Um Sonho, se tornou real - Capítulo 13

Um sonho, se tornou real... Capítulo 13

Fiquei sentado na cama do hospital não se quanto tempo, pensando na vida. Em tudo na verdade como pode eu reagir a um assalto, brigar com meus pais e agora ta em leito de hospital isso não está parecendo comigo, será que a presença de alguém que me ama tanto me fez mudar assim, de uma hora pra outra sem eu perceber. O Amor as vezes é meio louco, se bem que o que eu sinto pelo Jefo eu não sei bem é uma bela de uma mistura de coisas que eu não diria que seria só amor acho que é algo que deixa de ser desse mundo é uma necessidade....

Enquanto eu me perdia em meus pensamentos o Luca chegou no quarto:

Luca_: Oi grandão, como que você está?

PB:_ To bem, eu acho. Melhor que antes com certeza.

Luca:_ Entendo, o que deu em você em? Isso é tentar se matar. O que tu foi fazer ali aquela hora da noite?

PB:_ Eu pensei em ir a sua casa eu arranjei uma briga lá em casa e ... – me interrompeu.

Luca:_ Eu já sei de todo o BA fa fa , só você mesmo. Bem que poderia me ligar NE eu poderia ter ido te buscar ou ter pedido a um dos meus irmãos. Sim me diz uma coisa quem é esse cara que ta aí fora? o tempo todo, foi até ele que ligou pra mim, me chamando pra ajudar a te socorrer.

PB:_ Ele é o filho do dono do Instituto onde eu vou ficar lá no Rio. Por incrível que pareça ele viu ou passou por perto eu acho.

Luca:_ Entendo, mais ele não saiu do hospital um minuto se quer, sempre aqui ou lá fora. Até eu pedi pra ele ir para sua mãe ficar aqui mais ele não quis ir... Bem, eu já vou. Pedi pra sair um minutinho do trabalho pra poder te ver, pois soube que você tinha acordado, mais agora tenho que ir. Até mais garoto, te cuida. Há e me ligue assim que sair daqui.

O Luca saiu, achei até estranho ele não ter tocado no assunto de eu ter reagido ao assalto e tal. Fiquei lá naquele quarto horrível, já disse como quarto de hospital é feio? Muito calmo aquela coisa seca, me lembra muito a morte. Enquanto eu ficava decorando o quarto do hospital um pouquinho de verde aqui, um vermelho sangue ali, quem sabe até um poço de luz natural fazendo isso usando minha mente eo Jefo entra no quarto. Ficou me olhando com aquela cara séria dele que eu nunca tinha visto, mais sabia que não era coisa boa.

PB:_ Jefo, o que foi?

JF:_ Nada porque a pergunta.? – odeio quando alguém se faz de desentendido.

PB:_ Ora, porque dessa sua cara amarrada o tempo todo, o que foi que eu fiz?

JF:_ Nada... e.. que – Ele ficou com os olhos marejados e a voz ficou mais rouca, típico pré-choro .

PB:_ O que houve, fala ta me deixando preocupado.

JF:_ Ta bom... é que eu tive medo de te perder pra sempre, eu posso ter todo o poder dos mundos mais não posso dar a vida a alguém. Ver você sangrando e depois desacordado deitado nessa cama. Me dóia no peito. EU não posso te perder nunca. Eu te amo de mais, nos conhecemos a pouco tempo mais é o que eu sinto, é como se fosse desde quando eu nasci. – OMG ^^ é muito fofo, ele tava falando isso já chorando. Deu dó do coitadiho.

PB:_ Ownt, vem cá vem da um abraço – ele me abraçou ficou meio difícil pra mim por causa que tava com uma bagunça de fio NE mim,mais eu o abracei e dei um Celinho nele – Olha eu não sei por que mais vejo que posso acreditar em você.

JF:_ obrigado  . Pablo?

PB:_ um?

JF:_ Nada não esquece... Te amo viu ?

PB:_ Tão gato, Também te amo meu fofo. ^^ - ele senta na cadeira ao lado e ficava conversando comigo muitoas coisas sem importância e eu também não lembro de tudo. :D . Até que em uma certa hora eu peguei no sono de novo acho que ele nem notou e ficou conversando sozinho.

*sonho*

To vendo dois homens, um alto forte quase nu e o outro muito bem vestido de vermelho e pedras preciosas eu estava com a impressão que o conhecia só não sabia de onde. Eles estão conversando algo, acho que não estão me vendo, mais é melhor eu continuar aqui atrás dessa cortina.

Do nada o homem bem vestido pegou um chicote e começou a açoitar o outro, a bater com forca, com chutes e ponta pés. Eu não conseguia ver o rosto do que tava apanhando só via o rosto do que tava batendo, o coitado que apanhava já estava sangrando muito e estava muito ferido e apesar de ser grande ele tava amarrado. O de vermelho falou

H: _ Fale logo sei inútil, ele está vivo? Onde ele está? – e começou a bater muito mais no outro.

Prisioneiro:_ Eu não vou falar, pode tirar minha vida mais eu não falo – Eu entrei em choque eu conhecia aquela voz, ou melhor eu sabia de quem se tratava, como fui tolo em não notar, só sei que fiquei paralisado olhando o homem apanhar como um condenado.. Em um certo momento entra um outro homem abrindo a porta que deixou entrar uma luz e me deixou ver o rosto de quem realmente se tratava...

Pessoal desculpe a demora é que eu tava sem inspiração, sem vontade de nada mesmo, to com até uns probleminhas por aqui. Mais é a vida ner. Como vocês podem ver o conto mudou seu nome, ja esta no seu ultimo caminho. Meu MSN: