoço.

-RSSS, é bem legal, quer se comportar, por favor?

-Você quer mesmo que eu me comporte?

-Rsss... Não, mas sou tímida. –Respondeu ela baixinho.

O papo acabou quando solicitei a língua dela a se cruzar com a minha mais uma vez.

Arrastei ela para mais longe, já quase nem ouvíamos a bagunça dos outros e ali estava disposto a avançar na brincadeira.

-Rss, precisava trazer tão longe? – Beatriz perguntou.

-Privacidade neném, eu sinceramente não ligo, mas como você é tímida. – Respondi e já parti pra mais um beijo. Ela agora correspondeu à altura, segurou meu rosto e nossas línguas agora dançavam com mais ardor.

Saboreava seus lábios, por vezes mordia e chupava com certa força seu pescoço, coloquei suas costas contra outra pedra perto da borda da cachoeira e botei minhas mãos para trabalharem em sincronia com minha língua, enquanto a beijava massageava ambos seios.

-Hhmm. – sussurrou timidamente, porém também demonstrou atitude, firmando uma de suas mãos no meu bumbum enquanto a outra deslizava pela minha bermuda logo onde meu membro já ereto se preparava pra atuar.

-Hmm resolveu ser safadinha agora?

Ela apenas sorriu, eu ergui sua coxa, ela passou as mãos ao redor do meu pescoço e nos jogamos em mais um beijo bem melado e safado, agora minha mão direita acariciava seu seio direito por dentro do biquíni; tateando, tateando bem devagar, sua pele era deliciosa de se sentir, meus dedos descobriram que o biscoitinho do seu seio era pequeno, porém o biquinho já estava bem saltado e era uma delicia tê-los entre meus dedos e seu estado já me deu uma ideia de como ela estaria lá em baixo. Coloquei minha língua em seu queixo e fui descendo, seu colo, sua barriguinha deliciosa onde lambi varias e varias vezes sentindo aquele cheiro que fica após saliva encontrar a pele, dando uma atenção especial a seu piercing de golfinho no umbigo, ela gemia e me chamava de safado e isso me estimulava muito.

Fiquei de joelhos diante dela e abaixei seu short, vi a parte de baixo do biquíni de oncinha, mas não tive muita dó dele quando o desatei e a correnteza o arrastou.

-Meu biquíni seu loco!

-Relaxa gata depois te compro outro.

Por baixo d’agua abocanhei aquela cetinha, cabeludinha, porém saborosa.

-Aiiiin, ai não Mad.

Ignorei seu pedido e dei varias lambidas na sua portinha, voltei a ficar de pé e após um selinho leve, desnudei o seio que ainda se encontrava sob a proteção do biquíni e mergulhei naquele seio clarinho porém de um mamilo escuro e saltado.

-Ahhhhhhhhh paara.

Inicialmente me foquei no mamilo, ele tinha me encantado passava a língua bem molhada ao redor dele e depois puxava de leve com os dentes e depois os soltava, fiz isso varias vezes e sempre que fazia arrancava um gemidinho safado de Beatriz.

-Tá gostoso gata?

-Tá.

Fui para o outro seio e ela então começou a acariciar sua xaninha.

-Deixa que faço pra você.

Deslizei os dedos da minha mão esquerda novamente na sua portinha e a massageei, sentia o fluxo daquele meladinho morno entre meus dedos o que me deixava louco de tesão, tentava enfiar todo seu seio na boca de uma vez, roçava os dentes de leve nele e ia fechando a boca até que só restasse o mamilo que por fim recebia uma bela de uma chupada que o deixou todo melado.

Ahnnnnnnnnhhhhhhhhhhhh. – Ela gemia gostoso.

Continuei a me esbanjar em seus seios, mas agora meu dedo do meio já passeava dentro da sua grutinha que por sua vez estava bem molhada e quente, entrando e saindo bem rápido coloquei meu polegar para auxiliar fazendo movimentos circulares bem de leve sobre seu grelinho o que só a deixou mais quente.

