comemoração novo sítio

Um conto erótico de rick5432
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 09/08/2012 12:11:56

Já sabia da compra de um novo sítio pelo meu dono, havia algumas semanas.

Também sabia que as reformas estavam terminando e que iríamos passar todo o feriado de carnaval aproveitando a nova aquisição.

Alguns dias antes, ele me liga ordenando algumas providências de minha parte:

__ Quero que se depile inteiramente e esteja pronto na véspera de nossa viagem.

__ Nesta inauguração quero que me dê orgulho perante meus convidados e apenas fale se for ordenado!

__ Convidados? perguntei um pouco surpreso, porém ansioso.

__ Foi o que acabei de falar, não foi? Apenas esteja pronto e não me faça passar vergonha; falei muito de sua resistência.

Em seguida desligou o telefone, sem ao menos dar boa noite.

Fui ao banheiro e liguei o aparelho, começando me depilar completamente.

Em minha cabeça passamos todas as possíveis cenas que aconteceriam. Quantos convidados? Homens, mulheres, todos afeitos ao BDSM, curiosos, enfim, toda a sorte de ideias me ocorriam, sem parar, até que resolvi dormir.

Na manhã seguinte, acordo com o telefone tocando:

__ Bom dia, está depilado?

Respondi afirmativamente e em seguida, me informou que estaria passando em 1 ou 2 horas para pegarmos a estrada mais tranquila.

Eu já estava na calçada esperando pelo meu dono quando vi o carro estacionar na calçada oposta e notei que havia, no banco traseiro duas pessoas.

Fomos apresentados cordialmente, elas, duas dommes com vivência em casas de SM europeias, simpáticas, educadas, porém, com ar de agradável superioridade.

A viagem transcorreu tranquilamente e, creio que em menos de 3 horas estávamos adentrando no lindo sítio, completamente coberto por cercas vivas e tendo na entrada principal um alto muro que não permitia vê-la do lado de fora, apenas o maravilhoso telhado em forma asiática.

Nos acomodamos e ele foi apresentando os cômodos lindos, fazendo absoluta questão de salientar os ganchos presos às paredes, tetos, um pilar lindo no centro da sala principal, tudo de forma discreta para quem não conhecesse os meandros do SM.

No quarto ao fundo, de iluminação controlada por comandos havia o maravilhoso dungeon.

Na parede lateral, inúmeros chicotes pendurados, desde pequenos açoites até bullwhips enrolados de forma perfeita.

Caminhando mais para o fundo do quarto, mesa elástica, um tronco já com argolas de ferro nas extremidades, uma canga de madeira pesada para pescoço e mãos, outra apropriada para os pés, uma cruz de santo andré de madeira nobre e um cavalete, também de madeira preso ao chão.

Confesso que fiquei com o coração acelerado, me imaginando preso e experimentando todos aqueles acessórios.

Uma das Dommes comentou que não imaginava que fosse tão completo e organizado e que estava se controlando para não começar a usar tudo aquilo naquele exato momento, provocando risadas em todos.

Saimos da casa, ainda sendo apresentados aos requintes previamente preparados para aquela festa de inauguração.

Nos fundos, cordas grossas presas à árvores, um tronco natural com furos nas extremidades, apropriados para prender mãos e pés, tendo ao seu redor, um campo lindamente preparado com grama baixa e bancos de madeira espalhados de forma a se assemelhar a um teatro a céu aberto.

Retornando à casa, meu Dono ordenou que eu ficasse apenas de sunga e me ajoelhasse no canto da sala até eu ser chamado.

Ouvia ele comentando orgulhosamente sobre minha resistência às sessões de açoites e quanto se divertia quando adquiria novos chicotes, a maioria importador e muito bem decorados.

Minutos depois ouvi barulho de carros estacionando e logo fui vendo que os convidados, além de serem apreciadores do SM, vinham 4 em cada carro.

Mentalmente contei meu Dono, 2 Dommes, 8 Doms e imaginei quando os convidados parariam de chegar.

Mais 2 carros e mais 8 Doms. Mais um carro e dessa vez, apenas mais 2 Dommes.

