O gato da casa ao lado

Um conto erótico de Aline Cachorra
Categoria: Heterossexual
Contém 1964 palavras
Data: 05/04/2013 17:24:23

Oi gente! Meu nome é Aline e é a minha primeira vez que publico algo aqui no site. Sempre li os relatos das pessoas, mas só agora tive tempo de contar uma de minhas aventuras... espero que gostem.

Bom, vou começar me apresentando: tenho 19 anos, sou loira, 1,63 de altura, amo malhar, tenho peitos e bunda um pouco grandinhos e bem durinhos também. Sem querer ser exibida, me acho muito bonita e sempre recebo elogios dos homens. Em qualquer lugar que eu chegue eles começam a me secar com os olhos, me olhando dos pés a cabeça e a comentar com os amigos coisas do tipo: "Olha só essa loira. Pegava facil" ou então "Caralho, que potência de mulher". Enfim, sou daquele tipo que os homens adoram, e me aproveitando disso, amo me exibir só pra ver eles loucos.

Agora, vamos direto ao assunto.

Tudo aconteceu em fevereiro desse ano, numa sexta-feira, quando minha mãe estava se mudando para uma casa em um bairro distante. Eu estava ali só para ajuda-la com as bagunças e voltaria para a casa do meu pai (minha mãe e ele são divorciados) no domingo. O dia, até então, estava muito tedioso. Nao tinha nada pra fazer naquele lugar, até que me ela me pediu para ir em uma loja de conveniência que tinha ali perto. Quando eu estava saindo de casa vejo na casa ao lado um homem... e que homem! Ele deveria ter uns 20 ou 21 anos, era alto, forte (do tipo que frequenta academia mas não é bombadão), cabelos pretos e lisos penteados para tras, sorriso lindo, pele bronzeada... era um verdadeiro principe. Ele notou que eu não parava de olha-lo e logo subiu na moto e parou ela na minha frente. Tirou o capacete e me disse oi com uma voz grossa muito excitante. Perguntou minha idade e meu nome e disse que o dele era Rodrigo e que tinha 20 anos. Me perguntou também se eu iria morar ali ou não, até que quis saber onde eu ia e se eu aceitava uma carona. Eu, sem perder tempo, fui logo aceitando. Subi na moto, me agarrei nele e de cara ja pude sentir que ele tinha um abdomen trincado, cheio de gominhos. Nesta hora, meu desejo por aquele macho só aumentou...

Na volta da loja, ele me perguntou se mais tarde eu não gostaria de dar umas voltas de moto com ele e eu disse que sim. Ele disse que só daria uma passada na casa da mãe dele e que quando voltasse a gente ja sairia. No final ele me deu um abraço bem forte me fazendo sentir o cheiro do perfume dele... um cheiro bem másculo que fez minha bucetinha ficar molhada naquele instante. Eu mal podia esperar pra voltar a se encontrar com o Rodrigo. Eu estava cheia de vontade de ser fodida por aquele homem gostoso e se isso não acontecesse naquele mesmo dia, eu ficaria maluca.

Havia se passado 1 hora e pouco e eu ja tinha tomado banho e me arrumado. Estava vestindo um blusinha vermelha bastante decotada que realçava muito meu belos seios. Usava também um shortinho jeans curtinho que deixava minha bundinha gostosa empinada, e por baixo daquele short eu usava uma calcinha preta quase minuscula toda enfiadinha e que era a preferida dos homens que eu ja tinha pegado. Sai pra fora e fiquei esperando o Rodrigo na area, até que ouço as aceleradas da moto dele e vejo o bonitão chegando. Fui ao encontro dele no portão e vi que ele não tirava os olhos dos meus seios, até que disse:

-Nossa, você esta ainda mais gata. Não se cansa de ser tão gostosa?

Seguida de uma risadinha safada.

Ele pediu pra mim esperar só mais um pouquinho, o tempo dele ir em casa trocar de roupa e a gente sair.

Passaram-se, em média, uns 10 minutos, quando vejo ele chegando com uma calça jeans e uma camiseta meio cinza, grudadinha naquele corpão delicioso. Subimos na moto e partimos.

