O Belo Adormecido...

Um conto erótico de punhetista
Categoria: Homossexual
Data: 16/04/2012 19:28:46

Morria de

tesão por um colega de

Faculdade. Chamava-se

Diogo e mexia muito

comigo. Quando ele se

aproximava, as minhas

pernas bambeavam, e

embora ele não fosse

muito bonito, tinha algo

nele que me atraía: um

ar de moleque, um olhar

descarado, um sorriso

no canto dos lábios que

o tornava

estranhamente

irresistível.

A princípio

tentei me afastar, pois

achava que jamais teria

chance. (Era uma doce

fantasia que não iria se

realizar). Ele vivia

deixando bem claro que

gostava de mulheres, e

por esta razão,

convenci-me de que ele

nunca iria me dar trela.

Mas aos poucos, a

despeito de todos os

meus desejos, fomos

fazendo amizade,

trocando uma idéia e

saindo juntos para curtir

as baladas.

Voltávamos

quase sempre de

metrô. E quando um

saía cedo, o outro

esperava.

Conversávamos um

bocado, tínhamos

sempre assunto, mas

apesar dos olhares que

denunciavam, nunca

tocávamos no ponto

que realmente nos

interessava.

Às vezes

quando o metrô estava

cheio, ele se aproximava

e se colocava por trás

de mim. Desta forma,

se insinuava, falava

bem perto do meu

ouvido, me deixava

arrepiado, ou arranjava

uma desculpa para

esbarrar e me roçar

sem que os outros

percebessem. Nesses

momentos era difícil

esconder o tesão. O

filho da mãe me deixava

extremamente

constrangido, morrendo

de medo que alguém

percebesse. Mas

também, intensamente

excitado, louco para

experimentá-lo.

Numa sexta-

feira qualquer, depois

das aulas, fomos a uma

partida de futebol. Por

sorte ou coincidência,

torcíamos pelo mesmo

time. Felizmente o

nosso time deu uma

goleada, e ficamos tão

alegres com a vitória

que decidimos festejar,

tomando umas e outras

num bar. Antes de

irmos embora, porém,

fomos ao banheiro tirar

a água do joelho.

Lá ele abaixou

o zíper e tirou o pau pra

fora. E eu que desejava

isto mais do que tudo,

fiquei manjando a sua

rola, conhecendo mais a

fundo alguns detalhes

íntimos de sua bela

anatomia.

Esperto como

só, o filho da puta

rapidamente sacou o

meu interesse, porque

veio logo com o papo:

“Porra cara, pára de

olhar pra minha pica,

assim eu vou achar que

você gosta de sentar na

boneca.”

Dei um sorriso

amarelo para tentar

esconder o meu

constrangimento e ele

me devolveu um

sorriso, amenizando em

seguida com um: “É

natural!” Quem é que

nunca olhou o pau de

um outro cara mijando?

Macho que é macho

sempre compara!”

Pagamos a

conta, e como já era

tarde, ele me convidou

para dormir em sua

casa. Seus pais

estavam viajando e só

voltariam na segunda-

feira. E a empregada

estava de folga. A casa

era só nossa, e por isso,

ficamos à vontade. E

porque não estávamos

com sono, conversamos

até altas horas.

Falamos de

vários assuntos, de

futebol, de esportes em

geral, da faculdade e de

mulheres. Ele me

mostrou algumas

revistas de mulheres

peladas e me

confidenciou que estava

ficando excitado, louco

pra tocar uma punheta.

Que a vitória do time e a

cerveja sempre o

deixavam ligado, louco

para dar umazinha e

que a falta de uma

mulher, naqueles dias,

estava lhe deixando

com o saco dolorido.

Disse que não me

importava, mas ele

julgou melhor tomar um

banho pra baixar o fogo.

Fiquei no quarto louco

para espiá-lo pelo

buraco da fechadura,

mas não tive coragem.

Esperei...Apenas esperei.

Minutos

depois, ele saiu do

banheiro enrolado numa

toalha branca. Tinha os

cabelos molhados e o

peito à mostra. “E que

peito!” Não era

musculoso, mas era

muito gostoso, bem

definido e levemente

peludo, um abdômen

firme e trabalhado e

braços torneados.

