Sexo se aprende em casa. (70)

Vou escrever um pouco de muitas das minhas aventuras sexuais e das minhas lembranças, meu nome é Camila sou uma garota normal como outra qualquer hoje estou com 24 anos, quando tinha meus 18 anos onde tudo começou com desejo por sexo, morava com meus pais numa casa muito simples, apenas três cômodos onde eram dívidas em cozinha, sala/quarto e um banheiro minúsculo, era onde se podia ter um pouco de privacidade, apesar de ter uma porta sem tranca e com dois buracos que se via quem estava dentro. Pra dormirmos tínhamos apenas uma cama e eu dormia no canto da cama, minha mãe no meio e meu pai na ponta. Desde muito pequena, várias vezes acordei vendo meu pai sobre minha mãe fazendo barulho sexualmente falando, às vezes cobertos com um lençol fino onde se encontravam pelados fazendo algo prazeroso, mas com o passar do tempo fiquei sabendo o que eles faziam era sexo e passei a observar mais, sempre fingia que estava dormindo e curtia as cenas quentes que rolavam, aproveitando muitas vezes espiava meu pai enfiar seu pinto, que pra mim era enorme metia dentro de minha mãe e as vezes até na bundinha dela, a pouca luz que vinha do banheiro dava pra vê os órgãos genitais deles, eles passaram a não se importar com minha presença ou realmente achavam que eu tinha um sono bastante pesado e sempre minha mãe falava:

- Adoro quando você mete na minha bunda que delícia.

Olhava de rabo de olho e via meu pai segurando pela lateral da bunda e socava seu pinto.

- Vai sua safada rebola no meu pau, rebola e aperta seu cuzinho. Isso assim vai gozar? Eu vou gozar lá dentro e te encher um leite bem quentinho.

Com o tempo aquelas cenas tórridas foram ficando mais excitante e eu me fantasiava junto deles, depois de cada sexo via os dois rindo irem lá pro pequeno banheiro se lavar. Na minha adolescência, passei a sentir minha perereca ficar latejando e molhada, quando via que eles estavam preste a fazer sexo eu corria pra cama e me cobria dos pés a cabeça. Mas fui realmente despertada pro sexo dentro de casa e era uma fato que não poderia contar pra ninguém, certa noite quando escutei meu pai trepando na minha mãe e falando sobre mim, que naquele dia dormia de bruços com um shortinho bem apertado e estava descoberta, ele falava.

- Olha só como nossa filha está ficando Tânia. olha só pra bundinha gordinha que ela tem!

Ouvi minha mãe dizer ao mesmo tempo e gemendo na pica do meu pai:

- É mesmo Carlos, ela está uma linda menina, vou ter que conversar com ela sobre sexo!

Ouvi meu pai dizer rindo:

- Ela já deve saber sobre sexo, mas é bom mesmo você explicar certas coisas antes que ela arrume algum namoradinho.

Os dias foram passando e nada de minha mãe falar comigo. Enquanto isso eu continuava ouvindo e até assistindo os dois fazendo suas estripulias bem ali do meu lado. Fui aos poucos questionando pra mim mesma de que eram praticamente impossíveis eles nem perceberem de que eu ouvia e até espiava eles trepando. Minha mãe que fazia faxinas na casa de algumas pessoas pra ajudar em casa, papai trabalhava em uma fábrica de cerveja, ele fazia as entregas nos bares da cidade, por isso ele tinha os braços fortes, tem semanas que mamãe dorme no emprego que as vezes acontece de ficar a semana inteira por lá. Tive que fazer os serviços de casa. Mas foi na hora de dormir sem minha mãe que as coisas começaram a mudar na minha vida. Eu que já tinha uma vontade enorme de fazer sexo, comecei a achar muito legal poder dormir ali naquele pequeno espaço com meu pai. Logo no segundo dia, meu pai me abraçou tão gostoso e nitidamente me fez sentir seu pinto duro encostando-se à minha bundinha discretamente eu mexia meu bumbum esfregando e procurando encaixar aquela coisa dura bem no meio do meu rego, ele lentamente passou a rebolar seu corpo no meu, aquilo me deixava muito excitada, meus peitinhos ficavam durinhos e passei a massagear para curtir esse momento e senti meu pai me beijando a nuca seus lábios percorria meu pescoço, ele pensava que estava dormindo, me virei pra ele e levei minha mão pra trás e apertei aquela coisa grossa por cima do tecido fino de seu short. Não demorou pra sentir que ele tirou seu pinto pra fora e foi ai que segurei com força e com carinho, sua mão apertava meu peitinho que ficaram mais durinhos, depois ele seguiu para minha xana que aquela altura já estava super molhada, nos beijamos de língua e sem nada falar, senti que ele ficou nervoso e me falou:

