Sangue e Chocolate - De Skinred a Ativo Apaixonado. Cap 22
A semana passou bem rápido, o que eu pensei que não fosse acontecer, pois eu estava tão ansioso para começar na minha nova função que contava os minutos, as horas, os dias para iniciar as minhas novas atividades, porem como minha cabeça estava ocupada treinando os meninos eu mau via meu dia passar, na sexta de manhã o Jorge iria para uma reunião em Belo Horizonte e levarias os novos assistentes com ele, então eu já fui adiantando com eles, tudo que deveria ser feito, o Victor Hugo, chamava ele de mimado, mau sabia ele que eu era um dos que mais mimavam o chefinho, enfim.... as duas horas ele saiu da sala, a Larissa já foi atrás dele com o notebook e o bloco de anotações na mão, o Victor entrou na sala pegou a maleta e foram saindo, o olhar deles era o mais engraçado, eles tinham aquela preocupação de fazer o certo, porem andavam com uma confiança por estarem ao lado do “cara”.
Eu também era assim, sempre me achava por estar com ele, eu tinha ficado mais tranquilo porque no decorrer da semana ele tinha feito os exames e apesar dos médicos falarem que a estimativa de vida dele seria de 43 anos de idade se continuasse naquela vida acelerada dele, acho que o baque emocional foi tão forte que ele tinha se matriculado em uma academia, e iria começar a fazer pilates como medida anti-stress não sei por que pagar uma fortuna pra passar algumas horas sentado e quicando em uma bola, sendo que ele tem duas de ótima qualidade pra se sentar em casa (Safadinho) mais enfim... Ele estava agindo com a vida e eu adoro essa nova perspectiva dele, o corpo já era um tesão ficaria uma versão 2.0, o que era bom, sendo melhorado adoro isso.
Fiquei no escritório até as 19:00 horas na Sexta-feira, quando eu já ia saindo eles chegaram da reunião, os meninos as pressas para irem para faculdade, e ele com a típica cara de poucos amigos que ele tinha no escritório no entanto era essa cara que me dava tesão, marrento, amarrado... Ele entrou na sala em seguida me chamou.
– Providencie dois carros da empresa para os meninos irem embora para suas casas, se não perderam suas primeiras aulas.
– Não teremos motorista para leva-los.
– Eles mesmo é que irão dirigir já são habilitados, eu só preciso que entregue a chave para eles, que no resto eles se viram.
Fui ao departamento de frota, a Suzane ainda estava lá eu peguei as chaves, ela queria montar os termos mais era melhor ficar para o outro dia, porque se demorasse mais um pouco o Jorge ira voar no nosso pescoço, então entreguei as chaves informei os números de frota e os meninos foram embora, assim que eles saíram nos também fomos embora eu dirigindo, coisa que já tinha virado rotina, e eu adorava porque quase toda vez, eu ganhava uma alisadinha no saco, ou uma punhetinha enquanto dirigia, chegamos em casa a ajudante dele ainda estava lá e nos esperava, eu já comentei aqui que as vezes ela brigava com ele, como se ele fosse uma criança, e ele nunca retrucava, ou respondia ela, fomos entrando e ela falou:
– Jorge eu estava contando as suas cartelas de remédio e pelas minhas contas você ficou três dias sem se medicar, posso saber o porque!?
Eu pensei que iria dar merda, porque ele tinha saído meio estressado do escritório e todo esse interrogatório provavelmente o tiraria do sério mais como ele nunca altera a voz com ela, ele disse.
– É que esse remédio me deixa sonolento eu não faço meu trabalho direito, por isso tem uns dias que eu não tomo eles.
– Quando foi que você se formou em medicina!? Eu não fiquei sabendo que agora você era medico e já sabia se medicar por conta própria, você vai tomar esse remédio agora, já passou um pouco da hora era pra tomar as 18:00 mais ainda da tempo, e amanhã de manhã Gustavo, de um jeito dele tomar o medicamento as 8:00 da manhã se não eu vou lá naquele escritório te dar o remédio entendeu Jorge!?
