Minha esposa viajou e deu... de nooovo
Depois que a Dani viajou com as amigas dela sem mim, pela primeira vez, nós ficamos um tempão curtindo as lembranças daquela viagem aonde ela tinha ficado com um rapaz num barzinho, saiu com ele e depois voltou toda molhada depois que eles pararam na beira da Lagoa da Conceição pra dar uns amassos e ela acabou pegando gostoso no pau do cara.
As meninas curtiram demais e um tempinho depois acabaram marcando um novo passeio, dessa vez escolheram juntas o destino... queriam ir pra Garopaba, pra ficar na pousada do Paulo Zulu (claro, certamente na esperança de que o cara estaria lá e as cumprimentaria com muita simpatia, e elas poderiam dar uma secada de cabo a rabo nele). Mulheres...
Mas enfim, conseguiram hospedagem e acabaram indo. Foi numa sexta-feira e iriam ficar até domingo. Na quinta à noite que antecedia a viagem, transei com ela deliciosamente enquanto fantasiávamos como seria a viagem dela pra pousada do Zulu, se ela iria se soltar de novo e curtir gostoso, conhecer alguém, coisa e tal. Só tesão, meu e dela, delicioso.
Aí na sexta só falei com ela rapidamente quando ela ligou pra dizer que chegaram bem, depois trocamos mais umas 2 mensagens no celular, trivialidades.
Meu tesão e minha ansiedade eram nítidos, mas dessa vez eu não queria ficar tão ansioso, porque não queria ir até lá pra acompanhar a festa, e afinal elas só voltariam no domingo, então... eu tinha que esperar.
Muito bem, na sexta acabei indo dormir lá pelas 11, e até então não tinha mais falado com ela. Também não liguei pra não “cortar” nenhum clima ou qualquer coisa que pudesse estar rolando, então me controlei e fui pra cama. Quando acordei, tinha uma mensagem recebida no meu celular às 4 da manhã, dizendo assim: “oi meu gostoso, tenho um presente pra vc, beijos”
Nossa, meu coração quase saltou pela boca em plena manhã já. Mas tive que ser forte e controlar minha ansiedade novamente. De que iria adiantar ligar pra ela em pleno sábado 7 da manhã, com certeza elas estariam todas dormindo lá e eu só iria passar por maluco. Fui trabalhar e tentei esquecer aquilo. Óbvio que não consegui, mas fui forte e me mantive esperando. Mesmo assim, cada vez que eu ficava imaginando o que seria aquele “presente” que ela tinha mencionado na mensagem, meu pau quase saltava da cueca. Li e reli aquela minúscula mensagem umas 3 vezes naquela manhã.
Até que lá pelo meio dia e meio, meu telefone toca... e era ela. Nossa, que delícia... atendi rápido, numa expectativa incrível, louco pra saber o que tinha rolado... louco pra que ela me contasse todos os detalhes de uma noite inesquecível, alguma coisa muito gostosa que ela tivesse passado, que eu nem fazia idéia o que poderia ser. Atendi, e ela foi logo me provocando... “ooooooooi meu anjo.... tudo beeeeem???” Nossa! Eu saquei na hora, que pela voz dela... ela tinha curtido demais... Depois de alguns anos de casados, você realmente consegue conhecer muito bem a sua mulher.
E aí eu fui logo perguntando: “humm, que delícia de oi, minha gostosa... pelo jeito você viu um passarinho verde ontem, pra estar tão alegrinha assim hein?”
“ahaaaaaammmmmm....” ela respondeu, e riu demais, maliciosamente...
E então, depois de eu pedir, começou a relatar a noite anterior...
“pois é, anjo... ontem fizemos um esquenta aqui no bar da pousada... o Zulu passou pela gente e disse que a gente era muito simpática, muito animada... Só isso, claro junto com a caipirinha que a gente tava tomando, deixou a gente super feliz... rsrsrs...
depois marcamos de ir pro Luau Rosa, um barzinho maravilhoso que tem aqui pertinho da pousada. Até foi indicação do Zulu. Chegamos lá pelas 11:30, já tava cheio... achamos uma mesa legal, sentamos as três... pedimos uns petiscos, e umas cervejas... nossa, que delícia... ficamos um tempão conversando e rindo, contando histórias de quando eu era solteira, das festas que eu fazia com a Mari... dos rolos, dos carinhas que a gente ficava, dos outros que a gente descartava... a gente daaaava risada!
Lá pelas tantas, acho que já era quase 1 da manhã, o tal barzinho continuava bombando... muita gente bonita, entravam mulheres sozinhas, casais... carinhas sozinhos também... nossa, que fartura, anjo... rsrsrs
Até que vieram 2 rapazes, chegaram na nossa mesa e começaram a conversar com a gente, disseram que estavam com mais um amigo que tinha ido estacionar o carro, e perguntaram que se a gente não queria dividir a mesa com eles.
Nossa, eram uns rapazes super simpáticos, pareciam ser de fora, aí eu olhei pra cara da Mari e da Elis e, elas fizeram sinal que sim... que tudo bem.