- Precisamos dormir filha Tenho que acordar muito cedo amanhã pra trabalhar.

Quando ele se virou pro outro lado e me abracei seu corpo por trás e falei.

- Isso não é justo, todas as noites vocês namoram que me deixam super excitada e falam de mim em suas transas e quando temos um momentos único o senhor desiste, por que?

- Filha mais isso não é certo.

- O que é certo pro senhor, ter relações sexuais na minha frente, eu vejo o quanto me deseja e pra seu governo eu não sou mais virgem. E continue a falar.

- Por causa de suas brincadeiras ao meu lado, eu fui procurar fazer sexo com um amigo da escola.

Nisso meu pai se virou de volta pra mim e me beijo a testa e me disse:

- Amanhã a gente conversa e sem sua mãe saber desse papo ok.

Fui dormir chorando por dentro e pensado da grande burrada que fiz, mas ao deitar me masturbei debaixo do lençol. No dia seguinte não consegui olhar para o seu Carlos, nos despedimos com um tchau.

Na noite seguinte mamãe ainda ficaria no trabalho e por volta das 19:00 horas papai chegou do trabalho, estava na cama lendo uma revista, ele se aproximou e sentou ao meu lado, nem tirou seu uniforme que tinha um cheiro forte de suor e de sujo, me alisou meus cabelos negros e me olhava com tesão, senti um hálito de cerveja, mas nada comentei e me sentei na cama ao seu lado e perguntei se queria jantar, sua resposta foi que agora não, fiquei de joelhos na cama e abracei-o por trás e pedi desculpa pela noite passada, ele apenas sorriu e me falou:

- Não se desculpe você não tem culpa de nada.

- Mais por que o senhor está falando assim?

- Filha eu sinto uma vontade enorme de namorar você, não é fácil estar ao seu lado.

Nisso me aproximei mais perto dele e dei-lhe um beijo em seu rosto e que foi retribuído rapidamente, mas ao invés de beijar o rosto ele me beijo na boca, segurou minha cabeça e começou a passar a mão pelo meu corpo, sentei em seu colo e que dava pra sentir sua excitação, eu estava de camiseta e uma calcinha minúscula, que quando ele me levantou e me colocou na cama de barriga pra cima, começou a se livrar de minha roupa, suas mãos calejadas e fortes começaram a me apalpar, já estava desnuda e ele se jogou com seu corpão em cima de mim, outro beijo foi dado em seguida ele se abaixa na frente de minha menina completamente careca de natureza e começa a chupar loucamente, aquilo me deixou doida, sua língua percorria de todos os lados, chegando até meu cuzinho ainda virgem, quando ele começou a se livrar de suas roupas eu fiz questão de tirar peças por peças, joguei sua camisa suada no chão, abri o zíper de sua calça de tecido grosso, deixando apenas de cueca, começo a alisar seu pau sobre a cueca fina, ele estava deitado na cama com os braços levantados e embaixo de sua cabeça, seu corpo estava totalmente exposto pra mim, retirei sua cueca aos poucos e me revelou um cabeção duro e roxo, fiz questão de chupar somente a cabeça pra começar, mas sentir um gosto e um cheiro estranho, mas não me importei com isso, caso reclamasse ele poderia achar ruim e por fim em tudo, então cai de boca assim mesmo, minha boca devorava aquele pau sujo e com gosto de urina, seu saco ainda estava com cheiro bom e minha boca lambia e devorava aquele saco escuro, nossos corpos em puro êxtase eram entregue as luxurias sexuais, papai começou a chupar meus peitinhos que dizia:

- Que peitinhos lindos e gostosos, sempre queria cair de boca neles.

Eu me contorcia com sua boca, sua barba pra fazer me dava arrepios. Suas mãos me apertavam, puxava meus cabelos e eu rebolava diante daquele homem que nem achava bonito e nem gostoso, mas aquele homem que vi inúmeras vezes trepando na minha frente.

Senti sua mão chegando à minha xoxota, como estava de pernas abertas facilitou que seus dedos entrassem fácil e foi enfiando até o final dele, ele se aproximou diante dela, deu um beijo e depois cuspiu até o onde deu, agarrou seu pau e deu uma leve punheta e em seguida mirou na entrada da minha buceta que pedia aquele cacete, começou a meter a cabeça que entrou rasgando, suas mãos seguravam minha cintura e papai começou a meter, pelo tesão que estava sentido arriou seu corpo sobre o meu metia com prazer, seu cheiro ficou mais forte e por isso me deu mais tesão, rebolei no seu pau até que entrasse quanto desse, segurei sua bunda a fim de empurrar e senti uma bunda dura e carnuda, trocamos de posição ele ficou de lado e me deitou na sua frente, meteu de leve para não me machucar, as vezes sua boca vinha de encontro ao meu peito, passei a gemer um pouco forte, mas ele tapou minha boca devido aos vizinhos, papai começa a meter com força e foi nessa hora que eu gozei, mas foi um gozo leve e maravilhoso, ele dizia:

- Gozou no pau do papai?

- Sim, tá muito bom que não segurei.

- E diferente de quando você olha os outros treparem.

- Com certeza, mas eu quero vê vocês trepando.

Papai começou a rir e me chamando de safadinha, mas me prometeu fazer o possível, so que pedi pra mamãe não sabe de nada. Em seguida, descobri algo que nunca tinha o visto nele fazer com minha mãe, chupar minha buceta depois que gozei, comentei com ele e sua resposta foi que minha mãe acha nojento e ele morre de tesão em fazer isso, papai chupou todo meu gozo que seus lábios brilhavam. Arreganhei ele pelo braço e mandei ele subir de novo sobre meu corpo, foi subindo e já metendo na minha buceta que ainda ardia em brasas, começou a meter forte, seu saco batia no meu corpo, fiquei de quatro pra , ele meteu fundo e com varias estocadas, demorou alguns segundos e avisou que estava quase gozando, mas metendo e metendo, quando começou a gozar, tirou seu pau de dentro de mim e pingando sua porra, mirou sobre meus peitos, mas ,ao deu tempo veio cair na minha boca. Ele segurou minha cabeça e mirou em direção da minha boca, desejando muita porra, não engoli e escorrer pela boca, seu pau eliminava muita porra que até levei um susto, mas todas caíram no meu corpo, exausto papai se senta ao meu lado e respira fundo, antes de falar.

- satisfeita?

- Claro que sim!

- Essa foi a primeira de muitas que viram, mas é o nosso segredo.

- Nesse caso o senhor tem que trepar com a mamãe na minha frente, como fazem de costume na madrugada, mas sem ela perceber.

- Mas por que isso filha?

- Da mais tesão e assim poderei pensar em você pra fazer também comigo.

- Tá certo, vamos tomar banho e jantar.

Então, até hoje rola muita brincadeiras com papai.