Fez o trabalho por mim e me pediu pra chupar

Olá, meu nome é Ana, e a história que vou contar aconteceu a uma semana atrás. Sou estudante do 7o semestre de biologia de uma universidade estadual de SP. Quem é universitário sabe o sufoco que passamos todo final de semestre... enfim, em uma das disciplinas que me matriculei, tínhamos que entregar um trabalho final, em dupla, que valia a maior parte da nota final. Odeio trabalhos em grupo, principalmente em dupla, porque sou muito tímida, conheço poucas pessoas e tenho dificuldade para encontrar grupo. Geralmente peço para fazer os trabalhos sozinha, mas nesse caso o professor não aceitou. Odeio ter que ficar perguntando pra pessoas que não conheço se elas tem grupo, mas por sorte um menino veio me perguntar se estava sozinha. Aceitei fazer dupla com ele, trocamos e-mail e depois foi cada um pro seu lado.

O tempo foi passando, e no final do semestre, eu tinha provas e trabalhos se acumulando, e o desespero batendo... como este trabalho era a última coisa a ser entregue, deixei por último. A esta altura o menino já estava mandando alguns e-mails perguntando do andamento do trabalho, disse que estava sem tempo mas que ia tentar correr pra terminar a tempo. Me dediquei estudando para todas as provas primeiro, e quando as terminei, foi que sentei para começar este trabalho, faltando dois dias pro prazo final. Foi aí que percebi que o trabalho era muito maior que imaginei, impossível fazer naquele prazo. Desisti e me conformei em refazer aquela disciplina outro semestre. No lugar, fiz uma lista de exercícios de outra matéria que o professor deixou entregar atrasada. Quando fui pra faculdade entregar, encontrei minha dupla. Ele me disse que tinha feito todo o trabalho sozinho, e mesmo eu não tendo feito nada, colocaria meu nome, e só pediu pra eu dar uma olhada, se queria dar alguma opinião. Fiquei muito surpresa e feliz com a bondade dele, e por mim ele podia entregar do jeito que fosse, mas decidi ir com ele pra mostrar um pouco de gratidão. Disse que o trabalho estava no notebook, dentro do carro. Chegando lá, ele disse que era coisa rápida, que era mais fácil eu entrar no carro e vermos lá mesmo. O carro dele tinha vidros fumê que era impossível ver o que se passava dentro. Entrei e percebi que ele trancou as portas. Ligou o note e começou a me mostrar o trabalho. Reparei que ele de vez em quando parecia coçar entre as pernas, bem na região do pênis, sem nenhuma preocupação em esconder... achei que fosse simples falta de educação dele. Aí ele me diz... “Ana, eu disse que colocava seu nome no trabalho, mas só com uma condição“. “Que condição?”, eu perguntei, um pouco assustada. “Só se você chupar meu pau“, ele respondeu. Eu fiquei furiosa, certa de que aquilo era uma brincadeira, e respondi, “Isso não tem graça Marcelo, se quiser colocar meu nome pode colocar, se não quiser não põe“ e fiz menção de abrir a porta e sair do carro. Nisso ele me diz “Olha“, leva a mão até o zíper, abre, coloca a mão dentro e puxa o pau pra fora. Quando vi isso, percebi que ele estava falando sério, e comecei a suar frio. Fiquei paralisada sem saber o que fazer. Ele se masturbava e me dizia, “vamos, não vai ser ruim, muito melhor do que reprovar“. Eu era e ainda sou muito tímida, nunca tinha feito aquilo, embora fantasiasse e me masturbasse bastante pensando em sexo. Mas aquilo não era fantasia, era real, um menino do meu lado pedindo pra eu chupar o pau dele. Eu ainda estava congelada, tremendo, mas com o olhar fixo pro pau dele, sem saber como reagir. Ele, vendo minha indecisão, insistia, “Vai Aninha, chupa só um pouquinho... só uma chupadinha e eu coloco seu nome, só 5 minutinhos, não custa nada, chupa vai...“. Dava pra sentir o tesão na voz dele, ele queria mesmo muito aquilo, e isso foi me acendendo o tesão também. Os pensamentos voavam em indecisão na minha mente, enquanto meu corpo permanecia paralisado. Comecei a imaginar como seria se eu aceitasse. Simplesmente abaixaria e colocaria na boca? Como começar? Cansado de esperar, ele pegou minha mão e colocou no pau dele. Quando ele fez isso eu instintivamente agarrei. Pela primeira vez eu sentia um pau na minha mão, era quente como fogo e duro como pedra. A adrenalina tinha tomado conta do meu corpo e meu coração batia como se tivesse corrido uma maratona. Como ele viu que eu não ia me mexer, segurou minha cabeça delicadamente e começou a conduzir na direção do pau dele. Eu já estava tomada pelo tesão e me deixei levar. Quando cheguei bem pertinho, ele me diz, “Vai Aninha, coloca na boca...“ Percebi que minha garganta estava totalmente seca de nervosismo... soltei o pau dele, e fiquei olhando por alguns segundos, estava latejando, se movendo sozinho. Naquela distância podia sentir o cheiro, era muito gostoso. O tesão finalmente venceu minha razão, eu abri a boca, abaixei a cabeça e fechei os lábios ao redor. Lembrei de uns vídeos pornô que tinha assistido, e comecei a fazer igual, subindo e descendo minha cabeça, deslizando meus lábios ao redor do pau dele. Ele suspirava e gemia baixinho, e dizia, “Isso Aninha... assim...” Toda minha concentração era para não encostar os dentes nele, e eu ficava só nisso. Ele deve ter percebido minha inexperiência e começou a me guiar. “chupa Aninha, suga meu pau como se tivesse tentando beber de canudinho“. Eu parei de mexer a cabeça, apertei mais meus lábios ao redor e suguei um pouco, soltando logo em seguida. Quando fiz isso ele soltou um gemido mais forte, percebi que era muito gostoso pra ele. Continuei assim, sugando e soltando, percebi que ele passou a falar menos. Só falava “ai... Ana... ai...“ e segurou minha cabeça, forçando um pouco pra baixo, me lembrando de continuar com o movimento anterior. No começo era difícil fazer as duas coisas juntas, mas depois de uns minutos já estava com mais prática, acariciava o pau dele com meus lábios molhados, deslizando pra cima e pra baixo, ao mesmo tempo em que sugava, puxando o pau dele pra dentro da boca, soltando logo em seguida. Ele falava menos, mas gemia mais, e parecia se engasgar enquanto falava, “ai Ana, que gostoso... isso.... assim... que delícia...“. Eu me perdi naquela sensação, estava chupando um pau duro que nem rocha, ouvindo ele gemer e dizer o quanto estava gostoso, aquilo me acendia ainda mais o tesão. Não sei quanto tempo ficamos nisso, mas eu logo senti seu pau inchando, ficando ainda maior e mais duro que antes. Estava concentrada em chupar, e um pouco depois sinto um jato forte e quente atingindo em cheio minha garganta. Tive uma reação de vômito na hora e tentei levantar a cabeça, mas ele a segurou com as duas mãos com força. Fiz força pra me livrar mas ele era muito mais forte que eu, tudo que consegui fazer foi fechar minha garganta. Começou a forçar o pau pra dentro da minha boca, como se quisesse enfiar na minha garganta. Eu o ouvi gritando de prazer ao mesmo tempo que sentia mais jatos, quase tão fortes e quentes como o primeiro, batendo em todo canto da minha boca. Deve ter sido uns 8 ou 9 jatos, foi muita coisa, achei que ele não ia terminar nunca mais. Eu estava confusa, sem saber o que fazer, tentava tirar minha cabeça mas ele segurava com muita força, não consegui mexer nem um centímetro. Só afrouxou quando terminou de gozar. Levantei, com a boca inundada do esperma dele, sem saber o que fazer. Procurei algum papel ou pano pra me limpar, mas não encontrei nada. Ele deve ter ficado com pena de mim e pegou um papel higiênico no porta luva. Arranquei um pedaço e cuspi lá. Talvez eu tenha deixado transparecer algum tesão nisso que aconteceu, mas não foi o que senti na hora. Naquela hora, eu estava furiosa, estava me sentindo usada, tinha perdido todo o tesão. Ele tentou se desculpar, mas eu fiquei em silêncio. Abri a porta do carro e fui embora.

