Coma-me se for Capaz 16

Nossa depois do conto delicioso de Papai, vendo ele falar com tantos detalhes da mangueira da Roberta, me deu um tesão danado e uma vontade imensa de ter aquela vara em meu cú, então deixando um pouco a vingança de lado e todos os meus planos arquitetônicos decidi relaxar um pouco e me divertir com aquela imensa jeba.

A Roberta a essa altura já era de casa, vivia lá em casa e nada me tirava da cabeça que ela só ia lá atrás do brioco do papai e que também já devia ter comido ele outras vezes além daquela do conto anterior, bom eu fui conversar com ela e tirar a história a limpo, e para minha surpresa ela me disse que o papai tinha se apaixonado pela anaconda dela, e que ela já tinha comido ele por vários cantos da casa, no banheiro, na cozinha, na sala, enfim...meu pai havia se tornado putinha da Roberta.

Eu achei estranho, meu pai era maior garanhão, pegador, o que a pica da Roberta teria de tão especial para ele mudar de time e será que ele tinha mudado ??...de repente chega mamãe na conversa e começamos a tricotar papo de meninas e para minha surpresa mamãe nos afirmou que papai estava muito mais ativo na cama depois de ter sido deflorado por Roberta dava 3, 4 as vezes 5 em seguida, ou seja, para minha sorte e de mamãe ele continuava no time dos garanhões. Mas só que agora além de tesão no pau, ele também tinha tesão no cuzinho.

Eu senti aquela curiosidade vingativa de saber como o papai era no papel de putinha, sim porque eu conhecia o garanhão, o arrombador de cu, que deflorou a mim e ao Henrique, mas esse lado moçoila de papai eu não conhecia, e queria ver isso ao vivo, então combinei com a Roberta de me esconder dentro do guarda-roupas enquanto ela dava um trato no papai.

Ela telefonou pra ele:

- E ai gatão, já esta vindo do serviço ? Estou aqui em casa sozinha precisando de companhia...

Com meia hora ele chegou, ela já arrastou ele pro banheiro aos beijos e ambos já foram arrancando suas roupas pelo caminho num desejo tão grande como se fosse a primeira vez que iriam trepar, Roberta me chamou:

- Hoje tem plateia amorzinho...

- Veem Bruno.

Eu já fui pro banheiro só de cueca, me sentei no vaso enquanto admirava os dois se beijando loucamente como se eu nem estivesse ali, Roberta virou papai pra parede, pegou a mangueirinha do chuveiro e foi lavando seu bumbum com aquela mangueira, e ora enfiava a mangueira no seu cú, hora enfiava o dedo e o beijava e falavam sacanajem um para o outro:

- O que você gosta putinha ?

- Rola

- fala putinha, quer que seu filho veja eu comendo sua bundinha ?

- Quero, quero rola...

- Implora putinha...

- Eu quero tua rola, poe ela no meu cuzinho, eu estou delirando de tesão...

Roberta já estava com o caralho duro como ferro, com uma das mãos pegou papai pela cintura e com a outra foi direcionando sua vara na entrada do cuzinho do papai e foi empurrando e ele gemendo e meu pau estava a essa altura explodindo de desejo, meu cú piscava. Eu não sei onde eu sentia mais tesão se era na bundinha ou na pica, mais os dois estavam querendo ser saciados e papai parece que leu meus pensamentos, ele veia até a bacia do banheiro, se ajoelhou e começou a chupar minha pica deliciosamente, enquanto Rogeria bombava forte em seu cú...

Papai olhou pra mim enquanto babava em minha piroca e disse:

- Quero tua rola no meu cu filho.

E dizendo isso, ele se levantou e na mesma posição que eu estava ele sentou na minha benga, ai que tesão sentir o buraquinho de papai sendo invadido por minha tromba, enquanto nos nos abraçávamos e nos beijávamos, e Rogéria oferecia sua neca para ser chupada deliciosamente por nos dois...

Nos nos secamos e fomos pra cama, papai se ajoelhou com o cú aberto, oferecendo para quem quisesse penetrar, eu lasquei-pica e Rogéria me engatou por trás, fazendo o trenzinho da alegria, era uma sensação indescritível, comer e ser comido ao mesmo tempo. Nos ficamos nos fodendo nesta posição até que gozamos, eu na bunda de papai e Rogéria na minha bunda.

Continua...