O Cafajeste

Um conto erótico de O Carteiro
Categoria: Heterossexual
Data: 23/11/2012 00:06:33

Ela estava feliz. Era o nosso terceiro aniversário de casamento e convidei minha amada para comemorarmos numa boate. Isso, o ramo de rosas vermelhas e o vestido rodado da mesma cor fizeram ela saltitar de felicidade. A vida é assim. Feita de momentos que se eternizam. E aquela noite seria eterna para nós.

O delicioso corpo de minha esposa estava decentemente coberto pelo vestido que escolhi para ela. Um decote que finge mostrar e uma altura que deixa seus quadris bem tampados mas destaca as lindas coxas. Não temos fetiches exibicionistas mas ela estava mais sensual do que qualquer mulher mais exposta, por mais exibicionista que fosse. Todas ficariam com inveja com aquela vermelhidão mistura de esconde e mostra.

Jovens ainda, foi fácil logo, na pista de dança, a interação com um grande grupo que lá estava. Isso, o calor reinante e nossa felicidade nos levou a exagerar na bebida. Claro que fomos de taxi para aproveitar o máximo.

A música estimulante, a liberalidade oferecida pelo álcool ajudou nosso entusiasmo na dança. Logo o vestido vermelho quase comportado foi virando uma atração. Ela erguia os braços e rodava, usando calcinhas mínimas, isso deixava sua bundinha exposta e a rapaziada aplaudia e ainda mais nos estimulava.

O decote, por sua vez, não fora desenhado para tanto balanço e os seios soltos por vezes se expunha fugindo do pano e lá vinha mais aplausos. Éramos, sem dúvida, o destaque e grande sucesso da boate. E o álcool me fazia o marido mais liberal do mundo, tanto que não a acompanhei ao banheiro vendo-a subir as escadas de acesso às mesas me senti solto e cortejado pela mulherada.

Claro que fiquei atento a minha esposa. Estava solto mas não estava bêbado. Quando ela voltava do banheiro um carinha, com uma cara de safado e cafajeste, que já vinha babando por ela, se ajoelhou no degrau de frente para ela. Ela riu muito e parecendo atender a um pedido dele ergueu bem alto as mãos. Foi o que bastou. Numa indescritível velocidade a calcinha dela estava entre seus pés e ele, levantando um pé de cada vez, enquanto ela olhava um olhar arregalado para mim, roubou sua calcinha e guardou em seu bolso.

Amuada ela veio direto para mim. Queria parar de dançar, ir embora e para minha salvação, para não estragar aquela deliciosa noite, começou, como por encanto, um pagode que ela adora.

Quando abracei seu corpo e dei os primeiros passos ela mais uma vez se liberou. Concordamos que ali não era lugar de brigas nem confusão. Ainda mais que ela me confessava que dançar assim, em público, sem calcinha, estava deixando gulosa como nunca!

Mas o safado estava aceso. Dançando como nós ficou pertinho e me pediu desculpas me devolvendo a calcinha, que guardei no meu bolso. Houve um intervalo – a música era ao vivo – e ele veio até nossa mesa se desculpar. Se apresentou, era simpático, elogiou a beleza e desenvoltura do casal. Brincando e nos fazendo rir disse que que minha esposa era o brilho do casal, que eu era apenas o alicerce. Na cara de pau, pediu:

- Não deixa ela colocar a calcinha de volta. Me deixa doido saber que ela esta nuazinha dançando consigo!

Falou, beijou o rosto de minha esposa – muito perto dos lábios – e se afastou.

A música ia recomeçar quando minha esposa me confessou que durante o beijo a mão do canalha se infiltrou entre suas coxas e acariciou suas partes íntimas. Mas ele não estava por perto e mais uma vez preferi deixar passar.

Estávamos dançando e minha mulher quis ir embora. Me espantei, estava um clima delicioso. Questionei se ela estava se sentindo mal. Ela, no meu ouvido, disse que sim, mas continuou falando.

- Querido, estou com muito tesão. Não consigo esquecer as carícias daquele carinha. Cada vez que lembro mais tesão eu tenho. Minha vontade é te agarrar aqui e agora.