Pois os ditos cujos sentaram com a gente. Daqui a pouco veio o terceiro, e sentou também. Ficamos um tempão conversando, eles se apresentaram, a gente também, o papo rolou solto enquanto o garçom ia trazendo mais cervejinhas geladas, tava uma delícia aquele clima. Eu me sentia uma adolescente, anjo... como se estivesse fazendo alguma coisa escondido dos meus pais, sabe? Mas que ao mesmo tempo tivesse autorização de uma tia, e que eu poderia contar tudo pra ela, se fosse dormir na casa dela, que não teria problema algum.... rsrsrs era assim que eu tava me sentindo.
Eu tava solta, festando... me sentindo como há muito tempo não me sentia, como se estivesse resgatando uma parte da minha vida que estava totalmente adormecida. Anjo, eu te agradeço demais por ter me proporcionado essa experiência maravilhosa, obrigado mesmo de coração, ta?”
Nossa, imagine como tava meu coração há essa altura... ela tinha me mandado uma mensagem as 4 da manhã dizendo que tinha um um presente pra mim, e agora ela já tinha me contado por telefone que tinham conhecidos carinhas de fora num barzinho lá pela 1 da manhã... minha cabeça já foi a mil, imaginando o que poderia ter rolado... e aí eu fui perguntando, e ela continuou relatando...
“então amor.... daí a gente já tava um tempão ali conversando, os 6... as duas, me olhavam o tempo todo fazendo sinais, pra ver quem achavam mais interessante... até que começou a tocar uns sertanejos lá, e os rapazes convidaram a Mari e a Elis pra dançar. Elas já estavam pra lá de Bagdá, e saíram cada uma com um deles, em direção à pistinha de dança. Eu fiquei sentada ali mais um pouco com o Déco, o carinha super simpático que tinha sentado do meu lado logo que eles se aproximaram. Enquanto eles ficaram lá (acho que umas 3 músicas, dançando e girando igual umas doidas... rsrsr) eu e o Déco ficamos conversando. Daí ele começou a me perguntar, se eu tinha namorado, se tinha compromisso alguma coisa assim... nossa, meu coração começou a bater forte, porque eu não tinha me preparado pra aquilo... não sabia direito o que dizer... inventei na hora, que tinha um namorado, mas que não era nada sério, porque ele vivia viajando e me deixava sempre sozinha.... rsrsrsrs.
Imagina, amor... eu falando uma coisa dessas, como eu fiquei na hora... meu coração parecia que ia saltar pela boca... rsrsr... aí ele começou a rir, e disse: ‘hummmm... então parece que você está mais para solteira do que para namorada, pelo que eu estou vendo....’ aí eu só ri, e não respondi mais nada...
Aí fomos conversando, depois as meninas e os rapazes voltaram pra mesa, mas eu e o Déco continuamos nosso papo. De vez em quando ele me fazia uns elogios, falava que tinha me achado muito simpática, que eu era muito bonita... ui, ficou enchendo a minha bola e eu fui ficando toda boba. Ele também era um cara muito gostoso assim, devia ter uns 30 anos, boa pinta, se vestia bem, tava muito cheiroso, muito lindo. Era moreno, bem sarado assim, parecia que fazia academia, mas não era atleta, só se cuidava.
Depois começou a tocar umas outras músicas mais, “das antiga” assim e eu comentei com o Déco que adorava aquelas músicas, e ele me convidou pra dançar um pouco, e como eu também já tava bem embaladinha, fui com ele. Aí ficamos dançando bem soltos lá, e as meninas só secando a gente coisa e tal. Ele começou a fazer uns passos doidos e a gente dava risada, ficamos umas 3 ou 4 músicas dançando e rindo bem gostoso. Aí, voltamos pra mesa e eu disse que ia no banheiro, e daí a Mari pediu pra esperar, que queria ir junto comigo.
Chegamos lá, e começamos a contar... primeiro ela, dizendo que o o tal Júnior era maravilhoso, que tinha um papo gostoso, que ela tava bem a fim dele, que tinha rolado a maior química, coisa e tal. Daí em seguida ela já me perguntou: ‘e aí, como ta você com o Déco? Vai rolar alguma coisa? Rsrsrsr’
Nossa, eu só ri pra ela e falei... ‘vamo ver, né... acho que rola sim...’
Aí voltamos pra mesa, sentamos nos nossos lugares... o Déco não perdeu tempo, e foi logo chegando um pouco mais perto, dizendo que tinha pedido a conta e já estava tudo pago, cortesia deles porque estavam se divertindo pra caramba coisa e tal. Beleza, agradecemos e continuamos o papo.
Aí ele começou a falar mais pertinho e só pra mim... perguntou se eu queria dar uma volta, sair dali pra ficar mais a vontade, aquele papo, sabe?
Nossa, eu gelei... sabia que aquilo poderia acontecer, mas... mesmo assim fiquei muito excitada na hora. Enquanto ele ia falando, foi pegando assim no meu ombro, e me segurando firme como se ele fosse uma máquina, e me senti completamente atraída por ele.
