AS CALCINHAS DA EMPREGADA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1460 palavras
Data: 31/10/2011 17:21:42
Assuntos: Heterossexual

Um imprevisto de última hora no trabalho me impossibilitou de viajar com minha família para um hotel fazenda, e por isso iria passar o final de semana sozinho em casa, já que até nossa empregada Virginia iria passar o final de semana na casa da irmã. Comprei umas cervejas e petiscos e estava tranqüilamente assistindo a um jogo de futebol na tv quando esbarrei e derramei a bebida no tapete. Fui até o quarto de empregada, onde ficava a dispensa, pegar pano de chão e detergente quando entrei no banheiro pra mijar. Estava tranqüilo mijando quando vi uma calcinha vermelha da Virginia pendurada no registro do chuveiro. Dava pra notar que era uma calcinha pequena, e curioso a peguei, constatando que era de renda, com uma tirinha no lado, sendo que à parte de traz não passava de um fio da largura de um dedo médio, e na frente um pouco maior, suficiente pra tampar a racha da buceta. Como até então eu achava que Virginia era uma mulher recatada, que somente usava roupas sóbrias, não condizente com sua juventude (22 anos) e beleza. Curioso e excitado abri suas gavetas e logo constatei que ela somente tinha calcinha pequena e fio dental, cada uma mais sexy que a outra, e quando avistei uma calcinha com abertura na parte da buceta não resisti, passando a cheirar o fundilho da calcinha. Peguei essa e outra bem safada e retornei pra sala de tv, sendo que tirei do futebol e coloquei no canal prive, com filmes de sacanagem. Estava entretido bebendo cerveja, vendo filme de putaria, batendo punheta e cheirando as calcinhas que nem percebi que Virginia havia aberto a porta e me observada escondida atrás da porta. Como achava que me encontrava sozinho em casa, coloquei a calcinha sobre meu pau e comecei a falar o nome da Virginia, dizendo que ela era uma putinha enrustida, uma safada que gostava de usar calcinhas com fenda na buceta pra facilitar as metidas em pé, e que ainda iria chupar e meter na buceta gostosa dela. Não sei por quanto tempo minha empregada ficou me espiando, só sei que me levantei pra buscar outra garrafa de cerveja na geladeira, e quando estava entrando na cozinha Virginia se assustou e acabou se desequilibrando, caindo sentada no chão da cozinha. A cena era cômica. Eu vestido apenas com camisa e com o pau duro apontado pro teto, olhando a empregada sentada com as pernas abertas, mostrando toda a calcinha branca de renda, dando pra ver a fenda da buceta depilada. Permanecemos alguns segundos parados, ela fixando o olhar no meu pau e eu na buceta dela, até que ela fechou as pernas, tendo eu estendido a mão pra ela se levantar. Estava tão tarado por ela que fiz menção de cobrir o pau, tendo apenas perguntado o que ela fazia ali, já que somente iria retornar na segunda-feira. Ela respondeu que sua irmã havia viajado pra visitar a sogra doente, e que quando chegou na casa do noivo, de surpresa, o surpreendeu na cama com outra mulher, e por isso decidiu voltar pra casa. Falava ao mesmo tempo em que olhava fascinada pro meu pau duro, e vendo seu interesse pelo membro, me desculpei por me encontrar pelado, achando que ficaria sozinho durante o final de semana. Abri outra garrafa de cerveja e servi um copo pra ela. A principio ela recusou, dizendo que não ficava bem a empregada beber com o patrão, ainda mais estando ele pelado. Cinicamente falei que seria um prazer beber com ela, e como ninguém ficaria sabendo, não haveria problemas. Ela sorriu e aceitou e ainda na cozinha bebemos mais duas garrafas enquanto conversávamos sobre o relacionamento dela com o noivo. Ela contou que namorava o noivo desde seus 16 anos, e já estavam noivos a dois. Que ele foi seu primeiro e único homem, tendo relevado que foi ele quem a induziu a usar calcinhas minúsculas, e que inclusive ele havia comprado aquela com abertura na xoxota pra transarem em pé durante os bailes funk. Brindando, falei que adorava ver mulher usando calcinha pequena, e que havia gostado a que ela estava usando. Virginia riu e disse que eu não havia visto nada. Percebendo que ela já estava ficando altinha, mandei