Deu-me um

sorriso daqueles quando

percebeu que eu não

conseguia tirar os olhos

de cima do seu corpo.

Tentei esconder a

excitação, mas não deu,

principalmente depois

que ele

inesperadamente jogou

a toalha na poltrona e

ficou peladão na minha

frente.

Quase tive um

enfarte. “Que delicia!

Uma bunda perfeita,

bem torneada,

arrebitada. E o pau,

fantástico, saboroso.”

Mesmo sem estar ereto

se via que em ponto de

bala devia ser algo

incrível. Ficou passeando

pelo quarto, se exibindo

e fingindo que não

estava nem aí pra mim.

Em seguida, depois de

enxugar bem as bolas e

a cabeça do pau (tudo

na minha frente pra me

deixar ainda mais

perturbado!), jogou-se

na cama ajeitou o

travesseiro e colocou

sobre o corpo um leve

lençol branco.

- Você não se

incomoda? – me

perguntou.

- Com o quê?

- Que eu

durma pelado?

- Não, claro

que não! Fica à vontade,

cara, afinal a casa é sua.

- É que eu não

sei dormir de roupa... No

máximo de cueca, mas

quando tá muito quente

eu tiro... E quando está

frio, eu ponho o

edredom e uma camisa,

mas só... Me incomoda

roupa de baixo. Se você

quiser, pode ficar à

vontade também!

- Não,

obrigado, não ia me

sentir bem na sua casa.

E eu costumo dormir

com algumas peças de

roupa.

-Então tá, boa

noite!

-Boa noite!

Deitei-me na

cama que ele havia feito

aos pés da sua, mas

não consegui pregar os

olhos. Meu corpo pegava

fogo e eu sentia um

desejo imenso de espiá-

lo enquanto dormia.

Com medo de que ele

estivesse acordado,

esperei que ele pegasse

profundamente no

sono.

Levantei, fui à

cozinha beber água, e

quando voltei encontrei

Diogo meio descoberto,

com as coxas e o

bumbum do lado de

fora. Tinha uma

bundinha linda,

arrebitada, bem feita e

levemente coberta por

uma pelugem. Sua pele

muito branca dava a ele

um toque todo virginal,

e dava pra entender

porque ele não gostava

de dormir vestido. Seria

um atentado machucar

aquela pele, aquele

bumbunzinho perfeito.

Desejei

acariciá-lo. Fui me

aproximando, sentei à

beira da cama com

cuidado e comecei a

alisá-lo com as pontas

do dedo. Uma hora, ele

se mexeu. Afastei-me,

então, fingindo estar

distante.

Esperei algum

tempo e, meio como

uma mariposa atraída

pela luz, voltei a deleitar

e tocá-lo de leve. De

uma hora pra outra, ele

se virou, talvez porque

sentisse as pontas do

meus dedos, mas

felizmente não acordou.

Agora de barriga pra

cima, o lençol ganhava

vida. Um certo volume

se desenhava sobre ele.

Fiquei pasmo,

admirando de perto

toda aquela saúde.

Enquanto espiava, ele

deu mais outra virada, e

o lençol escapou,

deixando à mostra o

que há muito eu

gostaria de ver: uma

imensa pica branca,

grande e grossa, à

meia-bomba, deliciosa

pra dizer a verdade. De

ponta rombuda e com

um saco grande e

peludo.

Queria tocá-lo,

mas seria muita

ousadia da minha parte.

Queria segurá-lo com

firmeza, colocá-lo na

boca, tê-lo só pra mim,

mas não me atrevi.

Contudo, para não ficar

na desvantagem,

peguei o celular e

comecei a tirar algumas

fotos do meu amigo.

Seria uma lembrança,

uma lembrança para

aqueles momentos de

extremo tesão. Iria me

aliviar assim que

tivesse a chance, me

inspirando naquelas

deliciosas fotografias.