Logo calculei, 20 convidados, sem contar meu Dono.

Todos que iam chegando, logo que conheciam as dependências da casa e redor, vinham me conhecer.

Todos almoçaram e foram descansar na varanda, enquanto eu já tinha terminado meu almoço, servido numa pequena bacia.

Meu dono me buscou e me amarrou numa viga, debaixo da varanda, onde todos puderam me analisar mais detalhadamente.

Ouvia todos falando de como sabiam usar determinados chicotes, onde compravam, suas preferências por castigos, etc...

__ Jamais permito que meus escravos andem de pé, sempre de joelhos, falou uma Domme extremamente charmosa.

__ Se todos concordarem, essa será a primeira ordem a ser dada ao nosso escravo.

Embora a resposta tenha sido unânime, a Domme salientou que isso não bastava. Era necessário que o escravo não pudesse andar de pé, por isso sugeriu que eu fosse amarrado na canga para os pés.

Imediatamente meu Dono concordou e pediu que dois de seus amigos fossem buscar a canga, por ser demasiadamente pesada.

Enquanto buscavam, me desamarraram e fui deitado no chão, amarraram minhas mãos às costas.

Colocaram com dificuldade a canga no chão, prenderam meus pés e foram regulando para que ficassem levantados e com as solas bem expostas.

Calmamente ela se levantou para buscar uma maleta que havia trazido e logo apresentou as canes que adorava usar.

__ As de marmelo são maravilhosas, as de bambu amo demais usar para marcar bem e minhas prediletas são essas de nylon, simplesmente amo demais.

__ Cláudio (meu Dono), quando quiser, estou pronta, disse ela com um sorriso de prazer.

__ Porque não podemos fazer juntas, amo bastinado também, disse uma linda loirinha, com os olhos brilhantes e azuis.

__ Fiquem à vontade, disse meu Dono.

Todos procuraram as melhores posições para assistir e elas se posicionaram para o início de minha primeira sessão.

Vagarosamente elas ficaram passando as pontas das canes em meus pés e, segundos depois, senti o primeiro golpe.

Todos se aproximaram para ver como ficava uma marca feita por varas de nylon e riram abundantemente, pedindo que continuassem.

Os golpes eram incessantes e cada vez mais fortes. No olhar delas, havia uma felicidade que eu não conseguia descrever.

Não me recordo quantas vezes fui golpeado, mas foram muitas e sob o aplauso de todos.

No rosto delas, eu conseguia ver o suor, o prazer e a vontade de continuar indefinidamente.

Terminada a primeira sessão, meu Dono colocou minha coleira e me conduziu até o canto da varanda. Realmente eu não conseguiria ficar de pé.

A conversa continuava animada com as minhas duas primeiras Feitoras se vangloriavam das inúmeras surras que já haviam dado em escravos,escravas...

Como o sol começava a entrar pela varanda, todos se recolheram à grande sala e, alguns minutos depois, me Dono veio me buscar.

Assim que eu entrei na sala, vi que todos estavam nus, assistindo filmes SM, se tocando, rindo, fazendo comentários sobre as cenas todas.

__ A gente tá se segurando.

Sem falar uma única palavra, meu dono me conduziu até o meio de todos eles e disse:

__ Vão descarregando as energias, é de vocês.

Imediatamente todos se levantaram e com os paus enormes e duros como pedra foram se posicionando. Fizeram uma fila e iam pondo na minha boca. Quando eu tentei pegar no pau de um deles para bater punheta, uma Domme me esbofeteou várias vezes dizendo que era para eu fazer todos gozarem na boca e não gozar na punheta.

Caso eu não engolisse a porra de todos, a surra seria extremamente séria.

À medida que iam gozando dentro da minha boca, os que continuavam com o pau duro, iam se posicionando atrás, onde duas Dommes abriam minha bunda e encaixavam o pau duro na entrada do meu cuzinho, mandando enterrar com toda a força que quisessem.

Alguns iam colocando mílimetro por milímetro, mexendo sempre, outros colocavam a cabeça e enfiavam tudo, sem a menor piedade, provocando o riso delas.

