e a realidade do brasil
Desabafo Sexual (APRESENTAÇÃO)
Olá, me chamo Kamyla. Com o exemplo de alguns contos que aqui eu li, como vou contar-lhes uma história com vários capítulos, resolvi primeiramente fazer uma breve apresentação, principalmente minha, pois no decorrer dos contos, outros personagens serão acrescentados e fica melhor apresenta-los no nestes.
Antecipadamente, peço-lhes desculpas, pois em alguns capítulos, meus contos não serão tão eróticos quanto esperam, pois, por ser para mim, como um verdadeiro "desabafo", mas terão outros que compensarão com deliciosas cenas.
Minha história é verídica, mas com os personagens de nomes fictícios, para previnir nossas imagens.Vamos as apresentações:
Atualmente tenho 23 anos, sou loira de olhos verdes, pele branquinha, acima do peso (não vou mentir),porém bem distribuídos em 1,68 de altura, coxas grossas, bumbum grande, seios grandes, pouca barriga (digamos uns pneusinhos), sou estudante, próximo ano pretendo iniciar um curso de Biotecnologia.
Os próximos personagens que estarão nos contos, são: Meu pai João, homem alto, forte, branco de olhos azuis, descendente de alemão. Minha mãe Madalena, baixa, gordinha, cabelos pretos longos, olhos castanhos. Pablo um antigo amor, alto, magro, olhos verdes, cabelos compridos cacheado e louro escuro. Mario, baixo, troncado, cabelos e olhos castanhos, fortinho. Marianny, Alta, magra, seios fartos, pouco bumbum, olhos castanhos mel, cabelos compridos e ondulados também castanhos.
Estes são os principais personagens dos próximos contos,os contos serão divididos em capítulos e o capítulos em partes. Perdoem-me pelas falhas na ortografia. Neste conto, começarei a contar-lhes uma jornada de mais ou menos 11 anos de história, onde passei por situações conturbadas e humilhante, e outras envolvendo prazer, aventura e luta, muita luta pra chegar onde estou hoje.Aceito críticas e sugestões. Obrigada!!
Capítulo1-Parte1
Quando entrei para a fase da adolescência,juntamente com meu corpo tudo começou a mudar na minha vida. Eu morava com meus pais no interior do Mato Grosso do Sul, estudava o dia todo de segunda a sexta. Aos fins de semana ficava em casa e ia para um curso na igreja. Percebe-se que minha rotina era pra lá de sem graça pra uma adolescente...
Meu pai sempre foi muito severo, nunca nos deixou sair de casa com amigos e nem recebe-los em casa, minha mãe sempre concordou com tudo que ele decidia, confiava inteiramente nossa educação a ele, minha e de meus 3 irmãos.
Meus irmãos mais velhos logo se formaram e foram viver a vida deles e ficamos os mais novos com meus pais ainda.
Tudo começou quando fiz 12 anos, meu pai jogava umas indiretas aqui, outras ali, quando passava por mim, fazia questão de passar a mão em mim fingindo inocência. Eu já não gostava, sempre reclamava e pedia pra ele parar, nada feito. Aos sábados ele me deixava presa em casa cuidando de meu irmão que ainda era um bebê, e passava a tarde em casa, e minha mãe chegava tarde do trabalho. Ele sempre chegava no almoço, depois que almoçava, ele sempre tirava uma soneca, e me forçava, a deitar junto com ele e meu irmão me obrigando a dormir. Eu sempre chorava muito e acabava pegando no sono chorando. Muitas das vezes eu acordava com ele passando a mão em meu corpo, e me sentia humilhada, saia correndo chorando, ele ia atrás e dizia que não era pra contar a ninguém, ou ele me bateria até morrer, eu acreditava pois ele sempre fora muito violento com os filhos.
Eu sempre fugia dele, algumas vezes ele tentou ir mais longe, mas eu não deixava e acabava apanhando muito. Como a vez em que eu lavava a louça e ele chegou por trás e apertou meus seios me encoxando, ele me segurou forte, eu tentei escapar, e ele me puxou pelos cabelos dizia que queria me ensinar como fui feita, foi me puxando para o quarto e eu me agarrando nos móveis e paredes... Até que quase derrubei o armário, ele me soltou e eu fui correr me trancar no banheiro, ele foi mais rapido e me prensou na parede de costas para mim, me prendendo no canto, eu só consegui me defender de um jeito, dei uma mordida forte nas costas dele, quando ele se afastou, tentei apertar a nuca dele como havia aprendido com um de meus irmãos quando me ensinaram golpes de defesa pessoal, sem sucesso, eu estava fraca, com medo... Ele ficou com muita raiva e começou a dar tapas e socos fortes em meu rosto, me jogando no chão, foram tão fortes que fiquei desacordada, e acordei em minha cama, vendo que já era noite e minha mãe já havia chegado.
Fui vê-la, percebi que estava chateada comigo, por eu não ter terminado de arrumar a casa e ter dormido, ela argumentou estar cansada e ter que chegar em casa sabado a noite e ainda fazer tudo sozinha mesmo com filha moça... Naquele momento eu fiquei com muita raiva, olhei pra ela dizendo:
- Olha mãe, o que meu pai fez.-mostrando meu rosto inchado- Me bateu, e eu desmaiei, não foi por querer que não arrumei a casa pra senhora.
-João, porque fez isso com a menina?-perguntou ela.
Meu pai se dirigindo até a cozinha dizendo:
-Uma vagabunda sem vergonha, me desrespeitou, desobediente, apanha mesmo, e se continuar desobedecendo vai apanhar pior ainda.
Eu simplesmente não debateria com ele, pois todas as minha tentativas de defesas e debates até então foram inúteis, eu sempre saia perdendo e apanhando mais. Em casa eu não conversava com ninguém, não era feliz, vivia presa... Uma adolescente como tantas outras, que sonhava, e tinha fome por diversão. A única altenativa era buscar um pouco disso, na escola, com os amigos... (continua)