Nos dias que se seguiram, fiquei relembrando tudo o que aconteceu. Mas eu não estava mais nervosa, na verdade tudo aquilo começou a me excitar muito. Já me masturbei muito relembrando tudo aquilo: o momento inesperado que ele me pediu pra eu chupar, o tesão na voz dele, os gemidos que ele dava cada vez que eu sugava, seus pedidos pra eu não parar, o quanto ele dizia que era gostoso... ele dizia muito o meu nome, sua voz chamando meu nome ainda está incrustada na minha cabeça... “vem Aninha, chupa meu pau, vai“, “assim Aninha, que gostoso“... Passei a gostar até do momento em que ele gozou na minha boca. Como estudante de biologia, já tinha estudado muito sobre sêmen, até já tinha visto em microscópio, mas foi a primeira vez que fiz um homem gozar, que senti o esperma sendo ejaculado com força na minha boca. O gosto não era ruim, era levemente salgado mas muito grosso, o primeiro jato que foi direto na minha garganta eu engoli, e senti que descia com dificuldade pelo meu esôfago. Fiquei com uma sensação de formigamento na língua, que logo associei com o movimento intenso dos espermatozoides... Me arrependi de não ter engolido, e fico me masturbando, fantasiando esse momento de novo, todos os dias, até que resolvi coloca-lo no papel, e agora decidi compartilhar em forma de conto. Estou morrendo de vontade de fazer tudo de novo, mas não posso simplesmente chegar nele e pedir. Acho que vou pedir pra fazer trabalho com ele de novo próximo semestre...

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