Minha transa no trampo novo

Um conto erótico de Funcionário Novo
Categoria: Heterossexual
Contém 1255 palavras
Data: 08/06/2012 14:08:36

Salve, salve amigo (a)s da Casa dos Contos, meu nome é José Carlos, tenho 26 anos e há três anos trabalho em uma empresa distribuidora dos mais variados tipos de produtos, desde agulha até peça para avião e fui contratado para trabalhar no almoxarifado dessa empresa. Na parte do almoxarifado onde fui escalado para trabalhar, trabalha um senhor sexagenário com ideias revolucionárias, Sr. Agnaldo e uma garota de 18 anos que é lésbica chamada Tatiana, portanto vivo nos extremos das opiniões, mas...vamos seguindo nossas vidas.

Todos os meses temos o chamado balanço, mas todas as sextas-feiras têm os chamados pré-balanços, onde facilita o trabalho para o final do mês, e na parte do escritório quem cuida da nossa parte é a Dona Elineide, fui acostumado a chamá-la de dona Elineide porque o pessoal que trabalha comigo a chama assim. Ela é uma mulher de quarenta e sete anos, casada e com um corpo esguio vestido em roupas bem justas, mas a primeira vez que a vi não observei nada de digamos “anormal”, se é que podemos dizer, mas logo meus companheiros de trabalho vieram colocar “pilha” em relação a mulher. “Seo Agnaldo” veio e já passou a fita da mulher e a Tatiana só reforçou dizendo, - A mulher é devoradora de pica... portanto fica ligeiro que você é carne nova no pedaço e certamente vai entrar no cardápio.

Trabalhávamos normalmente e eu fui pegando a rotina diária do trabalho e revezávamos em relação ao almoço e saída do pessoal. Seo Agnaldo ia embora à hora do almoço, pois ele trabalhava com materiais perigosos, então na parte da tarde ficava eu e a Tatiana, a qual aprendi a conviver e se tornou uma pessoa fantástica para mim, muito legal mesmo e vocês vão entender mais para frente. Na hora do almoço, a Tatiana ia primeiro e depois ia eu e no intervalo de almoço da Tatiana, quem aparecia para perguntar como estava o trabalho e demais rotinas do trabalho era a Dna. Elineide e isso era todos os dias, ela esperava o setor se esvaziar para aparecer.

Isso acabou virando uma rotina e logo fui criando uma “intimidade” com Dna. Elineide e ela foi se soltando, ficando mais digamos “safadinha”. Um dia estava eu sozinho no setor e lá vinha Dna. Elineide, vestida com uma calça vermelha bem justa e cavada deixando a mostra à racha da buceta da mulher. No outro dia ela veio de novo com algumas banalidades, vestida com um vestido justo, se apoiou em uma das prateleiras para anotar alguma coisa sobre algum material e eu, ao lado dela, já com meu pau duríssimo comecei a observá-la melhor e notei uma bela e redondinha bundinha arrebidata, imediatamente coloquei a mão na nuca dela e fui descendo pelas costas, e nenhuma reprovação por parte dela, apenas um leve sorriso amarelo. Sentindo que provavelmente tinha sinal verde, fui para o tudo ou nada, desci minha mão e comecei a acariciar aquela bundinha e o sinal da aprovação veio com a empinada que ela deu. Desci a mão pelas coxas e enfiei por debaixo da saia, a mulher vestia uma micro calcinha asa delta engolida por sua bunda. Ainda por trás, comecei a acariciar sua buceta, agora molhadinha com seu sumo, a respiração de Dna. Elineide começou a ficar ofegante, me encostei nela dizendo coisas em seu ouvido, tipo “Que bucetinha deliciosa”, “Você é muito Gostooosa”, “tesuuda”. Aquilo foi deixando a mulher louca, sentia seu braço totalmente arrepiado, então a peguei por trás, dando lhe um abraço forte, para que ela sentisse meu pau duro feito pedra, mas ela se desvencilhou de mim, escapou e saiu correndo para fora do setor.

