Assumindo-se bissexual VIII: Churrasco e carnaval

Um conto erótico de AlexBi
Categoria: Heterossexual
Contém 1554 palavras
Data: 17/12/2012 21:43:35

Retornei ao Rio de manhã. Saí do quarto antes que algum colega do Rodrigo aparecesse e nos pegasse. Despedida com jeito de continuidade. Uma continuidade que iria esperar, na semana seguinte, começo de dezembro, ele entrava em férias e iria para Florianópolis com os pais, irmã, tios e primos.

Passadas duas semanas, checava meu email quando entrou um do Rodrigo. Bastante texto. Ainda estava em Florianópolis. Havia conhecido um rapaz, não me recordo o nome, descendente de alemães. Se entenderam. Não sei se me mandou isso para avaliar a minha reação (ciúmes?), que foi, além de mandá-lo aproveitar, perguntar, "loirinho?, gostosinho assim como você?" Ele não me respondeu.

Passaram as festas de fim de ano, entrou o verão, férias na faculdade e sem férias no trabalho. Na festa do trabalho, um sítio alugado para um churrasco. Churrasco, piscina, futebol, cerveja adoidado. Carla, estagiária do RH, cabelos encaracolados, usava um óculos de armação ovalada, não era gorda, uns 5 quilos a menos no entanto a fariam bem - garota normal, branca, quieta, meio sem sal, feia não, nem bonita. Insinuou-se para mim na piscina, no trabalho às vezes me olhava, mas nunca dei bola, mas ali e somado ao fato de já ter um tempo sem mulher, por que não?

Nos afastamos até umas árvores, longe da galera, não queria papo ou ficar só em beijo, e nem ela, ainda bem. Nos atracamos, mãos assanhadas, ela se agachou diante de mim e me chupou - chupada gostosa - eu ainda com uma latinha de cerveja na mão, bebia enquanto ela caía de boca. Levantou, chegou o biquíni pro lado, foi a minha vez, boceta carnuda, pelos em forma de triângulo tradicional. Tradicional no entanto não era o que eu via. No que afastei os lábios para começar a chupar, lá estava ele. A garota era grelhuda, tinha cabecinha e tudo, parecia um piruzinho (algo assim / Comecei a lamber e a chupar com os lábios, ficou ainda maior, gozou e gozou bem, eu enfiava dois dedos que voltaram melados como numa pasta. Fiquei de pé. Estimulado e já tendo bebido soltei um "me amarrei no seu grelo", e disse que queria agora melar meu pau. Ela não se fez de rogada, apoiou as mãos na árvore atrás de mim e abaixou a calcinha do biquíni, "me come gostoso".

Sua bunda era generosa, meti de uma vez só e atochei nela, a comi com vontade, ela massageava o grelo, jogava o quadril para trás, dizia que queria gozar, em nada lembrava aquela garota quieta e sem sal, confesso que fiquei surpreso. A abri, achei que aquele cu já tinha visto pica, não era aberto nem arrombado, mas um aspecto que me pareceu não ser virgem. Melequei o dedo na boceta e enfiei metade, ela deixou, fodi com o dedo, "me amarro num cuzinho". Ela vira de frente e escorrega meu pau pra dentro dela de novo. Pergunta se já comi muitos, digo que alguns. E a estagiária quietinha, sem sal, meio sem graça gozou forte, o grelo destacado no alto da boceta encharcada, me atiçava a chamá-la de tudo quanto era jeito, puta, putinha, vadia, que gostava de pica e por aí foi. Tirei meu pau e esporrei em seu rosto, bochecha, nariz, testa, melei ela toda que se lavou num pequeno córrego que tinha.

****

Carnaval, Salvador, trio elétrico, multidão, um calor de deixar os cabelos e a blusa molhados. Faltava pouco mais de uma hora pro dia clarear, um carinha vestindo abadá, a cor laranja era a predominante, barba por fazer, magro com bíceps aparentes, queimado de sol. Me jogou um olhar, devolvi, sorriu - dentes perfeitos, diga-se - mandou um "vem", ou "vamos", algo assim, o segui por umas ruelas.

Entramos numa espécie de beco ou rua estreita, em meio a carros estacionados, dois caras saíam e riram ao passar por nós, na certa estavam se divertindo. Ele me beijou, levou a mão à minha nuca. Como não é a minha, retribuí por poucos segundos e usei de desculpa que alguém poderia aparecer, não dava para perder tempo. Ele sorriu. Abaixamos os shorts, ele me fez tirar a blusa que ia até a altura do pau, "atrapalha", falou. Peguei no dele, ainda mole, minha mão o encobria todo, o meu a meio caminho de ficar duro. Nos punhetamos um de frente pro outro, ele veio me beijar de novo segurando em minha bunda, interrompi, então pediu para eu deixá-lo duro com a minha boca.

