Clipes, canetas e putaria: o maníaco do email

Um conto erótico de Romulo
Categoria: Heterossexual
Data: 21/07/2012 11:32:48

Quando tinha aproximadamente 22 anos trabalhava em uma empresa de comunicação de minha cidade, a qual não mencionarei por motivos de processo, mas que chamarei aqui de Empresa “J”. Lá apesar de possuir uma imagem de empresa padrão, aconteciam os mais puros absurdos envolvendo sexo e orgias que vocês podem imaginar. E um desses casos intrigantes aconteceu em meados de julho.

Na verdade ele se iniciou em fevereiro, ou seria no começo de março, não lembro ao certo, mas o fato foi que em uma bela manha de segunda feira a secretária de um de nossos chefes recebeu um email que deixou toda a empresa em total alvoroço. Lembro que estava chegando a minha sala quando escuto os incomuns comentários vindos de vários setores, todos se referindo a um email que a senhorita Maria havia recebido de alguém da empresa, e pelo que conseguir captar ele dizia mais ou menos isso:

“Maria gostosa,

Pera ai, gostosa não porque nem fuder tu sabe direito, o teu negocio é só esse teu corpão. Tá certo que és bonitinha, mas chupa um pau igual a uma puta barata, adora pagar boquete, mas amarra tanto essa buceta que se eu soubesse que ela tinha gosto de xarope nunca teria insistido tanto.

atenciosamente,

Teu comedor

PS. Deve está se perguntando qual.”

Esse email deu o que falar aquela semana, as pessoas se perguntavam quem havia enviado. Tinha que ser alguém de da empresa, pois nossos emails eram restritos para uso interno e além do mais a fama de Maria não era das melhores entre os funcionários. Algumas pessoas diziam que ela andava com um de nossos advogados, outras comentavam que já a pegaram com o gerente financeiro e os mais ousados afirmavam a ter flagrado com um dos rapazes da faxina. Era uma mulher “rodada”, se não fosse de forma legitima ao menos era através dos boatos, que não eram poucos, o que contribuiu de certa forma para o culpado não ser apontado.

Com o passar das semanas a história do email foi caindo no esquecimento e quando ninguém mais parecia lembrar eis que temos outra surpresa; Dora, uma das auxiliares administrativas é contemplada com uma mensagem sacana, essa posso transcrever com total fidelidade, pois além do sacana ter mandado para ela, mandou copias para todos da “J”:

“Dorinha safadinha, adora uma piroquinha nessa bundinha nada apertadinha.”

Todos se olhavam desconfiados. Quem seria a pessoa que passava os emails? E a pergunta que mais intriga os funcionários: seria Dora uma safada da laia de Maria? Ninguém sabia, era impossível ter certeza de algo, e as desconfianças de quem seria o maníaco dos emails recaia em cima de todos dos homens.

Um mês se passou e Sabrina recebe um email parecido; três semanas depois Flavia é difamada em outro e Suelen é chamada de caga no pau em um terceiro. Pronto o caos estava instaurado na “J”, os técnicos de T.I tentavam descobrir a identidade do sacana, os chefes se reuniram na tentativa de achar uma solução para o caso, as pessoas foram proibidas de abrirem emails e a maioria das mulheres andava extremamente desconfiada com nós homens. Quem poderia ser o maníaco dos emails? Muitos dariam o emprego para descobrir.

Em julho um fato engraçado aconteceu. Dona Aldivana, minha superiora, entra enfurecida em minha sala.

-Cadê as cotações dos moveis que lhe pedi há um mês? Já deveriam estar em minha mesa, não acha?

-A senhora me pediu? Sinceramente não lembro.

-Mandei para seu email.

-Mas ninguém esta usando emails desde que...

-Besteira eu uso sempre e acho que essa cambada deve parar de se esfregar entre si e dar duro no trabalho. Vamos entra ai, quero te mostra como deve ser feito. – Dona Aldivana fica ao meu lado esperando eu abrir o email, com os olhos fixos para o monitor. Fiquei até imaginando que aquela maldita queria ter certeza se eu não era o maníaco, com certeza desconfiava de mim.

Mas para a nossa surpresa existiam 20 emails não lidos e 19 eram com o titulo:

“Aldivana não lava a xoxota cabeluda.”

O que se seguiu foi um alto berro que sem sombras de duvidas deve ter adentrado em todas as estruturas do prédio.

-FILHO DA PUTA. EU PEGO O FILHO DE QUENGA QUE TA MANDANDO ESSES EMAILS. – E saiu da sala berrando.

Eu confesso que me segurei para não cair na gargalhada. Dona Aldivana era uma coroa bem acabada que tinha muita influencia na “J”, empregava muita gente e diziam que a maioria dos seus contratados fudiam com ela. Eu imagino que seja verdade, pois uma vez ela jogou uma indireta, perguntou se eu não queria ajuda-la a fazer o trabalho de casa, pois o marido estava viajando. Respondi que não podia, e ela falou: “Pelo visto tu não sabe aproveitar as oportunidades aqui dentro.”