Ele a respeita como uma mãe, apenas abaixou a cabeça pegou as cartelas de remédio e foi pra cozinha tomar, eu fiquei com dó tadinho, todo quieto indo tomar o remédio dele, ele estava fragilizado, fui para nosso quarto tirei a roupa, já dei uma jeito de ficar de pau duro e fui para o banheiro, entrei no box, um tempinho depois ele entrou também comigo, eu lá me mostrando exibindo minha rola pra ele, e ele nada de me dar um moralzinho, reagir então eu desanimei ele tomou banho calado, e foi para o quarto vestiu uma cueca e se deitou na cama...
– O que foi Jorge!?
– Eu não gosto que fiquem brigando comigo eu desanimo com vida.
– Quem mandou você não se medicar ela tem razão em brigar mesmo.
– Tudo bem eu sei, foi falha minha, mais estou me exercitando, comecei agora mais daqui um tempo já estarei melhor e no meu peso certo, tenho que engordar só 6 quilos, mais mesmo assim...
– Pensa pelo lado positivo ela brigou com você mais fez um torta alemã gigante esta na geladeira, e esta fazendo jantar pra gente... do jeito que eu gosto, Arroz e Feijão.
– Só pensa em comer né Gustavo....
– Só nisso mesmo inclusive, estava pensando ali no banheiro e você não me deu moral, e estou começando a pensar de novo agora, se quiser da tempo de darmos uma antes da comida ficar pronta.
E já fui pra cima beijando aquela bocona gostosa com gostinho de creme dental ele correspondeu meu beijo porem não me alisava nem nada ou seja, sexo mesmo só se fosse comigo, porque daquele mato não sairia cachorro, me vesti e fui pra sala ver tv depois de uns beijos que só serviram pra me deixar ainda mais excitado do que já estava, fiquei de bico na sala vendo qualquer programa na tv, depois fomos jantar a ajudante dele foi embora ficando apenas nós dois eu poderia comer ele na mesa, mais ele não queria então fiquei na minha, terminei de comer lavei nossos pratos e fui em direção ao quarto quando chego na porta ele esta deitado na cama só com uma cuequinha branca daquelas que a bunda fica de fora me olhando com cara de safado, já me animei na hora, sou do tipo que depois que fica de pau duro se eu não ganhar um agrado ele não abaixa mais fica de pé direto...
Me deitei por cima dele na cama, o encaixe ainda era perfeito dos nossos corpos fiquei mordendo a orelha dele, enquanto ele ficava quietinho de bruços na cama, mordisquei as costas dele e fui descendo sentido o meu playground ... já comecei mordendo a bunda dele que não mais tinha a marca dos meus dentes, o que era uma falha muito grave pois deveria ter, mordi a bunda dele, ele dava uns gemidinhos baixos, lambi, brinquei muito, meu pau já babava dentro da cueca eu a tirei e fiquei roçando minha rola na bunda dele pressionando o corpo dele pra frente, virei o rosto dele e comecei a beija-lo, o beijo estava diferente da hora do banho dessa vez tinha vontade, e um desejo de ir mais longe o que eu particularmente adoro...
Pedi mais uma vez pra meter sem camisinha ele não concordou de novo, então nem enrolei muito já encapei a rola, e coloquei dentro dele, que era por direito o lugar dela, estava apertado, e eu sentia o desconforto dele, com os olhos apertados e dentes serrados, isso não me fez parar pelo contrario me incentivou a meter mais rápido e mais forte, deixei ele se acostumar comigo dentro dele, e fui movendo meu corpo bem lentamente não demorou muito ele já estava empinando a bunda me dando sinal verde pra bombar, e eu fui pra cima jogando o peso do meu corpo em cima dele não mudamos de posição ficamos apenas nessa e gozei com vinte minutos foi uma rapidinha como ele gosta de falar, não quis prolongar porque ele estava debilitado ainda, mais mesmo assim foi muito gostoso como em todas as vezes, depois que preenchi minha camisinha com porra fiquei deitado em cima dele um tempo e fomos para o banho, no banheiro ganhei um boquete daqueles profissionais que ele sabe fazer tão bem, segurava a cabeça dele e empurrava a rola, ele lacrimejava mais mesmo assim continuava a mamada, depois de gozar pela segunda vez fomos pra cama dormir, ter um merecido descanso...
Continua...