No caminho eu perguntei para onde ele estava me levando, e ele respondeu:

- É você quem sabe. Para onde quer que eu te leve?

- Para um lugar bem calmo.

- É você quem manda.

Nesses minutos minha mente só pensava em safadeza, e tinha certeza que a dele também, pois virava e mexia ele colocava a mãe sobre minhas coxas e eu também me aproveitava, passando a mão na barriga dele e esfregando meus seios em suas costas.

Depois de um tempo, paramos em uma espécie de beco. Um lugar deserto, sem nenhum movimento. Descemos e ele perguntou se era um lugar como aquele que eu queria, e respondi que dava pro gasto. Nesse instante, o gato me olhou com uma cara de safado e ja veio me dando um beijo de tirar o folêgo. Sua boca era quente. E não é que o Rodrigo além de beijar bem também tinha pegada... ele me pegava de maneira forte, deslizando aquelas maozonas por todo meu corpo, apalpando minha bunda, meus seios e minha xaninha, deixando ela cada vez mais molhada.

Assim que o clima começou a ferver, ele parou e disse:

- Vamos para um lugar mais confortavel, gostosa.

E eu disse:

- Só se não demorar muito para chegar la.

Durante o trajeto, nossos corpos ficavam cada vez mais quentes. Eu passava a mão sobre a calça dele, em cima do volume de seu pau, que estava muito duro. Ele dava uns gemidinhos e dizia coisas como "Você ta querendo mesmo em potranca. Mas fica tranquila que logo eu vou te comer bem gostoso.".

Eu realmente estava maluquinha, e minha vontade de ter aquele membro duro em minhas mãos era imensa.

Finalmente, haviamos chegado em um motel. Entramos em um quarto já nos beijando loucamente. Ele tirou a camiseta exibindo aquele abdomen e aquele peitoral perfeitos.

Me abaixei na frente dele, abri sua calça e fiquei passando a mão em seu pau por cima de sua cueca boxer preta. O caralho de Rodrigo estava latejando, e eu coloquei-o para fora me deparando com um membro duraço, de aproximadamente 18 cm, muito grosso.

De sua deliciosa e vermelha cabeçona saia aquela babinha, e eu, sem pensar 2 vezes, fui logo enfiando em minha boca. Chupava com gosto enquanto arranhava seu abdomen sarado.

Rodrigo gemia e me dava tapinhas cara, dizendo:

- Chupa minha putinha, chupa. Engole a piroca do seu macho, vai.

Eu o obedecia. Enfiava toda a pica em minha boquinha olhando para as caras e bocas de prazer que o gato fazia. Ele puxava meus cabelos, fodia minha boca, pressionava meu rosto em seu caralho suculento e urrava de tão excitado que estava.

Em certo momento, coloquei meus peitões para fora dando inicio a uma espanhola, que fazia Rodrigo dizer o quanto meus melões eram macios, e que agora ele queria cair de boca neles.

O tarado me ergueu, tirou toda minha blusinha, e mamou como um bebê faminto em minhas tetas. Ele mordia meus mamilos de leve, depois passava sua lingua ao redor deles e apertava meus peitos com vontade.

Depois, me jogou na cama, arrancou meu shortinho, e minha calcinha preta acabou sendo arrebentada por Rodrigo.

O gostoso passava a mão em minha buceta rosada e raspadinha que ja estava encharcada. Ele metia seu dedo arrancando de mim gemidos altos. Em seguida, fui chupada como nunca antes. O gato era expert no sexo oral. Ele sabia como deixar uma mulher louca. Sua boca quente tomou conta da minha xaninha, e meu mel escorria pelos lábios do meu macho. Meu tesão só aumentava, até que tive um orgasmo intenso na boca dele. Foi tudo tão gostoso, que eu gritava de tesão e cheguei a dar socos na cama, enquanto ele continuava me lambendo como um cachorro.

Logo após ter gozado e minha xana ja estar toda vermelhinha, Rodrigo parou de me chupar e disse:

- Agora, sente o gosto da sua buceta na minha boca.