Conversei rapidinho com as meninas, falei que já ia sair, e que o Déco iria me levar de volta pra Pousada, e que a gente se encontrava lá. Aí tranqüilo, elas também já estavam fazendo planos pra ver quem ia pra aonde... rsrsr a Elis já tinha dado uns amassos no carinha dela, e a Mari ainda tava meio que se segurando, pelo que eu senti, mas também tava bem a fim.
Aí saímos, eu e o Déco ali do tal barzinho. Entramos no carro dele, e saímos pela rua bem devagar, aí ele ligou um somzinho bem light e tal... tava uma noite linda, bem fresca naquela brisa do mar e aí ele me perguntou aonde que eu estava a fim de ir... eu disse pra ele que não conhecia nada por ali, que não importava...
Foi a deixa que ele precisava. Logo q eu disse isso, ele parou o carro numa vaga de frente pro mar, desligou o carro e veio logo se virando pro meu lado, pegou no meu rosto e começou a me beijar... Anjo, meu sangue subiu na hora, foi uma coisa diferente de tudo o que eu já fiz na vida, uma coisa que tomou conta do meu corpo todo, um tesão, um medo, uma excitação doida que eu só tinha vontade de sentir mais e mais.
Ali eu já tava entregue... ele foi me beijando e passando a mão nas minhas pernas, quando eu menos percebi, aquela mão já tava ficando boba e me deixando ainda mais louca.
Depois de uns 5 ou 10 minutos ali, naquele amasso gostoso, ele me pergunta deliciosamente, sem parar de me beijar e sussurrando no meu ouvido... se eu ‘queria ir pra um lugar mais reservado, pra gente poder curtir juntinho...’ e eu também, com os pelinhos da nuca se erguendo enquanto ele sussurava, só respondi um ‘ahaaaam...’ bem maliciosa, que foi como se tivesse disparado um cronômetro pra ele ligar o carro e ir dirigindo em direção ao motel. Ele ia dirigindo e sem tirar a mão direita dele do meio das minhas pernas, enquanto eu também passava a mão nele e às vezes segurava na mão dele. Entramos no motel, estacionamos, saímos do carro nos beijando deliciosamente... subimos as escadas aos tropeços, quase caindo o tempo todo, tateando os degraus... ele ia me beijando e abrindo os botões da camisa, enquanto eu ia passando a mão no peito dele... Nossa, amor.. que delícia, to aqui te contando e morrendo de tesão só de lembrar, tu acredita?
Aí entramos na suíte, nossa era tipo uma suíte máster, bem grande cheia de sofá, poltrona, uma cama enorme, coisa e tal. Ele me prensou num canto assim e foi abrindo meu jeans e depois enfiou a mão por dentro na bunda, puxando o jeans pra baixo... eu tava meio tremendo e meio gelada, mas o tesão tinha tomado conta de mim completamente. Eu estava entregue, queria ser fodida inteira por aquele macho, não pensava em mais nada, eu era um bicho no cio naquele momento.
Ele baixou o jeans dele, baixou a cueca, tudo isso quase sem parar de me beijar, me lamber, me mordiscar... puxou do bolso uma camisinha e colocou com uma habilidade incrível, enquanto eu ia beijando o peito dele, sentada na beirada da cama.
Nossa, eu ainda tava com uma perna do jeans vestida, ele tava com as calças e cueca arriadas até os tornozelos, ele me deitou e montou em cima de mim num tesão incontrolável... aos poucos fui sentindo aquele pau gostoso dentro de mim, socando deliciosamente de um jeito forte que quase me fazia gozar logo na entrada. Ele ia metendo sem parar de me beijar, de me lamber toda, e o meu tesão era tão grande que eu não conseguia falar nada, nem gemer direito eu gemia... eu tava num êxtase completo, uma coisa de louco.
Depois eu deitei ele na cama e fui por cima dele, rebolando naquela rola gostosa e engolindo ele na minha cintura, fazendo ele sumir. Nossa, o Déco tava maravilhado, ele me segurava pela cintura e me apertava, ficava me falando o quanto eu era gostosa, Soquei gostoso por cima dele até que gozei gostoso.... nossa, amor... todo aquele tesão que ele tava sentindo foi aumentando, aumentando... até que eu fui socando mais forte, mais forte... e gozei deliciosamente. E assim foi uma foda maravilhosa, mais um pouquinho eu fui pro chuveiro e tomei um banho gostoso, depois ele também foi e logo foi se vestindo.
Daí a gente ficou se arrumando e falando da praia, como era gostosa coisa e tal... que amanhã a idéia era ir pegar um sol, aproveitar o dia e bla bla blá...
Aí o Déco me levou de volta pra Pousada, e assim que ele me deixou na recepção eu peguei o celular e mandei aquela mensagem pra vc, e logo fui dormir”.
Eu, do outro lado da linha, já tinha quase desmaiado de tanto tesão em ouvir toda aquela história, da minha gata deliciosa dando pra outro cara na praia... meu sonho tinha se realizado, eu mal podia acreditar... Foi aí que ela falou: “Amor, peraí que já te retorno, tá entrando outra linha... acho que é o Déco... rsrsrs talvez a gente marque pra hoje a noite pra dar umas voltas, beleza? Beijos... te amo... daqui a pouco a gente se fala...”