Comido pelo adestrador e pelo cão

Impressionante como eu atraio esses caras pervertidos hehehe. Essa foi a primeira experiência dessa natureza. De início, via aquele adestrador na minha rua ou na praça próxima minha casa. Eu sou do tipo tímido, não sei ficar encarando, e por sentir tesão por ele, baixava o olhar. Ele nem tinha nada de especial, era um tipo parrudo, morenão forte, uns 37 anos, braço de quem pegou muito no pesado. Usava bermuda jeans e camiseta de física, isso quando ele não estava sem camisa. Ele sempre cumprimentava e eu claro retribuía, mas ficava com vergonha. Acho que ele notava.

Num dia ele bateu lá em casa. Era uma visita para oferecer serviços de adestramento. Eu comentei que adorava rotweillers e ele me disse que criava. Tinha um macho Mike. E ficamos conversando na frente do portão. Meu pai estava em casa e eu não queria que ele visse o Igor (esse era o nome dele) ali, de assunto comigo. Eu sentia que ele queria. Eu queria. Via que ele enfiava a mão no bolso para que eu não percebesse o desenho do pau duro no jeans surrado apertado. Eu me sentia trêmulo. Então, ele me perguntou baixo se eu queria ver o rotweiller dele, na casa dele. E,cinco minutos depois eu estava saindo com a desculpa de dar uma “caminhada” encontrei o Igor dois quarteirões abaixo. Chegamos rapidamente na casa dele. Fiquei com medo do rotweiller, mas ele me garantiu que o rotweiller dele era dócil como se fosse maltês. Realmente, o animal apesar de assustador com seus olhos negros e pescoço grosso, era fofo. Estavam com cheiro de banho.

Eu e o Igor entramos no banho juntos e fomos parar meio molhados na cama. Era uma grande cama redonda. Esse homem vinte anos mais velho que eu, sem saber me fazia desejar ser penetrado por ele. Chupei o pau dele enquanto ele bruto me bolinava e dava tapas em minha bunda branca de guri. Igor montou em mim, e meteu o membro duríssimo fundo em mim. Cadenciou suavemente e em estocadas rítmicas e muito agressivas me fez gozar instantaneamente somente sendo currado por Igor, que mordia meu pescoço, rosnando. Caí para o lado exausto.

Igor estava de pau meia bomba, logo após. E sorriu malicioso. Propôs uma brincadeira. Eu chuparia o pau dele de quatro e os cachorros lamberiam meu cu. Eu fiquei assustado com a proposição, mas ele deve ter falado por mais de trinta minutos enquanto me arretava com aquele mastro em riste para mim. Me disse que o Mike estava acostumado a fazer isso e acabei aceitando. Rapidamente o cão estava me lambendo ávido, e parecia gostar daquilo. Eu confesso que fiquei muito excitado e deixei rolar. Igor gemia me vendo mamá-lo, enquanto seu rotweiller pulou e me agarrou pela cintura. Fiquei assustado com a força do animal, que me apertava e arranhava a minha pele. De primeira, o cão acertou e me assustei quando senti que estava sendo penetrado pelo mascote do cara. Foi estranho, mas gostei da idéia. O cão ficou preso a mim por uns minutos. Igor gozou em minha boca e eu bebi todo o leitinho que ele tinha despejado na minha boca. Depois desfez-se o “nó”. Fizemos várias vezes depois desta, eu e o adestrador, mas com o cachorro foi só uma vez.