Mas tomado

por um êxtase, esqueci

do celular ligado, que

para me avisar que a

bateria estava fraca

começou apitar. Diogo

acordou e me pegou no

pulo.

- Que isso? –

fez ele tentando tapar

em vão o pau com as

mãos.

- Nada...

- Nada?!

-Deixa então

eu ver o seu celular.

- Não cara, é

melhor não.

- Vamos me

deixa ver! Senão eu

mesmo vou aí buscar.

- Tá bom! –

disse meio contrariado.

Ele olhou no

visor do celular e viu as

fotos que eu acabara de

tirar.

- São essas

porcarias que você tirou

de mim?

- Sim.

- Isso, que

merda de fotógrafo que

você é cara? Puta que

pariu! Se você queria

guardar uma lembrança,

porque não pediu. –

devolvendo-me o celular

com um sorriso no

canto inferior do rosto.

Fica com elas pra vocês!

- Pra mim?! –

respondi surpreso...

- Sim , são pra

você. Mas acho que você

não conhece o ditado...

- Ditado!?

- Sim, sobre o

retrato... quem dá a

cópia promete o original

– disse alargando ainda

mais o sorriso de lado.

- Você quer

dizer?

- Sim, isso

mesmo... Quer uma

lembrança? Então vem

cá, vou te dar algo que

nunca mais irá esquecer

– falou balançando

sedutoramente o

caralho.

Não me fiz de

rogado, fui até ele,

segurei com firmeza a

sua vara e comecei a

boqueteá-lo com gosto.

Passei a língua em volta

da cabecinha e a deslizei

sobre a haste indo de

vez em quando

mordiscar e sugar as

suas bolas. Nesses

momentos, ele se

punhetava, espiando

pra ver se eu estava

fazendo o serviço

direitinho. Continuei

mamando a sua rola,

desta vez, com os

joelhos encostados na

barriga e com as mãos

sobre o seu peito,

brincando com seus

mamilos.

Como um bom

macho, ele gostava de

balançar o pau contra o

meu rosto, me dando

uma bela surra. Pedi que

ele se pusesse de

costas. Queria admirar a

sua bunda. Comecei

alisando-a, dando

beijinhos e terminando,

com mordidas de leve

no seu saco.

Nós nos

beijamos e, eu acarinhei

os seus cabelos. Rocei a

língua em seus mamilos

e desci lambendo seu

abdome até voltar ao

seu cacete. Com

virilidade, enfiou o seu

caralho na minha boca,

indo e vindo gostoso,

me fazendo senti-lo na

garganta. Comecei a

salivar em abundância.

- Levanta... –

ordenou. Fica de pé,

vamos!

Obedeci...

Retirou a minha

camiseta e alisou o meu

peito e abdome. Olhou

para baixo e me pediu

para descer o calção...

Abaixei o short. Meu pau

estava duro e já todo

babado de tesão.

Segurou-o com firmeza

e começou-o a punhetá-

lo. Apertou a minha

bunda e começou a

alisá-la.

- Já levou pau

nesse buraco, cara?

- Não...

respondi meio trêmulo.

- Que tipo de

viadinho é você? Um

viado que nunca foi

enrabado?!

- Eu nunca

transei com um cara

antes. – respondi

- Nunca... quer

dizer que... você é

virgem? Nunca deu esse

buraco? Pois, então,

pode deixar é hoje que

você perde esse cabaço.

Enfiou um

dedo na entrada do meu

cu, e começou a dedilhá-

lo de leve, com

movimentos suaves,

buscando abrir caminho.

Em seguida, meteu

outro, agora indo mais

fundo, fazendo meu

cuzinho piscar e engolir

paulatinamente o seu

dedo. Nesse ínterim,

nos beijávamos e nos

acariciávamos

mutuamente.

- Vem cá –

disse ele.

Sentou-se na

beira da cama e segurou

rente o pau. Entendi

com o olhar o que ele

realmente queria. Desci

e fui dar-lhe mais um

boquete. Desta vez,

bem caprichado, pois

estávamos a ponto de

nos devorarmos.

- Vem, senta!