Agachei, comecei a chupá-lo, era circuncidado, pelos ralos. Encostou no capô do carro atrás dele. Chupava a cabeça e punhetava com os dedos até ganhar mais corpo. Ouvi algo, dois garotos pararam, rindo, o carinha nem se incomodou, pelo contrário, sorriu, um dos garotos - adolescente de seus quinze, dezesseis - disse para eu continuar, o carinha concordou, "é, continua", o outro olhava. Já tinha sido pego mesmo, era carnaval, liguei o foda-se, chupei com os três me olhando, o que mandou eu continuar incentivava. Fiquei de pé, ele falou pro carinha que ele não ia ter trabalho, eu já estava duro. Mais dois caras, minha idade, que porra era aquela, mas ele seguiram para o fundo da rua, depois vim a saber que aquilo era um point gay, todos já sabiam, entravam ali para transar, chupar...

Os garotos resolveram cuidar da vida deles no carro parado atrás do nosso, começaram a se beijar, os outros dois, um sumira da minha vista, devia estar chupando o outro. O carinha também, chupava bem, os garotos se despiram, um deles, o de costas para mim, até o short tirou, ficou pelado, plena rua, neguinho é maluco mesmo. Mais dois passaram, um dizendo 'tá cheio isso aqui', e foram para um canto. O carinha levantou, sacou uma camisinha dessas de distribuição gratuita, amarela. Porra, ele queria foder também? e ali? E queria mesmo. Vestiu em mim, cuspiu, esfregou, apoiou as mãos no capô do carro. Eu comprovava ali a fama do carnaval.

Cuspi mais. A bunda dele estava suada, bem branca em contraste com as costas queimadas de sol, um pouco magra, côncava nas laterais como as bundas masculinas, mas a dele de forma mais acentuada, as coxas eram firmes, o carinha malhava, alguns pelos em volta do cu, molhados de suor. O abadá dele era curto, vi ali o motivo, ficava acima da bunda e o efeito era excitante. Na nossa frente os garotos se chupavam, alheios ao resto. Espalmei e abri, encostei e fui empurrando. Entrou a cabeça. Tive que babar de novo, voltei, enfiei até encostar meus pelos e o comi, ele se masturbava. Um daqueles 'casais' também estava transando, eu via o cara de costas, quadril mexendo. Gemidos abafados ao longo da ruela.

O suor escorria, pediu para eu bater para ele, queria gozar com a minha mão, batia minhas coxas nas dele, gozou na lanterna do carro e no para-choque, senti o gozo quente escorrendo na minha mão e logo o meu veio, enchi a camisinha enfiando nele. Esfreguei a mão melada na bunda dele, que deitou sobre o capô como se quisesse recuperar as energias. Tirei o pau, dei um nó e joguei a camisinha num canto. Puxamos os shorts, os outros continuavam a se divertir, cada um na sua. Saímos da rua e nos separamos. Nem sequer peguei o nome do carinha, nem ele o meu.

Apenas duas transas, de dezembro até meados de março, mas que tiveram seu lugar, cada qual com suas peculiaridades. As aulas retomaram. A Carla continuava sendo a sem sal, quieta e calada de sempre, falava comigo como se nada tivesse acontecido mas de longe um olhar trazia a outra de volta. "Me aguarde...", eu pensava. Rodrigo deu notícias. Num domingo à noite, em casa, recebi uma notícia da minha mãe que só meu coube dizer "porra, tá de sacanagem...", separando as sílabas, insatisfeito. Um vizinho - quatro casas após a minha - resolveu aplicar sinteco no piso. Ele viajaria com a esposa (eram bem amigos dos meus pais) e o filho dormiria na minha casa. Uma semana de 5 dias. Conhecia o cara, gente boa e tal, um colega de rua, mas dormir, por que não pediu a um parente.

A explicação foi: o sinteco é no andar superior, logo ele só vai dormir, tem um banheiro na parte de baixo e um quarto "de bagulho" onde ele vai deixar as roupas. A casa dele tinha dois andares, mas a casa mesmo ficava no de cima.

Na noite de segunda, ao voltar da faculdade, ele ainda não havia chegado. Por volta das onze aparece. Já tinha passado na casa dele, tomado banho. Puxou a cama que havia debaixo da minha, arrumou com a roupa de cama que trazia - um lençol para o colchão, outro para ele e um travesseiro. Conversamos e até me senti meio assim por ter ficado puto com a história de ele dormir, o cara era legal. Naquela coisa que me pareceu automática, levantou e começou a tirar o short. Parou, pediu desculpas, que era força do hábito, dormia sem nada. Dei de ombros, falei que tudo bem, não tinha problema, eu também dormia e só estava de short por causa dele. Perguntou se eu não me importava, respondi que não. Foi até uma cadeira e tirou o short, de costas para mim. "Não me importo mesmo....", pensei enquanto o olhava.

Continua,

Alex


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Comentários

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eeita ... Hahahaha muito bom :)

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