-Delicia Mad, meu deus, como você é gostoso.

Voltei a me ajoelhar e agora coloquei minha língua para trabalhar dentro dela enquanto meu nariz roçava nos seus pelinhos, porém não dei descanso aos dedos, agora o indicador e o do meio dividiam espaço com minha língua e com minhas fortes sugadas.

-Acaricie seus seios enquanto eu faço gata, faz que nem você faz quando tá sozinha. Rss.

-Eu não faço essas coisas seu safado. - Ela respondeu, mas também me obedeceu e começou a se acariciar enquanto eu a chupava.

-Dá mais tesão não dá?

-Dá sim, seu safado.

Nesse embalo não demorou muito para eu receber aquela enchente de prazer na minha boca enquanto ela soltava um grito desfalecente.

-Ohhhhhhhhhhhhhh Mad, maravilha.

Ela gozou deliciosamente e eu suguei tudo que veio, peguei seu corpo ainda mole e a virei de costas.

-Gata apoia bem as mãos na pedra pra não se machucar.

-Ok.

Apertei bem sua bundinha e depois abaixei minha bermuda, encostei-me a ela de leve e com a minha mão fui introduzindo meu membro pra lá de duro naquela cetinha pequena.

-Aiiii Mad, ohhhhhhhhhhhh, tá tão quente.

Afastei seu rabo de cavalo e beijei seu pescocinho, peguei firme em sua cintura e dei a primeira estocada, ela gritou.

-Ahhhhh.

Bem coladinho ao corpo dela comecei a meter, devagar, porém forte e ela gemia conforme meu movimento.

-Delícia. - Sussurrava no ouvido dela.

A excitação foi aumentando e a velocidade dos movimentos também, já estava em um ritmo rápido e ela não se calava “gemia conforme a musica”, estava praticamente na ponta dos pés para fazer com que a penetração fosse forte e prazerosa e sentia como se estivesse hasteando minha bandeira em um mar de gozo, pois por dentro aquela bocetinha estava muito, muito molhada.

-Vaiiii Mad, não pare.

Como sempre o barulho de corpos se chocando em velocidade me hipnotizava e só me fazia querer mais, metia insano, soltei os cabelos dela e após isso agarrei um seio em cada mão e mandava ver mais forte.

-Isso Mad, muito tesão, assim vou gozar de novo.

Soltei dos seios e ergui sua perna esquerda enquanto metia, só parava quando meu pau todo melado deslizava para fora, mas logo o botava para dentro novamente.

-Madd, madd ahhhhhhhhh.

Ela gozou mais uma vez, decidi dar um tempo para ela respirar e tirei meu cacete de dentro, só foi eu tirar e uma pequena correnteza de seu gozo foi escorrendo por suas coxas, visão essa que me enchia de satisfação.

-Nossa Mad, duas assim, eu nunca tinha feito.

-É porque você nunca tinha feito com um homem de verdade gata.

-Ah, para seu bobo.

Aproximei novamente de seu pescocinho e fiquei dando beijinhos, também passando por sua orelha e nuca.

-Que tal a gente fazer algo que acho que você nunca fez gata?

-O Que gato?

Na mesma posição que ela estava peguei novamente meu membro ereto e fui roçando na porta do seu cuzinho.

-Ahh Mad, eu tenho medo, já fizemos errado de começar sem camisinha.

-Relaxa gata, vai dar tudo certo.

Meu pau estava meio melado e meio molhado da água da cachoeira, o mais difícil foi à cabecinha, tive que forçar muito e depois de muito luta ela entrou.

-Mad, para dói!!

Uma leve chuva começou a cair, ainda assim ainda ouvi o resto do pessoal fazendo bagunça do outro lado da pedra, continuei forçando, um pouco mais até que entrou, aquele cuzinho ardente apertando a cabeça do meu pau estava difícil de segurar, olhei pra baixo e não estava ainda nem na metade, e agora Beatriz já gritava e ameaçava sair dali em desaprovação, então puxei pra fora de uma vez, o que a deixou alguns segundos sem ar e sem palavras.

