Ola, meu nome é Fernandinha, pra quem não me conhece, ja escrevi outros contos aqui no site, quem tiver curiosidade basta procurar e ler a vontade... Sou do Rio, patricinha, pequenininha, loirinha, teenzinha, e tenho uma tara, um vicio, sou uma Big Black Cock Lover, em português bem claro, adoro um negão enorme me fudendo todinha!
O conto q vou escrever hj se passou no ultimo feriadão, meus pais haviam viajado e como sou filha unica, fiquei com a casa vazia só pra mim, um periiiiigo rs... Aproveitando a casa vazia, combinei com um peguete meu pra marcarmos uma farrinha, e como ha muito ele ja insistia na ideia de chamar um amigo, eu topei, desde q esse fosse tambem um belo e safado negro de pau grande... No dia combinado havia preparado a casa para receber as minhas visitas, e ja os esperava de micro calcinha enfiada na bunda e blusinha de alcinha q mal tapava o meu umbiguinho... A campainha toca, e assim mesmo como estava vestida fui abrir a porta (por enquanto só a porta) para os meus convidados...
Feriado, sol, calor, da de lazer e farra, cervejinha na mao dos meus convidados, radio da sala tocando uma musiquinha, nos 3 no sofa e eu sentada no colo do meu peguete, batendo o maior papo com os 2 e dando risadinhas maliciosas, acho q não tinha coisa melhor pra se fazer num dia tão bonito. Papo descontraido rolando, meu peguete contando pro amigo historias de como ele havia me comido, clima de sexo e descontração no ar e uns pagodes de pobre embalando o ritimo da nossa festinha. Eu particularmente não sou mt fã de pagode, mas se eu desejava estar com meus convidados de baixa renda em casa, essa trilha sonora seria inevitavel... Ate que começou a tocar no radio a musiquinha do sorriso maroto, assim voce mata o papai, que não sei se pelo alcool da cerveja que eu ja tinha tomado, se pela empolgação dos apretoes e bolinaçoes nas coxas q eu estava levando do meu negão, ou se pelo ritimo da musica, dei um pulo do colo do meu peguete, e comecei a sambar, ou tentar algo assim, no meio da sala na frente dos meus 2 negões tarados...
Com aquela pouca roupa q eu estava, blusinha de ninfetinha, calcinha atolada no rabo, eu dançava, rebolava e empinava a bunda na cara dos meus tarados, q com um sorriso maroto na cara, cantavam, batiam a mão marcando o ritimo da musica e davam tapas na minha bunda mandando a loirinha sambar, sempre cantarolando o refãozinho assim voce mata o papai ai ai ai... Dancinhas, reboladas e palmadas na bunda não eram nada, já q era pra matar o papai, a coisa tinha q ser no lugar certo, e nesse ritimo de musiquinhas e aprtões, levei os 2 pro quarto dos meus pais. Fuder ali com dois negrões, aí sim era pra matar o papai, de desgosto talvez rs
Dai por diante já nao tenho as lembranças tão perfeitas para descrever, não tinha mais consciência de tudo q acontecia por ali, minha blusinha ja havia sido arrancada, meus peitos chupados, nem sei por qual dos 2, ou pelos 2!!! Jogada na cama de barriga pra cima, enquanto um enfiava a cara no meio das minhas pernas, o outro me dava uma surra de pica na cara, dois negrões daquele tamanho contra ma loirinha princesinha como eu era uma verdadeira covardia, mas quem se importa? eu nao! rs
Já de 4 entre os dois deitados na cama, alternando umas chupadas no pau dos 2, enquanto engolia gostoso o pau de um deles, escutava o meu peguete conversando com o amigo não te falei q essa putinha gostava de chupar uma rola, palavras assim só me incentivavam mais a lamber e me babar todinha na rola daqueles tarados, olhando pra eles com a maior cara de puta possivel com um pau na boquinha! Era pra matar o papai mesmo rs
Virada de volta deitada na cama, barriguinha pra cima, pernas abertas, o primeiro negro tarado ja foi se encaixando na minha bucetinha cor de rosa e sem a menor cerimônia foi me fudendo todinha socand o forte e me arrancando gritinhos e gemidos de menininha inocente.
Ain ain ain me fode seu cachorro safado! Eu gemia ofegante sem controlar mais as minhas palavras... E ele me fodia, e como!
Gemidos, xingamentos, mordidas no pescoço, chupadas no peito, cama sacudindo, um negro em cima de mim, uma vara na minha xota, um outro cara no quarto q eu nem sabia mais aonde estava e o q estava fazendo, era tanta coisa acontecendo de uma vez só, q nem consigo descrever aqui pra voces... Não sei nem dizer em qual momento o primeiro saiu de cima de mim e ja comecei a sentir o peso e a pressão do segundo safado me comendo. O q posso destacar e q não foi algo simples acontecendo, foi quando o bip do meu celular começou a apitar, e com algum sexto sentido era o meu pai me chamando...
Pra quem quiser, o conto completo está publicado no meu Blog
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