Fui para cima

dele, abri as pernas e

deixei que ele

encaixasse a cabeça do

seu pau na entrada do

meu cu. Senti aquela

vara me invadir, mas ela

não avançou... Comecei a

sentir dor e embora

meu cuzinho piscasse

de tesão, não consegui,

a princípio, agüentar o

tranco. Inverti a

posição, ficando de

costas para ele. Sentei-

me no seu pau e ele

segurou-me pelas

coxas, buscando

controlar a penetração.

Mas também não

adiantou. Embora

tivesse entrado um

pouco mais, o meu ânus

não cedeu. Irritado e

cheio de tesão, ele

disse:

- Fica de

quatro!

Pus-me de

quatro. Ele enfiou o dedo

novamente no meu cu e

começou a lubrificá-lo

com saliva. Para me

deixar mais excitado,

começou a se esfregar

contra mim, roçando o

pau inúmeras vezes na

minha coxa. Em seguida,

meteu de leve a

cabecinha e foi tocando

o meu cacete, me

fazendo esquecer da

dor. Aos poucos, ele foi

entrando, ganhando

terreno. Já podia senti-lo

todo dentro de mim. Ele

me segurando pelas

coxas, me puxando

contra ele. Fazendo

aquelas bolas se

chocarem contra o meu

rabo. Nunca senti tanto

prazer na vida. Meu

cuzinho já estava

tomado, era todinho

dele.

- Agora, vem

cá... Senta na minha

pica! – disse sentado na

beira da cama.

- Ai, acho que

não vai entrar?

- Calma, cara,

relaxa!

Incrivelmente

meu cuzinho cedeu. Aos

poucos, fui engolindo

aquele delicioso cacete.

Nos beijamos e nos

acariciamos. Ele

apertando a minha

bunda, eu rebolando

gostosamente na sua

vara. Mudamos de

posição. E ele me meteu

de ladinho. Desta vez,

batendo o caralho

contra a minha bunda

violentamente.

- É, filho da

puta, tá gostando? Não

era isso que você

queria? Toma, viadinho!

Como uma boa

putinha eu só sabia

gemer. Não tinha

palavras para dizer.

- Vem cá,

empina esse rabo!

Obedeci me

colocando novamente

de quatro. Ele se

afastou e começou a se

punhetar. Em seguida,

enterrou com cuidado

no meu rabo, tirando e

pondo várias vezes.

- Agora

agüenta firme, que eu

vou meter até as bolas!

Entrou então

com tudo, levantou-se,

flexionou os joelhos e

começou a socar com

força, esfalfando o meu

cuzinho, me fazendo

gemer que nem uma

puta de esquina. Louco

de tesão, mordi a

fronha do travesseiro,

tentando abafar meus

gemidos.

- Ai, Diogão,

que gostoso, ai, mete,

mete tuuuuuddo!!!

Eu já não

agüentava mais. Ele

estava me castigando.

Era a primeira vez que

eu era enrabado, e ele

se aproveitando da

situação, me fez gozar

como nunca. Tirou o

cacete e depois que eu

me refiz da gozada,

começou a balançar seu

membro contra o meu

rosto.

- Abre a boca!

Toca uma pra mim!

Peguei aquele

caralho delicioso e

comecei a tocar uma

punheta, ora com a

mão, ora com a boca. Ele

me segurou pela cabeça

e me empurrou contra o

seu corpo, me fazendo

sentir o pau na goela

várias vezes. De

repente, um jato

quente de porra

explodiu, lambuzando

toda a minha cara.

- Aaaaahhhh,

ele ressonou. Satisfeito,

era isso que você

queria?

