Batida de carro

Chamo-me Jéssica, tenho 26 anos e hoje sou casada. Meus relatos ocorreram entre meus 13 anos (quando tive minha primeira relação) até os 25 anos, quando me casei e “sosseguei”.

O conto de hoje eu devia ter 22 ou 23 anos, trabalhava como corretora de imóveis e estava voltando de alguma visita à cliente para o stand de vendas. Era aproximadamente quatro horas da tarde e, ao retocar minha maquiagem, acabei me distraindo no volante e bati no carro que estava na minha frente. Nunca tinha batido o carro antes e fiquei extremamente nervosa e envergonhada.

Desci do carro já com os olhos lacrimejando e, do carro da frente desceram três rapazes. Eles estavam calmos e foram simpáticos comigo, conversando e tentando me acalmar. Acionei o seguro, chamamos a polícia de trânsito, mas eu continuava nervosa e me desculpando a todo o momento, tentando me justificar pela batida.

O dono do carro chamava-se Jean, tinha uns 28 anos e, conforme me acalmava, pude notar que era muito bem apessoado. Os outros dois (Milton e Danilo) também eram bastante bonitos e eram um pouco mais novos, talvez 25, mas o que mais chamou minha atenção foi o Jean.

Quem já teve a infelicidade de bater o carro, sabe a demora que é para registrar a ocorrência e com o tempo, ficamos conversando. Quando tudo se resolveu o trânsito já estava bastante movimentado e eu acabei ficando insegura para voltar a dirigir, pois ainda estava nervosa.

_ Jéssica, eu moro aqui perto, a duas quadras daqui. Posso ir dirigindo se você quiser, lá você bebe uma água, se acalma e vai embora quando já estiver bem. – propôs Danilo.

Fiquei um pouco ressabiada, mas como de fato estava nervosa, acabei aceitando e Danilo foi dirigindo meu carro, me levando para sua casa. Jean e Milton também foram para a casa de Danilo, mas no carro de Jean.

Não havia ninguém na casa e, ao invés da água, Danilo me ofereceu uma cerveja: “acho que relaxa mais”, disse brincando.

Então ficamos os quatro conversando e eu bebericando de leve, enquanto eles estavam bebendo como se fosse o happy hour deles. Contaram-me que trabalhavam juntos e que Jean deixaria os dois em casa.

_ O que era pra ser uma coisa ruim, acabou sendo ótimo, pois conhecemos uma pessoa tão gentil e bela como você – disse Jean, me cantando.

Agradeci os elogios, e retribui, dizendo que tive muita sorte de ter batido o carro justamente em pessoas tão simpáticas, pois se brigassem comigo não conseguiria voltar pra casa por tão cedo.

Ficamos nessa troca de elogios, até Milton saiu, dizendo que iria comprar mais bebida e alguma coisa para comer, pois estava com fome.

Não eram nem sete horas, o trânsito ainda estava muito ruim e a conversa estava bastante agradável, mas estava um pouco sem jeito de continuar ali com os rapazes e disse para Milton não se preocupar com o meu consumo, pois já estava de saída.

_ Claro que não, Jéssica. O trânsito está todo parado ainda. Aguarde até as oito horas que ficará melhor, a não ser que nossa companhia esteja te incomodando.

Ri, negando a suposição dele, ratificando que estava super grata pela companhia e concordei em aguardar mais um pouco, afinal estava divertida a nossa conversa. Então Milton saiu e o Jean foi ao banheiro, me deixando a sós com o Danilo.

_ Aquele copo d’água está de pé, ou você só me oferece cerveja mesmo? – brinquei.

Ele me levou até a cozinha, me mostrando o bebedouro. Percebi que ele começou a me olhar diferente, como quem me desejava. Eu estava com uma saia até um pouco acima dos joelhos e uma blusinha regata, pois já havia tirado o casaquinho. A blusa não era decotada, mas, como tenho seios grandes, ela não escondia meu corpo. Reparei que Danilo ficou olhando par minha bunda e, quando me virei para ele, me encarava fixamente nos olhos.

Desviei o olhar um pouco tímida com a situação, mas Danilo veio em minha direção, me beijando e me envolvendo com seus braços. Retribui o beijo e deixei sua mão percorrer meu corpo que parou em minha bunda, me massageando. Logo a sua mão desceu para minhas coxas e tornou a subir, desta vez por baixo de minha saia.

A língua de Danilo sugava a minha e a mão dele que estava atrás logo passou para a parte da frente, tocando minha intimidade. Seu dedo logo afastou minha calcinha e me penetrou, arrancando um gemidinho de mim. Minha vagina esta muito úmida e quente, deixando Danilo mais empolgado, cochichando em meu ouvido que era muito gostosa.

Ele jogou meu corpo pra trás, me fazendo sentar na mesa e se ajoelhou na minha frente. Fiz menção de impedi-lo, mas seus dedos se movimentavam, me deixando fraca perante ele. Logo senti minha calcinha sendo totalmente retirada e a língua que a pouco beijava minha boca já estava se lambuzando com meu mel. Pus minha mão na boca para impedir meus gemidos, que saiam abafados, mas era impossível de evitá-los, tamanho era meu tesão.