E foi só ela sair que cai na gargalhada, não dava para segurar tamanho acontecimento.

-Meu deus, o que aconteceu? – Perguntou Márcia ao meter a cara para dentro de minha sala.

-Advinha, Dona Aldivana foi alvo de um dos tais emails.

E nos dois caímos na gargalhada.

De todas as pessoas daquela empresa Márcia era a única com quem me identificava, a moça era educada, boazinha, organizada e bonita. Admito que não fosse um avião como Maria, mas tinha suas graças, era gordinha, possuía uma jeitosa bunda e uma enorme comissão de frente, o rosto era bem bonito e chamaria mais atenção se ela não usasse óculos em sua face. Pensei inclusive em convida-la para sairmos algumas vezes, mas a oportunidade faltou.

Lembro que nesse mesmo dia Márcia falou bem baixinho em meu ouvido:

- Esse maníaco dos emails está derrubando todas as vadias dessa empresa, isso sim.

E respondi com um sorriso e trocamos olhares entre nós.

Agora sim voltamos para meados de julho. Foi em uma tarde de quinta feira que aconteceu. Eu estava voltando do almoço todo contente por ter conseguido vender um carro antigo que só me dava dores de cabeça quando sou surpreendido por pessoas cercando a mesa de Márcia.

-A Márcia recebeu um email. – explicou Dona Aldivana assim que me aproximei.

A garota estava em prantos e completamente debilitada com a mensagem que acabara de receber. Pensei em tentar consola-la, mas as pessoas ao seu redor me intimidaram de fazê-lo. Voltei então para minha sala e de lá abri minha caixa de mensagens, e de fato havia um email com a descrição: “Márcia não fode porque ninguém quer essa comer essa porra. Aposto que deve ser virgem.”

Aquilo já tinha ido longe demais, mexer com a Márcia era coisa séria, a moça não fazia mal a uma mosca e dizer que ninguém a queria era com certeza uma grande mentira, pois além de mim havia muitos caras que comentavam sobre como ela era jeitosinha, o que provavelmente acontecia era que esses mesmos caras evitavam se aproximar por causa do seu jeito fechado.

Fiquei pensando em que tipo de pessoa seria esse maníaco dos emails e quando a gerência conseguiria dar um fim nisso. Nesse mesmo dia, tive ainda que fazer inúmeros repasses, tantos que quando terminei já eram mais ou menos 8 e meia da noite. Havia poucas pessoas no prédio da “J”, quase todos já tinham ido embora e os escuros e calados corredores eram os únicos que avistava no caminho ao elevador. E para a minha sorte eis que avisto Márcia a espera do ascensor.

-Fazendo hora extra? – Perguntei assim que me aproximei.

-Oi... Na verdade não.

Olhamos para o chão logo depois e nada dissemos até o elevador chegar ao nosso andar e embarcarmos.

-Sabe Márcia, sobre o email que tu recebeu... Eu acho que o cara que está fazendo isso pode ser um viadinho.

-A para com isso. Eu sei que sou uma mulher muito sem graça mesmo. – Sussurrou ela.

- Claro que não é, tem muita gente aqui que te acha muito linda.

-Ah para com isso...

-É sério. Eu por exemplo sou um deles.

Márcia então saltou um singelo sorrisinho e disse que não acreditava, eu continuei insistindo e ela perguntou:

-É mesmo? O que tu acha que eu tenho de bom?

E antes de poder responder o elevador para no terceiro andar fazendo Márcia se retirar, e eu vou logo atrás “cuspindo” a resposta.

-Acho que tens um corpo muito bonito, sei lá, acho muito sexy mesmo.

-Romulo, para de brincar comigo, já basta eu ter recebido esse email hoje e tu ainda vem querendo tirar onda com a minha cara?!

O momento era aquele, não existiria outro mais propicio. Segurei em sua mão, ela tenta escapar, mas eu sou mais rápido.

-Olha Márcia eu não faria isso, tu sabe que desde que chegou venho sendo legal contigo. Faço isso porque sempre senti algo por ti, não sei explicar direito...

Márcia soltou outra risadinha e se desprendeu de minha mão, tirando uma chave do bolso e abrindo a sala a nossa frente. Era a sala de arquivos e assim que entramos perguntei o que iria fazer ali.

-Tenho que encontrar um memorando assinado pela Dona Aldivana, se quiser me ajudar eu aceito.

A sala era quente e cheia de caixas de polionda por toda parte. A busca era árdua e nos embrenhamos por entre os papeis. Vez ou outra eu olhava para Márcia tentando retomar o assunto de poucos minutos atrás, fiz isso por umas 4 vezes até criar coragem desferir uma cantada perigosa.

-Nossa que bunda.

Ela parou e virou-se para mim.

-Tu está falando a verdade? Tu me acha tudo isso mesmo?

-Claro que sim, tens um corpo lindo, se fosse teu namorado iria querer vê-lo toda hora desnudo.