- Me agarrar?

- Você quer saber mesmo? Quero me agarrar a ele. Nunca senti tanto tesão por um carinha que eu nunca vi. Estou ardendo. Pedoe te contar, mas não gostaria de mentir para você.

Eu avaliei, com o coração aos pulos, tudo que estava ouvindo. Dei o desconto do álcool que ingerimos e ela mais uma vez me surpreendeu constatando:

- Você também gostou!

Era uma mistura de constatação, surpresa, afirmação e questionamento que me deixou em alerta.

- Estou sentindo sua plena ereção se sacudindo e seu corpo ainda mais colado ao meu!

- Confessa que saber que estou impressionada por outro homem que está ali na nossa frente me secando te deixou acesinho e guloso.

- Você está louca. Você é minha esposa e nunca vou partilhar você com ninguém!

Sorte e azar estão sempre juntos. Da mesma forma que o pagode me permitiu ignorar a cena que realmente me abalara e também me deixara excitado, agora o ritmo muda para lambada.

No meio da primeira música me vejo interrompido pelo extrovertido canalha. Cafajeste como ele só quer que eu prove que ele está perdoado deixando-o dançar com minha esposa.

Antes de qualquer resposta vai tomando ela de mim e antes de começar a dançar com ela rodando pelo salão me pergunta no ouvido se ela ainda está sem calcinha...

E eu me pego dizendo que sim sentindo minha libido estourar e meu coração disparar enlouquecido.

Depois de algumas pequenas voltas, eu ainda no salão, encostado na parede, percebo eles se aproximando de mim. Ele ia me devolver a esposa...

Que nada. Parou bem perto de mim. Afastou-se e pude perceber sua ereção. Ele mesmo guiou meu olhar até ela. Ele devia ser enorme. O volume era significativo. Depois colou-se ainda mais ao corpo dela. Mudou de perna abaixando-se e subiu de forma a encaixar todo aquele volume no meio das pernas dela e jogando a parte de cima do corpo de minha esposa para trás.

Suas mãos subiram por trás das coxas e prendendo a bundinha de minha mulher fazia o corpo dela roçar em sua vara.

Não satisfeito sobe uma das mãos pelo ventre dela, penetra no decote e trás o corpo dela de volta a posição pelo bico dos seio.

Minha esposa olha para mim com o olhar injetado, pupilas e narinas dilatadas, sem fôlego, ELA VAI GOZAR!

Sem qualquer respeito a minha presença, ele se agarra puxando forte os cabelos dela para trás e puxa de volta seu rosto beijando-lhe a boca com sofreguidão. A louca, sem me ligar, retribui e percebo o corpo dela sofre leves convulsões com os quadris assanhando-se com total autonomia, sem que ela consiga exercer qualquer controle.

Ele interrompe o beijo, fala algo ao ouvido de minha esposa, e me devolve uma mulher chorando e em pleno orgasmo.

Vendo acolhida abraçada e beijada o orgasmo se intensifica e ela cola em minha orelha mordendo-me e pedindo-me.

- Querido, vamos acabar essa comemoração num motel, por favor. Não aguento mais de vontade de... De vontade de...

O restante saiu baixinho, quase murmurado, enquanto ela se entregava ao orgasmo se agarrando em mim para não cair.

- Vontade de fuder.

- Vamos querida. Vou pedir a conta e pegamos um taxi direto para um motel, o mais próximo que tiver.

- Não precisa de taxi querido. Vou estar te esperando aqui na frente, no carro do Daniel. Ele quer me chupar até eu explodir de prazer. Vai pagando a conta.

O Carteiro

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Comentários

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Acredito q o casal deve ser parceiro nessa situação... da maneira q colocou não vi parceria, vi tua mulher com vontade de dar para outro, não se importando muito com vc. Na moral ela ia dar vc querendo ou não.. ai que complica..

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Muito bom mesmo, tem que continuar

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Delicia de puta esta vadia de tua mulher, bati uma punheta dedicada a ela

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.

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Muito gostoso, quero comer sua mulher rsrs.

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Legal!

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muito bom queria dar muito prazer para sua deliciosa mulher

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