Chateada ela saiu da cachoeira, não achei que tinha exagerado, mas mesmo assim fui atrás para me desculpar, depois de algumas palavras ao pé do ouvido e alguns beijinhos voltamos às boas.

-Olha como estou. – Falei para ela mostrando meu pau ainda ereto.

Ela apoiou as mãos na em uma pedra e empinou a bundinha pra mim.

-Pode vir, mas nada de cú.

Aceitei bem o convite, segurei em sua bundinha e mandei ver na sua cetinha que se mantinha molhada.

-Vai, vai, vai vaiiii Mad.

Metia forte, sem me conter, o pau entrando e saindo com velocidade e Beatriz suando e se acabando em gemidos.

A chuva nos refrescava, quando nossos olhares se cruzavam sorríamos, na empolgação dei vários tapas em sua bundinha e ela parecia adorar.

A chuva ficava mais forte e meu gozo já estava chegando, sentei na pedra onde Beatriz se apoiava e pedi para ela finalizar o serviço.

Toda solícita, ela se debruçou diante de mim, inicialmente mandou uma punhetinha bem apertada.

-Nossa Mad, o seu é o mais bonito que já vi, bem forte.

-Como já te disse gata, você até hoje nunca teve um homem de verdade.

-Vou chupar.

Meio desajeitada ela enfiou a cabecinha na boca, lambeu de leve beijou, e voltou a introduzir, foi chupando meio nervosa, às vezes rolava um dente roçando, mas em pouquíssimo tempo já estava fazendo bem gostoso, colocou a mão nas minhas bolas, apertou e continuou seu belo trabalho de boca e língua.

-Olha pra mim gata, não precisa ter medo.

Agora não só olhava pra mim como também ficava circulando minha cabecinha com a língua enquanto o fazia.

Ela voltou a sugar, então segurei sua cabeça e com a outra mão comecei a me masturbar com minha cabecinha ainda dentro de sua boca, o gozo veio quente e rápido.

-Segura. – E ele segurou na boca, com uma cara estranha como se fosse a primeira vez que alguém tivesse pedido isso a ela.

-Agora me mostra. – E ela abriu a boca com uma cara safada, me mostrando toda a porra branca que encobria sua língua e se espalhava por sua boca.

-Agora engole. – E ela não se fez de rogada.

-Amargo, rss.

Dei-lhe mais um beijo e disse:

- Relaxa, não precisa ter nojo.

A chuva agora ela forte, mal dava pra ouvir um falando com o outro, corri até a beirada da cachoeira e peguei a parte de seu biquíni que tinha escapado, ela arrumou o short e a parte de cima e voltamos para onde estavam os outros, todos já tinham saído da agua e estavam usando as toalhas sobre as cabeças para se protegerem da chuva, menos Carol e seu namorado que ainda na água vinham em nossa direção.

-Já ia buscar o casal, vamos logo merda, tá chovendo forte.

Foi estranho encarar o pessoal que fazia aquela cara de quem tentava fingir que não sabia o que estava rolando, mas o constrangimento valeu a pena. E mais um fim de semana gostoso passou e na segunda feira tudo voltaria a seu normal.

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Comentários

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Olá!

Sou jovem, 23 anos, moro em Esteio/RS, sou administrador de empresas, higiênico, magro,corpo atlético.

Sou comedor de casadas, noivas, solteiras... Enfim realizo fantasias!

Minha meta é satisfazer você!!!

Me escrevam:

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Vc é meu autor favorito, Mad... seus contos são muitos bons, vc escreve mt bem. Parabéns.

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Hmmmm, conto delicioso, fiquei toda molhadinha lendo, rs. Parabéns.... Nota 10

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