Eu e uma amiga, no meu local de trabalho

Um conto erótico de DarkmanRR
Categoria: Heterossexual
Contém 1147 palavras
Data: 17/05/2012 13:48:00

Bom, antes de mais nada, quero dizer que em relação ao meu conto anterior, superei um bocado as tensões. Até porque é muito complicado isso. Mas, talvez por um momento de fraqueza ou carência de prazer, essa história aconteceu e que vou lhes relatar agora. Aconteceu no início deste ano.

Eu tive uma péssima discussão com uma amiga de longas datas e que não convém mencionar o motivo. Sei que eu falei o que não devia e ela ficou muito magoada. Mas mesmo tendo me arrependido depois de uns dias, não ousava ligar para ela. A “barreira” foi quebrada por ela, quando me ligou em uma noite, dizendo que tinha que me entregar algo para dar à minha mãe.

No momento em questão, eu ainda estava no trabalho, terminando uns relatórios e, já passava das 19:30 e estava só no prédio. Eu disse isso a ela e ela afirmou que iria passar lá para me entregar a tal encomenda, já que estava bem perto. Enfim, pensei: “Tenho que me desculpar”. Gente, confesso a vocês que foi exatamente isso que pensei. Não pensei em outra coisa, digamos, mais ‘caliente’.

Minha amiga, que vou chamar de Gabriela, tem feições indígenas, é baixa, cintura fina, seios médios e um incrível bumbum. Seus lindos cabelos longos, pretos e lisos, realçam sua beleza. Para muitos ela pode não ser bonita, mas eu acho mesmo assim. E ainda é muito simpática.

Quando Gabriela chegou no prédio, tive que trancar o portal principal, devido aos índices de assaltos naquele bairro. Ela entrou e sentou-se em umas cadeiras da minha sala. Peguei a mercadoria (essas coisas de mulher) e coloquei na minha mochila. Trocamos algumas conversas, sem sentido, e foi quando ela levantou-se para ir embora. Mas antes, eu pedi que ficasse. E comecei meu discurso.

Pedi desculpas, pois tinha sido um grande idiota, ridículo, troglodita e por aí vai. Gabriela me ouvia atentamente, quase sem respirar. Olhei no fundo dos olhos dela e peguei em sua mão e disse “Amiga, me perdoa?”. Ela sorriu e acenou ‘sim’ com a cabeça. Ela era doce demais para guardar rancor e eu realmente me sentia péssimo pelo incidente que desencadeou nossa discussão.

Enfim, eu lhe abracei forte e lhe beijei o pescoço e o rosto. Foi quando percebi um certo arrepio nela e suas unhas me arranharam as costas, levemente. Gabriela olhou para mim e me beijou. Achei aquilo super esquisito, já que sempre tínhamos sido amigos. Mas como ninguém fica com os inimigos, deixei rolar. Nos beijamos muito até a coisa começar a esquentar.

Gabriela estava em ‘brasas’. Seus beijos eram tórridos e eu, acreditem, tentava acompanhar o ritmo dela. Nunca a tinha visto desse jeito. Suas mãos passavam por baixo da minha camisa de uma forma aterradora. Então, fui me deixando ser tomado por aquela aura prazeirosa e quando me dei conta, estava com as mãos nos seios dela, por cima da blusa. Ela não ligou e até ajudava, guiando minhas mãos pelo corpo dela.

Encurtando a história (e vocês sabem que escrevo pra caramba), tirei a blusa dela, deixando-a de sutiã, de cor vermelha. Visão espetacular daquela que tinha sido minha amiga por muito tempo. Comecei a beijar por cima aquele lindo par de seios, deixando-a totalmente arrepiada. Gabriela também tirou minha camisa e já estava abrindo tirando meu cinto e abrindo o zíper da minha calça. Nunca imaginei que ela fosse assim (ela era sempre calada, muito na dela). Tirou meu membro para fora da cueca e começou a chupar. E ela fazia aquilo com maestria. Ficamos naquilo por cerca de uns cinco minutos. Depois, tirei-lhe o sutiã e passei a acariciar, beijar, morder e chupar aqueles lindos seios tão perfeitos.

De pé, coloquei Gabriela de costas contra a parede. Tirei-lhe a calça e fiquei diante de uma bunda maravilhosa, muito grande em relação ao porte dela. Gabriela usava uma calcinha vermelha, da mesma cor do sutiã. Nem pensei em camisinha e fui logo tirando a calcinha dela e colocando meu membro nela.

Perdi a noção do tempo em que fiquei penetrando ela, enquanto acariciava-lhe os seios. Tinha momentos em que eu simplesmente ficava parado, enquanto Gabriela se colocava a fazer os movimentos. E ela gemia alto, mas eu não ligava se alguém lá fora estivesse ouvindo. Depois disso, saí e fui retribuir o oral que ela tinha me feito. Fui lá embaixo e comecei a explorar sua vagina. Ela se esfregava na parede, de tanto prazer.

Após isso, sentei-me na cadeira novamente, já de camisinha (nem morto queria ser pai) e ela veio por cima de mim, de frente. A ‘cavalgada’ dela era feroz. Ela se movimentava rápido, segurando meu pescoço e eu, segurando sua bundinha. Gabriela olhou firme para mim e, acariciando meu queixo, disse algo que mudaria bastante nossas vidas desde então: “Eu te amo!”. Fiquei sem o que dizer. Era muito repentino. Gabriela gostava muito de mim, mas eu não me tocava. Afinal, eu só tinha olhos para Aninha (vide meu outro conto). Depois de dizer essas palavras, Gabriela aumentou os movimentos, quase gritando.

Gabriela mudou de posição, ficando agora de costas. Assim, eu poderia contemplar aquela bunda incrível que ela tinha, ao mesmo tempo em que meus dedos lhe exploravam o clitóris. Isso fez com que minha amiga ficasse ainda mais escandalosa. Ela gritava coisas do tipo “Isso! Me come! Me come todinha, meu amor!”. A pressão era tão forte que eu tinha medo que a cadeira onde estávamos fosse quebrar. Mas, felizmente, isso não aconteceu. Gabriela se agarrava no meu pescoço, pulando e cavalgando no meu colo e eu ali brincando com seu ‘grelinho’.

Já se passavam mais de duas horas, desde que ela tinha chegado ali na sala. Coloquei Gabriela posicionada na mesa e eu fui lhe penetrar por trás. Novamente, ela quis fazer todo o movimento, forçando sua bundinha para mim, para frente e para trás. Eu tentava como pudia, masturbando-lhe o clitóris, pois não queria terminar satisfeito sozinho. Queria que ela gozasse também. Quando vi que isso estava quase acontecendo, aumentei os movimentos, para que nosso orgasmo fosse simultâneo. Em gritos, gemidos e papeis sendo jogados da mesa ao chão, gozei primeiro. Gabriela foi pouco depois, tremendo como se estivesse com frio, e gritando.

Ficamos por uns minutos, nos beijando. Ela, de costas para mim, e eu ainda com meu pênis dentro dela. Tirei logo, com medo de que a camisinha ficasse por lá mesmo, com o término da ereção. Nos vestimos e depois nos beijamos novamente. Se iniciava então um novo tipo de amizade. Desde então, eu e Gabriela transámos umas três vezes, inclusive no carro. Não assumimos o namoro porque não estamos pronto. Ainda há confusão em minha mente, confesso. Amo muito Aninha e não quero magoá-la. Não sei o que faço, pois Gabriela também está empolgada com essa nossa relação maluca. Só espero não machucar ninguém.

Um abraço a todos!


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