Eu sabia que eram 16 homens famintos, sem contar o meu Dono, por isso, procurava fazer uma rápida contagem. Acabei me perdendo porque, da mesma forma que alguns repetiam a dose, outros ficavam assistindo.

A quantidade de porra que eu havia engolido já começava a dar certo enjoo, porém sabia que tinha que continuar. O cú ardia de tanta fricção e, no fundo, eu não via a hora daquilo terminar para eu descansar um pouco.

Quando parecia que todos haviam terminado, as Dommes rindo falaram:

__ Caso não tenham percebido, nenhuma de nós gozou ainda.

__ Meu Dono me levou para o banheiro e me mandou tomar um bom banho e que o chamasse assim que tivesse terminado. Assim fiz.

__ Vamos para o dungeon agora.

Lá fui amarrado na cama elástica e fui fortemente esticado. Elas colocaram uma madeira debaixo da minha cabeça e, uma a uma, foram sentando na minha boca e mexendo com força até todas gozarem.

Em seguida, fui preso à canga para pescoço e mãos, onde começou a sessão de face slapping.

Sentia cheiro de sangue, tantos foram os tapas na cara que levei, ainda sob risos de aplausos de todos.

De surpresa, senti uma chicotada nas costas extremamente forte, o que acabei soltando um grito.

Meu Dono parou imediatamente e disse:

__Você sabe perfeitamente que não tolero gritos, você sabe disso.

Mais uma vez mandou me amarrarem na cama elástica, desta vez de bunda pra cima. Esticaram ao máximo de minha resistência.

Ele formou 2 grupos de 10, cada um de um lado.

Em seguida falou:

__ Começando pelos pés até o alto das costas, vocês tem a liberdade de surrar com qualquer tipo de chicote por 5 minutos ininterruptos, sem piedade e sem o direito da safe-word ser usada.

A alegria tomou conta do dungeon e todos ficaram aguardando a ordem para começarem.

Meu Dono se posicionou com o pau na minha frente, me ordenando que começasse a chupar até ficar duro.

Antes de ficar completamente duro, ele avisou que iria mijar dentro da minha boca e que se eu deixasse pingar, ele ordenada que fossem acrescentados mais 5 minutos.

Me esforcei ao máximo por saber que aquela surra seria intensa, como acontecia sempre que eu cometia alguma falha.

Achei que havia engolido cada gota, mas ele disse que eu falhara novamente..

Deu o sinal para começarem o castigo.

Os pés já estavam extremamente sensíveis e a cada chicotada, parecia que minha carne estava sendo aberta; o barulho de tantos chicotes no ar, acertando minhas costas, bunda, pernas me deixaram tonto, enquanto continuava chupando meu Dono.

O cérebro não registrava mais onde doia, apenas sentia o corpo todo estremecer de dor, em meio às risadas, pequenos comentários como: __ continua; mais forte...

Ao mesmo tempo que chupava meu Dono, levava tapas fortíssimos no rosto.

Às vezes achava que fosse desmaiar, mas sabia o que devia fazer e assim, continuei.

Quando meu Dono ia gozar, tirava da minha boca e segurava seu gozo para aumentar mais ainda a quantidade de porra.

Finalmente terminaram os 10 minutos e ainda ouvia todos comentando como as marcas estavam lindas, quando senti meu Dono gozar como jamais gozou, enchendo minha boca de tanta porra que pensei que fosse engasgar, mas tudo foi engolido. Ele tirou o pau da minha boca e mandou eu esticar a língua, esticou o pau com os dedos para depositar as últimas gotas.

Todos aplaudiram.

__ Vamos descansar, amanhã teremos uma bela apresentação a céu aberto usando os bullwhips.

* Caso tenham gostado, terei prazer em dar continuidade.

Grato


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Comentários

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14/09/2012 08:33:04
CARALHOOOO,MUITO BOM!!!
14/09/2012 08:31:56
CARALHOOO!MUITO BOMMM!!!
10/09/2012 14:14:19
Uma leitura muito prazerosa, não apenas pelo conteúdo, mas por seu estilo de escrita também!!


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