Este é o primeiro conto que escrevo, é real, e relata a primeira experiência (frustrante) que tive com um garoto, quando tinha 11 anos. Hoje tenho 22.
Eu acabará de me mudar de cidade, para Campinas, e assim, tive que começar em uma nova escola.
Sempre tive problemas em fazer amizades com garotos, mesmo por ser “nerd” e os meninos da época só saberem de falar de algo que não gosto: mulher.
Era uma época difícil, onde ainda estava descobrindo minha sexualidade, e de tão inocente, nem sabia como funcionava o sexo.
Nessa nova escola existia um garoto, Vitor que estudava na minha sala, tinha um corpo magrinho, um cabelo liso, da minha altura, bem bronzeado, e uma cara de safado que nunca vou esquecer; Já eu era um garoto com uma boa altura, sempre fui muito magrinho, e extremamente branco, com olhos castanhos escuros.
Vitor era um dos poucos garotos com quem conversava, e fora seu corpo, o que mais me atrai nele era o fato de ser o cara mais safado que já conheci.
Nos intervalos inventava histórias de transas, de vezes em que comeu a vizinha com uma camisinha sabor de fruta, depois de surpreender ela batendo uma siririca através da fechadura: todas as histórias mentirosas, mas demonstrava o desejo sexual dele, que o fazia sempre estar arrumando seu pal.
O tempo passou, e fui me adaptando ao novo apartamento e a nova escola, até que uma onda de calor bateu a cidade.
Com o tempo tão quente, resolvi convidar Vitor para vir no meu prédio depois da escola, e pra minha alegrai ele aceitou.
Ele voltou para casa comigo na minha van.
Entramos os dois no meu apartamento, minha mãe avia preparado o almoço. Assim que terminamos de comer, aos risos e falando besteiras de criança, fomos para meu quarto, onde percebi que tinha que agir, tinha que fazer algo.
Assim que ele entrou, percebi que minha mãe estava ocupada na cozinha, e fechei a porta do quarto. Ele me olhou com um sorriso safado, mas eu inocente apenas perguntei se ele queria nadar um pouco, e mais uma vez, recebi um sim.
Para provocar, já com um baita tesão, tirei minha roupa na frente dele, coloquei em baixo de uma almofada da minha cama, e coloquei a sunga. Falei para ele fazer o mesmo, tirar a cueca e deixar em baixo da almofada, ao que ele veio perto do meu ouvido e falou: “eu estou sem cueca”.
Essa foi minha primeira frustração, pois de tão inocente eu apenas ri e tirei com a cara dele, e enquanto ele tirava a calça (sem cueca) para botar a sunga, eu ainda olhei para o outro lado.
Mas, descemos, brincamos, nos roçamos bastante na piscina do prédio só para agente, até que o tempo fechou, e uma chuva forte de fim do dia caiu.
Saímos correndo até o elevador e subimos para casa, entrando no banheiro rapidamente, uma vez que minha mãe gritava conosco por estarmos pingando e molhando o apartamento.
Entramos no banheiro, peguei uma toalha para ele, abri o chuveiro, e falei que ele podia entrar. Ele tirou a sunga, e então percebi que ele tinha deixado o pau dele extremamente duro. Uma pica ainda em desenvolvimento pela idade, mas muito dura e muito bonita. Nem preciso falar que a minha ficou dura na hora, e ficamos assim, os dois de pinto duro, achando a coisa mais normal do mundo. Ele entrou no banho, e não consegui tirar os olhos dele, e daquele membro reto.
Vitor percebendo isso, abriu o Box (transparente total), pegou no seu pinto e balançando e rindo falou: “aqui pra você ó”... e eu, nada fiz, de novo com nervosismo apenas ri e tirei uma com ele.
Quando terminou o banho, eu que esperava do lado de fora do Box, entrei.
Ele se enxugou, mas ficava me olhando. Em um dado momento do banho, vi que ele tinha se enxugado, sentado num banquinho, mas não se vestia. Falei então para ele se vestir, e ele apenas com a toalha envolta na sua cintura, disse que não.
Sai do Box, me enxuguei, e com meu pinto duro parei na frente dele. Vitor então tirou a toalha da cintura, olhou para meu rosto, depois olhando para o pinto dele reto, apontado para mim, falou algo que nunca esquecerei: “quer chupar?”
Minha ultima frustração do dia: eu tão inocente, apenas conhecia sexo anal, e não sabia de sexo oral. Meu conhecimento de sexo eram fotos de adolescentes 2 ou 3 anos mais velhos que eu, que encontrava em chats gays de gente da minha idade, num bate papo do MSN que nem existe mais (onde você podia criar salas livremente) .
Então recusei o “quer chupar” dele (me martirizo por isso até hoje), ri e mais uma vez fiz uma piada. Ele se vestiu, e guardou seu pinto duro na calça, sem graça, e eu o meu. Depois de completamente vestidos,
Depois disso, alguns poucos meses se passaram, e mais pornô e mais punheta eu batia (coisa que há pouco tempo tinha descoberto como fazer). Descobri o que era sexo oral, o que era o “chupar”.
Não podia deixar isso passar em branco, então, o chamei de novo para vir em casa brincar. Vitor prontamente atendeu (mas sem o animo que tinha da primeira vez).
Mas isso, essa história fica pra um próximo conto.
Hoje já aprendi tudo, e talvez por trauma dessa frustração, boquete virou minha especialidade (e não sou afeminado).
Se você é de campinas e região, magro ou definido, e tem até uns 25 anos, me manda um email falando o que achou do conto, e posso mostrar minha especialidade em você, e muito mais!