INTRODUÇÃO AO MÉNAGE IV - Final

Um conto erótico de Mr. Wally
Categoria: Grupal
Contém 1384 palavras
Data: 25/02/2012 16:38:22

AS TRÊS E O INTRUSO

Depois de saber que Thaty era mulher do professor, eu fiquei mais tranquila e a vontade pra procurar os apartamentos com Jéssica. Como eu me fiz de contato entre as duas, parecia que eu era quem estava procurando apartamento. Jé sempre que podia, depois da faculdade, vinha nos acompanhar.

Numa das investidas sozinhas, Thaty me confidenciou que sabia das peripécias do seu professor. Isto não era motivo de ciúmes entre eles, mesmo por que eles já conheciam Nilo e Beto desde o casamento.

Eu gostei muito quando ele me falou de você! Disse ela, baixinho, atrás de mim, quando eu estava na janela de um apartamento.

Eu me virei e nos encaramos. Morena, cabelos nos ombros. E com um perfume delicioso!

Este apartamento vai ficar muito caro pra o orçamento da Jé. Disse eu séria.

Mas, quando deixei escapar um sorrisinho, ele viu que eu estava fazendo o maior charme. Então, se aproximou e me deu um beijo: Devagar bem molhado, depois nos grudamos vorazmente.

Eu a interrompi dizendo que a Jéssica já notou o clima entre a gente, e que eu senti uma pontinha de ciúmes dela, e vontade de participar também!

Já sei o q vamos fazer. Tinha deixado pra o final, tem um apartamentinho joia bem pertinho da faculdade. Queria te conhecer mais e, por isso, vim a estes sabendo que não ia dar em nada!

Mas deu. Ou não deu! E gargalhamos à beça!

Tudo organizado então. Faríamos uma surpresa pra a Jé no futuro apê dela.

O apê era confortável e já tinha uns móveis de madeira que não saiam da casa. A mesa da sala era enorme. Eu e Thaty compramos champanhe e morangos. Ela viria da faculdade, e estava curiosa pra ver a novidade dali de perto.

Entramos e nos arrumamos, cada uma de sobretudo, ela , de branco; eu, de preto. Ela chegou a campainha tocou:

Está aberta!

Jéssica entrou. Ficou maravilhada com o que viu. Digo a casa. Por que no sobretudo naquele calor ela nem notou a diferença.

Andou pela casa toda e, só quando voltou nos viu ao lado da mesa , na sala de pé, preparadas para um brinde:

Um brinde para a mais nova moradora e vizinhada universidade!

Com lagrimas nos olhos, a Jéssica pegou a taça, nos brindou, e, cada uma, demos um beijo em cada bochecha dela:

Isso precisa de uma comemoração.

Foi então que a Jé nos viu toda produzida. Afastamo-nos pra ela apreciar a queda de cada um dos sobretudos.

Uma mistura de alegria e excitação brilhou nos olhos da Jé. Thaty se aproximou vestindo uma cinta-liga e meia taça vermelha, e tascou aquele beijo terno e gostoso nela:

Calma, muita coisa ainda estar por vir. Falou a corretora, bem baixinho, para a estudante.

Eu me aproximei, com um mesmo conjunto, só que agora bem preto, ainda com a Jé nos braços da Thaty, também lhe dei um beijo delicioso:

Guardamos o melhor por final, minha linda. Você merece. E coloquei um morango em sua boca.

A Thaty quis tirar um pedaço, a Jé cedeu virou-se pra ela, mastigaram e se beijaram, e viraram pra mim e demos um beijo triplo.

Línguas sedentas e gulosas procuraram uma as outras!

Eu... Não... Sei... O... Que... DizerEstou... Amando... Tudo... Isso... Para, não! Tentava a estudante dizer alguma coisa mais era abafada por nossos beijos.

Vamos por quarto. A corretora falou.

E lá fomos nós pra suíte. Tinha um colchão forrado imenso no chão. A Jé tirou a roupa bem devagar de forma provocadora em nossa frente. Quando pensamos em avançar, e ela falou:

Esperem ai. Vou jogar uma agua no corpo. E desfilou aquele corpo de ninfeta até o banheiro.

Ficamos tensas e nervosas ali naquele quarto. E não demorou muito fomos atrás dela.

Encontramo-la enrolada na toalha. Partimos para o ataque.

Thaty veio por trás e começou beijando sua nuca e eu pela frente beijando o pescoço. Resolvemos instintivamente tortura nossa universitária:

Ai! Assim está bom demais... Vocês são loucas... E me deixam louca de tesão também! Gemia a safada.