Depois da transa,

caímos os dois, sem

fôlego na cama, e

adormecemos um ao

lado do outroxD


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Comentários

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18/09/2012 13:29:13
10
21/04/2012 17:12:59
muito bom mesmo adorei . venha ler meu conto Fui na festinha de um mlk gostosinho e tracei ele, seu irmão e o amigo //kupivbg.ru/hotpornpics/texto/
21/04/2012 13:17:30
Posta mais.
19/04/2012 13:25:25
Muito bom. Legal que o povo agora tá perdendo a mania do troca troca... :) Quem curte histórias assim, onde machos têm "pegada", não pode deixar de ler DOMINAÇÃO, CAMA KING SIZE e OBSESSÃO, três livros que são tesão do início ao fim. À venda com total sigilo e segurança na comprelivrosgls.com.br onde também sempre rolam grandes promoções.
17/04/2012 12:20:49
Show


comendo a pretinha que tiha ido mija xvideosjuju anacondagay noviho tando pro amigoporno gratis moça sendo agarrada apód sair do banhocasada corno.dirigindo ela aprontou contosporno conhada nao aquenta atentacao e trai o marido conto erotico soquei um pau de borracha na minha esposa sem ela perceberporno mamae decalciha bucetaconto eu apaixonei na rola do negao beneditoxxvideos enpurando na filha e ela dizendo nao com tudo dentrofotos da coleguinhas com muita Pegação de um tempinho antes de transarcasa da maite contostravesti comendo a pastoraMissionáriaver bahianas di fiu dentauswing video mulher beija depois de levar gozada na boca de outro/texto/2012121319Tia gostosa estava se trocando no quarto e aproveiteiMinha xaninha fez uma chupeta no pau dele contoscornopornonegaopornodoido entre irmao enteronpido por tia gostosafeminização forçada contosxxvideos vídeos porno doido entre cunhadafotos. de pirocasde cavalomulheres que nao aguentaram dar o rabo pra homens bem dotadosnamorada exibicionistacontos gay padrastovideo cuckold segura espsa pro comedor meter com narracaoconto erotico funk peladacontos porno scat lesbicogay dorminhoco nen sentiassestir vidio porno na festacontos eiroticos leilapornespoza esitada com. a pau do amigo do maridocontos eiroticos leilapornvadia. nao aguenta. apica. e urra. porno. doidofilme porno chantagem com a sogracasa dos contos- gays- autor faunocontos eiroticos leilaporntia de shorts grudadinho dandotia submisa dan a busetacontos herotico .primo do namoradocontos eroticos entre secretaria casadapunheteiras vadias sujas socandotia pono contoconto erotico sexo massarandupioara co,endo novinha com o pau de 20 centimetrosGAROTINHA DA PRAÇA CONTOSEROTICOSCNN.COMsexo tio seu pau e muito grande nao vai caber na minha bucetinha naotesao por cachorro zoofeliacontos de transa/texto/200710134video de mulhe no banheiro tomando baio pegado pombaflagas pirno homem motrando pau gozando pea novinha coriosa dentro de onibusirmas safadas relatoseu te abrasei nevinha pode parcontos eróticos irmãcontos eroticos urei de tanto gozar minha buceta inchada/texto/202105742/denunciayoutube porcas no cio fodendo com homem e gozando dentro delas videosela gozou mas eu nao parei de chupar a buceta delaerika12 conto erotico video porno casada chorte garupa motofilho socando a piroca na mae idosaxnxxx filha comi o ermao zinho em Portugalminha sogra cagandoporno eu e minha cunhada ficamos sozinho em casa não resistir elaporbodoido varias enfermeiras/login?returns=/texto/20110372flagrei minha tia peituda com consolo no cú eu dei uma mãoConto enteada com frio foi esquentar padrastro de camisoladei o cuPadre negro pega Branquinha Magrinha efaz ela Peida No Pau Enorme/texto/201507404video nwgao pisudo renta cu da travesticonto erotico fudendo a neguinha novinha a forcaxnnnegão.comnegao finca tudo dentro da buseta da menina virge e goza dentrocontoerotico eu,namorada, minha mae e tio jorgeele me convenceu a usar uma calcinha e gemer igual mulher. conto gayamarados com cordas e mulheres tatendo punheta ate eles gozar xvideosarrobadapoumponemtk contos eroticos coisas do destino capitulo 1/texto/20160619chantagiu irma e fudeuconto de sexo minha irma mulata rabuda de leguesambaporno encostada dentro do ônibus/texto/20110292