Essa história faz parte da saga de Choice, um menino que nasceu numa conjunção de fatos, situações e datas “cabalísticas”, uma ficção que por si só me permite exagerar em narrativas ou descrições das situações inusitadas, às vezes bizarras, mas com muito teor de sexo, sacanagens, prazeres e excitação.
Aquele treze de agosto de 1999, o pequeno Choice fazia seis anos, e por coincidência, como ele, seu pai e seu padrinho também comemoravam seus aniversários.
O descobrimento desta coincidência de datas foi o motivo do início da grande amizade entre Cozy, o pai de Choice e Edible, o padrinho do menino.
Juntos, os três passaram à tarde, depois de almoçarem com a mãe de Choice, e à noite foram para o apartamento de Cozy, onde, exausto o menino caiu no sofá e adormeceu, enquanto seu pai e padrinho ainda brindavam taças de vinho diante da TV.
A tenra idade de Choice não impedia que sua curiosidade o levasse a buscar objetos que emanassem as fragrâncias expelidas pelo corpo másculo do pai ou de quaisquer outros homens que por ventura encontrasse. Simplesmente se inebriava com os aromas e cheiros acre adocicados das sungas ou cuecas de visitantes que sua mãe, não raramente recebia em sua casa. Não foi uma nem duas as vezes que Cozy o surpreendera aspirando alguma vestimenta íntima do seu amigo ou mesmo sua.
Acordado pelo barulho do chuveiro vindo da suíte de Cozy, aquela noite marcaria para sempre a vida de Choice e o levaria a cumprir a grande aventura (ou ventura) que o destino lhe reservaria.
Sonolento, Choice virou-se de um lado para outro no sofá, mas, minutos depois sua curiosidade o fez levantar e pé ante pé cruzou o apartamento para ver o que acontecia sob a claridade que vazava pela fresta da porta do quarto, esquecida entre aberta.
Os olhinhos do menino arregalaram-se com a visão dos dois homens que ele adora serpenteando e enleando-se um ao outro, talvez fechando aquela noite maravilhosa, em que Cozy completava trinta e quatro e Edible dezessete anos com um ritual ou tipo de festa que Choice não conhecia.
Edible estava debruçado de quatro entre as pernas do pai de Choice, com um braço apoiando o corpo sobre o cotovelo no colchão da ampla cama, com a outra mão controlava a pica dura de Cozy entre os lábios rosados, mamando-a com avidez e gula. Cozy atraiu os olhos e a cabeça de Edible e a boca gulosa do jovem abandonou a rolona e percorreu lambendo o delicioso corpanzil do macho lindo até alcançar os lábios rodeados pelas barbas grisalhas e bem feitas e as duas rolas, rijas espadas se encontraram e travaram um precioso duelo, num atrito roçado e esfregado dos corpos suados. Depois de demorados afagos e deliciosas carícias Edible virou-se para receber um relaxante banho de língua de Cozy, que se posicionou ativamente masturbando o amante, enquanto sugava-lhe os mamilos, enquanto o lambia e o beijava no pescoço, nas orelhas e boca.
Edible acariciava os grisalhos cabelos do pai de Choice e impingia e conduzia sua cabeça em direção ao abdome, à virilha, ao falo em riste que brandia na mão de Cozy.
Os olhinhos de Choice não piscavam e alucinados viam pelo vão da fresta a glande rosada do enorme cacete de Edible quase latejando ao contato da úmida língua de Cozy. Os lábios do pai do menino cobriram e envolveram a maciez da glande e lentamente a inchada tora do padrinho perdia-se no contorno labial e os aparados pelos pubianos encontravam as barbas e bigode do exímio chupador.
O corpo esguio do gostoso jovem, que saia da adolescência, se contorcia para acomodar seu apêndice genital na quente cavidade da boca do seu amante segurando-lhe a cabeça com as duas mãos forçando-a entre as coxas abertas. A cabeça de Cozy subia e descia sobre o corpo de Edible e o longo pênis sumia por entre os lábios e reaparecia úmido e lubrificado pela saliva que escoria pelas nervuras do falo que voltava inteiro para o aconchego quente da boca de Cozy.
Realizado o agradável sacrifício de untar o colosso de Edible com saliva e gel, Cozy beijou a cabeçorra e posicionou-se estrategicamente para recebê-la no seu corpo acalorado.
Choice ouvia seu pai pedir ao padrinho que o comesse.
- VEM MEU GOSTOSO, ENFIA ESSE PAU GOSTOSO EM MIM.
E, extasiado via o pai beijar os lábios do seu padrinho e virar-se ficando de quatro. Edible ajoelhou-se atrás do jovem coroa, afastou o prepúcio expondo a glande, que reluzente brilhava sob a luz da arandela, espalhou o óleo lubrificante pelo corpo da pica e no cuzinho de Cozy e atendendo ao pedido do gostoso compadre, que olhando pára trás por sobre o ombro pedia quase ofegante pela sua rolona.
- FODE MEU AMOR, METE LOGO ESSE PAUZÃO NO RABO DO SEU MACHO, ENFIA TUDO.
O pau de Edible brandia como um chicote na alva pele das nádegas de Cozy. Duas, três, quatro chibatadas, e o amante suplicou mais uma vez, ansioso para ser fodido.
- FODE LOGO, TESÃO.
As ruguinhas do aguçado anel de Cozy beijaram a rija cabeça da rola. Edible compeliu para dentro do pequeno orifício que instintivamente se contraiu, mas cedeu à força do algoz e encobriu lentamente a glande do padrinho de Choice.
O pequeno voyeur não piscava com orgulho do seu pai e agradecido ao padrinho, vendo Cozy recebendo a vara do compadre com ar de satisfação.
Enfiada a cabeça, Edible segurava seu macho pela cintura e forçava o quadril contra as nádegas volumosas. O pau entrava alguns centímetros e Edible o retirava para depois empurrar um pouco mais fundo. Sem pressa esse movimentos se repetiam até o mastro de carne do jovem compadre de Cozy se perder todo dentro do amante, até o esfíncter do ânus cobrir a imensa pica inteiramente enfiada no seu corpo.
Os dois machos em perfeita entrega soltavam urros e sussurros de prazer que soavam como música aos ouvidinhos do pequeno Choice.
- UUUIII, COMO ESTÁ GOSTOSO! CONTINUA, ME FODE. – Cozy exclamava pedindo mais rola no alargado anel.
- HUUUM! REBOLA DELICIA, MEXE ESSA BUNDA TESUDA NA MINHA PICA. – Suspirava Edible socando tudo que podia no cú de Cozy.
Os corpos em brasa experimentavam uma deliciosa foda, enquanto Choice assistia à longa rola entrar e sair lenta e aos poucos aceleradamente até que Edible suspirou fundo tirando-a do receptivo anel e explodiu como um vulcão expelindo laivos de porra nas costas, nas ancas e no regaço do pai do seu afilhado.
Exaurido Edible deixou-se cair na cama e Cozy sugou o sêmen que restara na rolona e também se deitou ao seu lado para abraçados dormirem o sono dos amantes realizados.
Satisfeito Choice também se retirou para o sofá e dormiu para sonhar quando seria sua vez de sentir uma rola como acabara de ver seu pai sentir a pica de seu padrinho.