Fui Fazer Uma Tatuagem e Acabei Sendo Comida

Sempre quis muito fazer uma tatoo, mas apesar de serem muito liberais comigo, isso meus pais nunca me deixaram fazer. Eles diziam ter medo de que fizesse algum mal para mim. Só que logo após fazer 18 anos decidi que eu iria fazer uma, foi meu pedido de presente de aniversário para o meu pai. Ele custou a concordar, mas depois aceitou, com a condição que fosse uma tatuagem pequena e discreta. Eu disse que tudo bem, marquei com o tatuador e logo decidi o que eu iria tatuar. Cheguei lá na hora marcada e o tatuador, chamado Túlio estava sozinho, sem mais clientes. Expliquei pra ele a tatuagem que eu queria: uma borboletinha na cintura, acima da virilha direita. É um cara obviamente coberto de tatuagens, careca, com um cavanhaque, e desde o primeiro minuto que cheguei ele começou a me ohar de um jeito diferente. Ele tinha também uma secretária, com quem eu havia marcado , mas nesse momento ela não estava lá. Ele então me disse que o movimento estava fraco, e não teria mais clientes naquele dia, e que se eu quisesse poderia escolher mais uma tatuagem, mas eu achei melhor fazer só a borboleta na cintura mesmo. Pois bem, na hora de fazer a tatuagem que eu percebi que tinha vestido a roupa errada. Eu deveria ter ido com uma calça, porque poderia simplesmente abaixá-la um pouco até o local da tatuagem. Mas eu estava distraída e acabei colocando um vestidinho, e por baixo estava só com uma calcinha fio-dental azul clara e sem sutiã. Falei isso meio que rindo para o tatuador ele disse para eu não me preocupar, porque era comum as pessoas tirarem as roupas lá. Então, entramos na sala onde ele fazia as tatuagens, e eu tirei o vestido, ficando apenas de calcinha. Túlio olhou direto para os meus peitos, que estavam com os bicos durinhos com aquela situação, fiquei à vontade rapidamente. Me deitei naquela poltrona, onde eu ficaria pra fazer a tatuagem, e ele tentou começar o procedimento, mas me disse que eu teria que tirar a calcinha também, pois a mesma dificultaria o processo da tatuagem. Como eu vi que ele já estava me secando, resolvi provocar mais um pouquinho: nem me levantei pra tirar a calcinha, lá mesmo deitada, só encolhi as pernas e a tirei. Ele olhou discaradamente pra minha buceta, e me disse para afastar as coxas uma da outra, para ficar fácil de fazer a tatoo. Fingi não ter entendido e novamente encolhi as penas, só dessa vez as deixei bem abertas. Ele olhou pra mim e eu dei um sorriso, então ele tirou as luvas e começou a esfregar a mão e enfiar os deos na minha xoxota. Pra deixar ele mais louco ainda, fingi estar envergonhada e disse que não poderia fazer aquilo. Ele me mandou ficar quietinha e curtir o momento, e então caiu de língua na minha xaninha, molhada de tesão. Ele me disse que o pau dele estava explodindo dentro da cueca, então eu me ajoelhei e pedi: Põe na minha boca, que eu tô louca pra chupar, com um sorrisinho tímido e safado ao mesmo tempo. Ele arrancou a pica pra fora e eu chupei muito. Lambia, chupava as bolas, e a engolia até sentir a cabecinha na minha garganta, e quando tirava ela estava molhada com a minha saliva. Como aquela sala era um pouco inadequada, fomos até o sofá da recepção. Ele fechou a porta da entrada, e depois se sentou no sofá. Me sentei no colo dele, frente a frente, e ele encaixou o pau na minha buceta. Alguns minutos de cavalgada, com ele dando tapinhas na minha bundinha, e me beijando na boca, e trocamos de posição. Ele me fudeu de pernas abertas e depois de ladinho. Minutos depois fiz um pedido: Fode meu cuzinho, safado. Ele atendeu imediatamente, e me colocou de quatro. Empinei bastante o rabo, meu cuzinho estava piscando de vontade de levar pica. Ele meteu por vários minutos; eu, para estimular ainda mais, gemia, e pedia que ele fodesse mais. Ele tirou a camisinha pra gozar dentro do meu rabinho, adorei sentir o leitinho quente dentro de mim. E a tatuagem, acabei fazendo ela também, e um mês depois ainda voltei pra fazer outra no pulso. Aí já sabe né, rolou tudo de novo.