Márcia começou a ficar vermelha, mexia os cabelos e mordia os lábios. Eu sem perder tempo continuei a elogia-la, falei das bonitas pernas e de como eram grossas e carnudas.

- Gostaria de ver?

-Sim.

Ela levanta a saia e coloca uma das pernas sobre uma mesinha que havia ali, estava coberta com uma meia calça, mas dava para ter uma ideia de como seria sem ela. Fiquei com os olhos fixos naquelas pernas por um bom tempo.

-Está bom, já viu muito. – e Márcia recolhe a perna e se aproxima ainda mais, me lançando olhares tão devassos que cheguei a não reconhecê-la.

Fui para cima e nos selamos em um fogoso beijo de cinema, aqueles que os protagonistas saem derrubando tudo ao seu redor. Mas diferente dos filmes eu segurei firme na cintura de minha colega de trabalho e empurrei contra a parede, comecei a passar a mão sobre seu corpo enquanto dava leves mordidas em seu cheiroso pescoço. Ela reagia gemendo baixinho e passando as mãos por meus cabelos.

-Para Romulo, estamos em local de trabalho... – Gemeu ela.

-Parar agora? Aqui ninguém vai nos ver, relaxa.

E com uma atitude ousada atolei uma das mãos em seus seios cheios, Márcia pediu para pararmos mais uma vez, e eu avancei o sinal, deslizando meus dedos por todo o seu corpo: peitos, abdômen, bunda, coxas e finalmente por entre suas pernas.

-Ai não. – Lamuriou antes de cala sua boca com outro beijo.

Comecei a mexer em sua volumosa boceta, conseguia sentir os poucos pelos que haviam ali a medida em que esfregava o dedo médio por cima de sua calcinha. Mandei-a sentar sobre a mesa e arredei a calcinha para o lado, ela me ajudou também, rasgando uma boa parte de sua meia calça onde cobria a sua xana carnuda. Foi quando me abaixei.

- O que tu vai fazer? Não... Não deve estar cheirando bem, não faz isso.

-Tenho certeza que está deliciosa.

O aroma estava de fato muito forte, mas não tinha nada haver com mal cheiro, era apenas o intenso néctar de boceta o qual adoro. Dei uma forte inalada e cai de boca em cima daqueles saborosos lábios, mexia com a língua bem rápida no clitóris e sugava com a boca todo o seu liquido libidinoso que saia de sua gruta. Márcia começou a gemer bem alto e a enterrar suas unhas em minha cabeça cada vez mais forte, e quando senti que ela já estava perto de gozar parei de chupa-la.

Levantei e retirei meu possante cacete de dentro da calça e pincelei na entrada de Márcia antes de introduzi-lo vagarosamente. Entrou bem fácil, tamanha que era a quantidade de lubrificante da moça e na medida em que escorregava aumentava nosso estado de loucura.

-Puta que pariu que gostoso...

Ela me laçou com as pernas e comecei a introduzir-me em seu interior com bastante rigor. Márcia gemia e falava “besteiras” do tipo: “vai come tudo” e “Ai que pica gostosa, fode porra...”. A moça abriu a blusa e retirou um dos mamilos bicudos de dentro do sutiã e começou a mexê-lo, me convidando para chupa-lo.

-ISSO MAMA NA MÂE VAI...

Estava bom demais e em uma tentativa segurar ainda mais a vontade de gozar mudei de posição, colocando minha colega de trabalho de quatro e fudendo gostoso enquanto ela mexia a bunda para meu deleite e explodindo em um dos mais puros e fortes orgasmos que já tive.

Ao terminar de nos arrumarmos Márcia ainda brigou comigo me chamando de tarado e que não deveríamos ter feito aquilo no ambiente de trabalho, mas ao nos despedirmos na entrada do prédio ela me beijou na boca e apertou meu pau.

-Adorei, viu.

No outro dia mal cheguei a minha sala e meu ramal começou a tocar.

-Olha a tua caixa de email. – Era Márcia.

Peguei um baita susto ao ler o que ela tinha me mandando, agora tudo fazia sentido.

“Olá Romulo,

Nossa como você fode gostoso. Adorei sua pica explodindo dentro de mim.

Atenciosamente,

O maníaco do email.”

Sai da sala assustado e com os olhares de todos para cima mim.

-ISSO É CALUNIA. – Gritei.

Como poderia explicar que o maníaco era uma mulher? Preferi manter segredo e por ironia esse foi o último email mandado por Márcia. Talvez seja como dizia Freud: “Nenhum ser humano é capaz de esconder um segredo. Se a boca se cala, falam as pontas dos dedos”.


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Comentários

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22/07/2012 23:49:13
Só queria saber se vc continuou com a senhorita Marcia , continuou ?
22/07/2012 23:47:28
Pow vc é foda! adorei o conto, ta de parabéns!
22/07/2012 23:46:27
Pow vc é foda! dorei o conto!
21/07/2012 15:57:35
Muito bom, parabens
21/07/2012 14:11:24
Fantástico o enredo!


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