que então levantasse a saia e mostrasse a calcinha pra mim. Ela sorriu e disse que tinha vergonha. Falei que também gostava de mulher sem vergonha, a além dos mais estava pelado na frente dela. Timidamente ela levantou a saia e mostrou a calcinha em sua plenitude, sendo que sua gostosa bunda engolia toda a peça, ficando somente um fio a mostra. Vendo sua excitação por se exibir pro patrão, me aproximei dela e sem nada falar puxei a calcinha pra baixo, tirando-a em seguida. Segurei a calcinha e comecei a cheirar o fundilho e depois passei a chupar e peça. Virginia mordeu os lábios revelando toda a excitação que sentia. Estando ela segurando a saia acima da linha da cintura, levei a mão até sua xoxota e passei a dedilhar o clitóris e a racha, e como ela já estava bem lubrificada, meu dedo logo sumiu dentro da sua quente vagina. Ela entreabriu as pernas e facilitou minha investida, e em minutos estava gozando nos meus dedos. Levei os dedos molhados com seus sumos e levei um a boca dela e outra a minha boca. Terminei de tirar sua roupa e a conduzi pra sala. Ela perguntou o que eu fazia com as calcinhas dela, e sarcasticamente disse que estava tocando punheta com elas pensando a buceta da dona. Virginia então disse que havia visto eu fazer isso, e que havia ficado excitada com a cena. Pus a putinha sentada e passei a esfregar e bater meu pau em seu rosto, e logo ela o abocanhou, chupando com vontade.Antes de gozar tirei o pau de sua boca e a deitei, passando a chupar sua buceta depilada e seu cu moreno, alternando linguadas e dedadas. Após fazê-la gozar novamente, coloquei a putinha de quatro e meti a rola em sua buceta e passei a socar com força, puxando seu cabelo e a xingando de putinha, vagabunda, piranha, safada. Ela gemia e dizia que sim. Vendo aquele cu fechadinho bem na minha frente, deixei cair um cuspe na olhota e segurando o cacete fui enfiando o falo até fazê-lo sumir dentro de suas entranhas. Ela não reclamou, mas pediu que fizesse devagar, porque quase não dava o rabo pro noivo. Após se acostumar com o invasor anal, ela passou a rebolar e friccionar o grelo, dizendo que já havia se masturbado pensando em mim, e que inclusive já havia cheirado minhas cuecas sujas. Ao ouvir aquela revelação passei a socar com mais intensidade, dizendo que ela seria minha putinha particular, e que somente eu comeria aquele cu gostoso. Ela disse que já era minha puta, e que o corno do noivo não iria mais comer o cu, já que ele tinha o cu das outras piranhas pra comer. Quando senti que iria gozar tirei o pau do cu a empregada e mandei que abrisse a boca, lançando jatos de porra em sua boca e rosto. Sem mandar ela abocanhou novamente minha rola e a limpou com a língua. Naquela noite transamos e dormimos na minha cama, com ela usando o babydool da minha esposa. Passamos o domingo inteiro nu e dentro de casa, metendo em tudo que era local, tendo uma hora em que ela atendeu a ligação do noivo sentada com o cu atolado no meu pau, dizendo que não poderia sair porque estava com prisão de ventre. Saímos no inicio da noite, mandando que ela vestisse a menor saia e a mais decotada blusa, sem nada por baixo. No inicio a levei a um movimentado shoppingcenter só pra que ela tivesse a sensação de ser uma puta exibicionista, a obrigando a entrar em várias lojas de calçados só para experimentar sapatos com o vendedor vendo sua xoxota exposta, e depois a levei pra um lugar boêmio, fazendo que ela fosse confundida com as putas do local. Virginia ficou tão excitada que passou a sair habitualmente de minissaia e sem calcinha após mandar fazer uma tatuagem de leão, meu signo, na região da virilha. Minha esposa não gostou da nova fase da Virginia e a mandou embora, sendo certo que eu a indiquei pra trabalhar como recepcionista na empresa onde era diretor. Virginia, seguindo minha orientação, seduziu o diretor de RH, um sessentão, com uma cruzada de pernas tipo Sheron Stones, e após dar pra ele no famoso teste do sofá, foi admitida e passou a ser minha putinha habitual e putinha esporádica dele, situação que perdurou mesmo após seu casamento com o noivo corninho. ()


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