Ele então veio por cima de mim e beijou profundamente, pincelando seu pau sobre minha vagina. Logo, ele deu uma rapida estocada até o fundo, e tirou em seguida. Depois, fez isso mais uma vez, e eu disse:

- Eu ja estou delirando seu safado. Vai, enfia de vez essa piroca em mim.

Ao ouvir isso, ele enfiou tudo e começou a me foder sem dó. Eu gemia, gritava, e ele dizia:

- Ta gostando cachorra? Ta gostando vadia?

E eu afirmava com um abafado sim, enquanto ele prosseguia:

- Eu sei que gosta de levar pica... sua cachorra gostosa.

Rodrigo bombava e suava muito, ao mesmo tempo em que gemia, falando o quão era gostosa e quente minha buceta.

Depois de um tempo ele disse que queria meu cuzinho, e eu respondi:

- Quer meu cuzinho, quer? Então vou te dar ele, bem gostoso.

Fiquei de quatro, empinei minha bunda, enquanto o safado passava a mão nela, além de dar alguns tapas e uns apertos. Ele abriu minhas nadegas, deu uma cuspida no meu cuzinho e deu uma massageada com o dedo. Em seguida, enfiou seu caralho e disse:

- Que cu apertadinho. Mas vou foder ele sem dó.

E ele realmente me fodeu sem dó. Eu nunca havia sentido tanto prazer em um anal quanto daquela vez. O gostoso metia enquanto eu me masturbava e piscava meu cu apertando ainda mais aquele cacete dentro de mim.

Minutos depois, Rodrigo sentou na cama e eu sentei de costas na sua rola. O safado apertava meus seios deslizando sua mãos até minha cintura. Eu rebolava com vontade naquele caralho, enquanto o gostoso gemia e mordia meu ombro. Depois, me virei sentada em seu colo e começamos a nos beijar cheios de tesão. Davamos uma pausa, e ele chupava meu pescoço enquanto eu arranhava suas costas. Depois, voltavamos a nos beijar.

Logo, ele ajeitou seu pau em minha buceta, e eu comecei a pular nele. Rodrigo gemia gostoso em meu ouvido, mordia minha orelha e segurava minha cintura. Eu mordia seus lábios, dava tapas em seu rosto e continuava rebolando.

Algum tempo depois, o safado avisou que ia gozar, e eu disse:

- Então me da seu leitinho quente, da.

Me ajoelhei em sua frente e ele disse:

- Então chupa meu pau...

Voltei a mamar só a cabeça de sua rola, enquanto o resto eu punhetava. Percebendo que seu prazer só aumentava, olhei para ele e disse:

- Me avisa quando for gozar.

O tesão do tarado era tão grande que ele nem ouviu direito e empurrou minha cabeça de volta ao seu órgão, dizendo:

- Tá, então chupa.

Continuei no mesmo ritmo, e logo Rodrigo começou a dar seus primeiros urros:

- Aah, vou gozar, não para...

Aumentei meus movimentos com a mão e logo sai de reta, ainda o punhetando, até que ele começou a jorrar muita porra.

O gato gozou, gozou e gozou. Sujou todo os meus seios com seu leite.

Voltei a chupar sua pica para limpar, e ele disse:

- Puta que pariu, você é muito gostosa.

Disse ele ainda ofegante e suado.

- Você que é, seu safado.

Disse eu enquanto esfregava sua porra em meus peitos.

- Gozei pra caralho!

Disse Rodrigo em meio a um riso. E eu respondi:

- Apenas retribui gato.

Depois disso, demos um tempo para recuperarmos o folêgo e tomamos um banho.

Quando voltamos para casa, ele me deu um beijo ardente e delicioso. Trocamos nossos meios de contato e combinamos de darmos mais umas "voltas de moto".

Já se passaram 2 meses, e eu e Rodrigo continuamos nos encontrando. Nossas transas são realmente deliciosas, e ele sabe me foder do jeito que gosto.

Agora, eu fico por aqui e volto logo para publicar novos contos... e pensando bem, acho que darei uma ligada para o gato do Rodrigo, afinal, meu pai saiu e eu to muito afim de trepar com ele...


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