Passado esse fato, a mulher desapareceu por uma semana, o que me deixou “grilado” e compartilhei minha preocupação com Tatiana ela começou a rir da minha cara dizendo... ”Calma, o máximo que pode acontecer com você é demissão por justa causa” e ria. Putz, aquilo me deixou mais grilado ainda, mas continuei a trabalhar normalmente, quando em um belo dia reaparece Dna. Elineide e de novo com a justa calça vermelha, sisuda, me perguntou sobre algumas coisas sobre o trabalho, respondi, mantive a linha e distância, pois não sabia o que estava por acontecer. Novamente apoiada em uma das prateleiras, a mulher anotava algumas coisas e com o rabo de olho me observava e eu mantendo minha posição na defensiva. Foi quando ela perguntou a respeito de um determinado material que ficava nos fundos do almoxarifado, fui com ela até lá e ela fez algumas observações e vendo que eu estava na defensiva me perguntou, -Vai ficar parado ai, ou vai tomar uma atitude?? Não me movi, intencionalmente, e disse a ela, “Se alguém tinha que tomar a “atitude”, tinha que se ela e não eu”. Sem se fazer de rogada, a mulher veio para cima de mim, me beijando, agarrei ela com força retribuindo com um beijaço na boca, meu pau não se aguentava dentro da calça, imediatamente fomos para um espaço que ficava entre a parede dos fundos e o final das prateleiras, local bem escondido, e ela logo foi soltando minha cinta e abaixando minhas calças, meu pau deu um pulo para fora como se agradecesse pela liberdade, logo Dna. Elineide começou a punhetá-lo e eu fui forçando ela para baixo para me chupar e vendo minha intenção, ela entendeu e abocanhou meu pau fazendo uma chupetinha maravilhosa, passando a língua pela cabeçorra roxa de meu pau, o que me dava arrepios, fiquei feito um louco, então ela continuou a me punhetar e chupar, e que boca macia, que chupeta maravilhosa e não aguentei, comecei a soltar fortes jatos de porra em sua boca, rosto. Totalmente arriado, Dna. Elineide me deixou ali, só o trapo e se dirigindo ao banheiro, ela se lavou e antes de ir embora disse, - Essa história não terminou, ainda volto aqui para completar o “trabalho”.

No outro dia lá estava ela de volta, mas Tatiana, minha colega de trabalho ainda estava no setor, estávamos resolvendo um problema e vendo a chegada de Dna Elineide, Tatiana olhou para mim, deu uma piscada e entendendo a situação, Tatiana disse que tava saindo para almoçar, imediatamente corremos para os fundos do almoxarifado, nosso “mocó” escondido, já fui tirando meu pau para fora e logo Elineide foi chupando. Vestindo um desses vestidos de malha, justo, não a deixei chupar muito, puxei-a para cima, encostei a na parede e comecei a beijá-la e chupá-la, seu pescoço, o lóbulo da orelha, sua nuca, revezando com agarros por trás e pela frente.

Estávamos feitos loucos, agarrei a por trás, puxei o vestido para cima, baixei a calcinha nervosamente, posicionei meu pau na entrada da “gruta” e fui enfiando bem devagarzinho, sentindo cada centímetro daquela buceta deliciosa e logo comecei o vaivém frenético, a posicionei de quatro e fui socando sem dó, Elineide simplesmente delirava a cada estocada, agora fortes, fazendo minha virilha estalar em sua bunda e já não aguentando mais, gozei feito louco, comecei a urrar juntamente com Elineide que gritava e gemia enlouquecida, enquanto porra e sumo escorria de sua buceta para as pernas.

Extasiados, cada um se escorou de um lado da parede, entreolhávamos e não acreditávamos no que estava acontecendo, preocupados com um possível escândalo que fizemos, mas tínhamos cada vez mais uma certeza, precisávamos de um tempo só para nós, fora dali, com calma e conforto para nos curtimos muito mais, pois ficava sempre um gostinho de quero mais e que contarei em outros contos posteriores.


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