A Jéssica deixou cair a toalha de vez. Encostamos a ninfeta na parede, e Fomos descendo e nos encontramos em cada um dos seios, revezamos me chupadas fortes e leves, mordiscadas e lambidas:

Ela estava com ciúmes, Thaty... De mim e de você. Pode isso? Falava eu, enquanto chupava e pirraça a pobre estudante.

Pode não, vamos castigar ela bem, para ela aprender! Rebateu.

Gemia loucamente, e implorava pra irmos pra cama. Essa era a Jé rendida em nossos braços.

Fomos pro quarto.

Ela ficou de quatro. Eu, em sua frente, a beijei logo na boca. Ela empinou a bunda para Thaty. Ela tascou uma lambida de cima a baixo:

Que delicia! Ela é linda. Comentou a corretora.

Então, quando começou a chupara Jé, eu senti sua respiração ofegar nos meus beijos. Facilitou abrindo bem as pernas e a morena se encaixou direito naquela xoxota melada.

Como era perversa a corretora! Enfiava dois dedos. Depois lambia e grelinho ao mesmo tempo. E depois tirava os dedos e enfiava a língua, e depois o cuzinho!

Ah! Faz assim... Faz assim que eu quero gozar... Eu quero gozar... Sou sua, sou sua!

Eu encarei-lhe nos olhos e disse:

Você é minha também, não é?

Peguei e esfreguei os meios seios em sua cara, e ela os mamou desordenadamente.

Thatiane sabia torturar como ninguém aquela putinha. Mas ela ritmava suas investidas de modo atrasar o gozo da garota. Eu estava achando até demais, foi quando eu vi na porta do quarto, o marido e professor com a sua verga dura assistindo a tudo aquilo:

Vem amor, ela já está pronta pra você!

Ele veio, a ninfeta se virou e se posicionou num frango-assado, e o professor socou na estudante. Ela gritou, e me olho nos olhos agradecida. Quando eu a beijei senti, alguém me chupar:

É você que eu quero que goze em minha boca. Vem!

Eu me arreganhei toda. Ela soltou minha calcinha, e caiu de boca em minha buceta. Meu tesao explodiu de vez!

Que boca! Que chupada! Que mulher era aquela!

Vem safada, chupa, chupa sessa buceta que você sempre quis! E seu marido sabe que é gostosa!

Ela me atacou, mordeu meu grelo, meu cuzinho. E eu vou gozar.

Segurei a cabeça da Thaty entre minhas pernas, que começaram a tremer. A Jé começou a gozar também, e nos entregamos a outro beijo molhado, tentando abafar os nossos gemidos de gozo!

Ao invés de relaxar, nossa ninfetinha ficou mais louca, e queria aprontar agora. Olhou com uma cara bem safada, pra corretora e avançou em cima dela. Invertemos os pares:

Vou te mostrar como se goza numa boca sua sacana! Disse a estudante a esposa do professor.

Ele, olhando pra mim, sugeriu bem safado:

Ainda não gozei, vem cavalgar em mim. vem, Lua!

Preparei minha buceta, e ele deu uma pincelada bem provocante. Montei, montei no meu garanhão. Cavalgava, e via a revanche das duas.

A Jéssica socando os dedos, e chupando a Thaty que estava com os joelhos dobrados em seu pescoço. Parecia uma luta, mas sem perdedores.

Eu conduzia meu macho, no meu ritmo de prazer. Rebolava, ia pra frente e pra trás. Iria fazê-lo gozar quando eu quisesse. E ele sabia disso.

Abaixei e beijei. Ao lado dele, as esposa tentava resistir ao máximo as investidas da estudante, mas já sentia suas forças cedendo:

Quer gozar com sua esposinha, quer? Quer seu sacana?

Ele apenas sorriu e consentiu. E ela gritou:

Amor, estou gozando... A sacana está me fazendo gozar... Gostoso!

Ele só urrou, deu a boca pra beija-la, e jorrou seu leite quente todinho dentro de mim!

***

Foi uma safadeza tamanha. Trocamos os pares varias vezes. Foi assim o dia todo. Parecíamos fantasmas - nus - numa casa abandonada.

O orçamento iria ficar puxado pra a Jé, e eu passei a dividir o aluguel com ela. De vez em quando eu dormia lá também. Moramos juntas até ela se formar. Depois nos separamos, cada uma pra sua área, mas não perdemos contato.

Neste meio tempo, recebemos muitas visitas do casal. E a Jéssica chegou até a conhecer o Nilo e o Beto. E minha vida continua assim: livre leve e solta. Até mais!

FIM

[Obra de ficção. AUTOR MASCULINO. Personagem feminina.]


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