Cerrei meus olhos me deixando levar pela sensação de prazer que aquele homem estava me proporcionando, até que senti uma mão acariciando meu rosto, abri novamente os olhos e vi Danilo de pé na minha frente e quando olhe por entre minhas pernas, vi Jean agachado me sugando. Novamente esbocei reação de acabar com a brincadeira, mas Danilo me agarrou pelos ombros e me beijou a boca, me fazendo novamente me entregar ao prazer.

Danilo tirou a camisa e levantou minha blusa, revelando meus seios. Ele os acariciou e os abocanhou, me deixando enlouquecida com aquelas bocas me satisfazendo. O mais jovem logo se despiu, seu membro estava completamente rígido. Eu agarrei e comecei a mamar. Sempre gostei de sexo oral e sabia como agradar. Chupava, massageava as bolas, cuspia e olhava Danilo nos olhos, enquanto Jean largou minha vagina para passear com sua língua em todo o meu corpo.

Milton apareceu na porta, ficou alguns segundos parado - como quem não acreditava no que via - mas logo correu para perto de mim, agarrou minha mão e a colocou sobre seu membro. Abri o zíper de sua calça e fiquei masturbando, alternando minha boca entre ele e Danilo.

Jean me levantou, e agarrou minha bunda, Milton se abaixou na minha frente, lambendo minha bocetinha e Danilo chupava meus peitos. Milton me virou de costas e ficou lambendo meu rabinho e enfiou o dedo na minha boceta. Os três me beijavam inteira e sempre tinha um sugando meus peitos e um dedo na minha grutinha e no meu rabinho.

Eles me levaram até a sala e me rodearam. Ajoelhei entre eles e o primeiro que peguei para chupar foi o Jean, mas logo fiquei revezando, mamando e masturbando todos os três. Danilo agarrava minha cabeça e forçava contra seu corpo, metendo a vara até minha garganta, me fazendo engasgar. Eles ficaram um bom tempo assim, batendo o pau na minha cara e me fazendo mamar.

Danilo me levantou, Milton e Jean sentaram no braço do sofá e puxaram meu tronco, me deixando apoiada no sofá e praticamente de quatro para Danilo, que me penetrou e meteu gostoso em minha bocetinha, enquanto chupava os outros dois.

Logo Jean sentou no sofá e me puxou para seu colo, me fazendo cavalgar. Enquanto transava com um, os outros dois sempre se masturbavam perto de meu rosto para que eu pudesse chupá-los. Rebolei deliciosamente no colo de Jean até estremecer em um gozo gostoso.

Milton, logo se sentou no lugar de Jean e me chamou. Primeiro eu o chupei um pouco e logo me sentei de frente pra ele, abraçando Milton. Essa posição deixou minha bunda arrebitada e logo senti o dedo de Jean, que massageava e cuspia no meu buraquinho. Jean me abraçou por trás e sussurrou em meu ouvido:

_ Você não fodeu a traseira do meu carro? Agora está na hora da vingança.

_ Vai devagar. – pedi.

Senti a cabecinha dele mirando meu buraquinho, entrando a cabecinha, fazendo movimentos e introduzindo vagarosamente toda a sua vara. Estava completamente preenchida com Milton na minha gruta, Jean no meu rabinho e Danilo na minha boca.

Os três gemiam e me chamavam de puta, safada e gostosa, enquanto me comiam. Jean saiu da minha traseira e Milton, logo tirou seu pau da minha vagina, encaixando na minha bundinha. Jean jogou cerveja no seu pau e ofereceu para que eu mamasse novamente. Danilo logo foi por trás de mim, querendo me enrabar também e voltamos a ficar na mesma posição, com Danilo e Jean trocando de posto.

Danilo metia com mais força, doía um pouco, mas o tesão era maior do que a dor. Saí do meio deles e deitei exausta no sofá. Milton me colocou de lado, levantou uma de minhas perninhas e voltou a me socar. Ele metia com força, e eu comecei a rebolar tentando fazê-lo gozar. Mas Danilo, logo me tirou as esperanças, pedindo a vez.

Mudei de lado, abocanhei o pau de Milton e Danilo me enrabou, se revezando com Jean, cada um me comia por alguns minutos. Ficaram um bom tempo assim, enquanto eu masturbava e chupava Milton.

Por fim, me deitaram e Jean levantou minha perna, comendo minha boceta, enquanto os outros dois ficaram no meu rosto. Senti que Jean estava quase gozando e pedi pra que ele não gozasse dentro. Quase que imediatamente, Jean tirou e gozou na entradinha de minha boceta. Danilo foi o segundo, gozando em meus seios. Depois de gozar ele puxou minha cabeça para limpar sua rola. Enfim, Milton puxou também meu rosto e pediu que eu abrisse a boca, enchendo meu rosto e boca com sua porra.

Fui me lavar no banheiro e voltei, apenas com a toalha envolvendo meu corpo. Ficamos conversando e eles estavam todos curiosos em saber se eu já havia feito algo do gênero antes. Menti para eles, dizendo que havia sido a primeira vez. Na verdade eu já havia feito algumas vezes sexo em grupo, mas sempre me dava certa vergonha e preferia não comentar, até porque é uma situação meio constrangedora.

Conversamos um pouco, Jean pegou meu telefone e depois disso nos encontramos algumas vezes, fazendo algumas sacanagens, mas isso fica pra outra história.