Minha Carência Me Abala - Parte II: Trocando os papéis pelo bem. Pelo meu bem! (E QUE BEM!!!)

Depois de uma maratona de sexo lésbico no motel, fiz um acordo, com o conhecido dono da agência: Eu trabalharia na categoria lésbica, escolhendo minha clientes por uma semana, e ele convenceria seu irmão, por quem eu era apaixonada no colegial, a transar comigo. Eu nunca tinha feito sexo hétero, portanto seria concretamente a minha primeira vez.

No primeiro dia, escolhi como minha cliente uma mulher (lê-se garota) também de 18 anos, de cabelos roxo e com ma tatuagem na barriga.

Chegamos à casa dela. Um lugar bonito, simples e modesto.

Fiz tudo como mandava o figurino: lambi, chupei, a masturbei. Mas eu pensava, que eu ia lá fazer o negosso com ela e tchau. Nananinanão. Ela fez questão de retribuir o presentinho e olha, vou ser bem verdadeira, pra uma inical ela faz um oral como ninguém.

No segundo dia, escolhi duas garotas, que queriam um menage.

Mais uma vez, sucesso obtido! E olha, elas adoraram tanto, que pediram mais dois dias.

Depois disto, acredite se quiser, viramos amigas.

Mas voltando ao nmeu último dia, minha cliente, era anônima, pra minha surpresa, era uma amiga!

Bem, ela insistiu e fiz o trabalho.

Sábado de manhã, meu amigo me liga. O irmã dele, estava me convidando para ir em um jantar românico. Eu lógico, aceitei.

De noite, no jantar, lá estou eu! Toda enperiquetada: com maquiagem, um vestido prata, um salto enorme (juro que não sei como eu não caí dali!), e uma insegurança FDP.

Ele, um gato como sempre, todo charmoso me aborda na minha chegada e me dá um beijo no pesço. UAAAAAAAAAAAAU! Juro que me senti nos céus! Me arrepiei t-o-d-a!

Bem, já era de se esperar, pois todas as garotas do colégio eram apaixonadas (lê-se biscates de plantão, ou atrapalha vidas, também o famoso, amarra homem dos outros.) por ele, e, ele sempre foi muuuuuuuuuuuuito sem vergonha.

Jantamos em uma torrente de tensão, enrola em muitas vibrações de medo, insegurança, vergonha e etc. Ele, toda hora passava as mãos em meus cabelos e, pegava em minhas mãos.

Na hora de ir embora, pensei que como antes, ele não me achava, comestível (assim que os garotas julgavam as mennas no colégio: ou vc era comestível ou não reciclável) e iria me dar um pé na bunda... que nada!

Ele me levou em seu carro (acredite se quiser, ele nunca anda acompanhado em seu carro! O orgulho não deixa!) até um hotel 5 estrelas, nos hospedamos no quarto mais caro, e, quando subi, tinha uma cama com pétalas vermelhas, com direito à velas aromáticas me esperando! Eu não acreditei!

Aquele cara, por quem sempre tive fetiches e desejos, era romântico assim como eu!

Ele foi um gentleman! Enquanto eu, toda sem jeito e envergonhada olhava pela janela do quarto, ele do nada, me pegou por trás e começou a acariciar meus cabelos; em seguida, ele começou a beijar meu pescoço e foi tirando meu vestido.

Eu tirei sua camisa, enquanto ele delicadamente desabotoava meu sutiã, me beijava e acariciava.

Ele tirou sua calça e sua cueca enquanto eu tirava minha calsinha.

Ele me excitava enquanto eu gemia e sentia uma torrente de felicidade e prazer.

Ele também era virgem, mais delicadamente tocava e lambia meu sexo como um marido satisfaz sua esposa em lua de mel.

É uma coisa engraçada, porque quando estamos fazendo sexo com alguém, por mais minimalistas as perguntas, sempre entendemos.

E ele me pergunto se eu estava pronta. Respondi humhum, quando segundos depois, senti pela primeira vez, o sexo masculino dentro de mim. Dei um ultra gemido e ele mais uma vez perguntou Tá tudo bem?, e eu mais uma vez, respondi humhum. Ele fez um empulso mais forte e do nada senti um orgasmo. Ele me beijava e cada vez mais ia com mais pressão. O ritmo aumentava e diminuia sempre.

Bem, eu nunca havia feito sexo oral em um homem, então fiquei muito nervosa. Ele percebendo diz: Não precisa fazer se vc não quiser, linda, eu sorri e disse: Eu quero!.

Bem, deve ter sido ótimo, porque ele gozou uns 6 minutos depois.

Depois de muuuitos beijos e carícias, palavras lindas de amor e elogios, fiquei de quatro. Bem, repito o que disse anteriormente. No sexo, todos se entendem. E assim foi.

Ele ia com impulso, e dava pra perceber que ele estava sentindo muito prazer. E, por mais que estivesse doendo, eu pensei: se ele me deu prazer, agora é hora de retribuir. Ele lindo, fofo e delicado como sempre pergunta: Como está?, eu respondo: Maravilhosamente bem! Continue!, e ele percebendo minha exaustão apesar do prazer resolveu parar.

Depois, nos abraçamos e fomos dormir.

Hoje, somos namorados, apesar dele saber da minha bissexualidade, ele me aceita como sou. E quem sabe, um dia, nos casamos e formamos uma linda família feliz!