No consultorio da dentista

Um conto erótico de edusaf
Categoria: Heterossexual
Contém 1067 palavras
Data: 23/08/2011 11:17:18

Quando eu estava no colegial, tive que tratar de um problema nos dentes, por isso, eu comecei a usar o tal do aparelho, algo que sempre detestei. Entretanto, quando conheci a Dra. Márcia, mudei a forma de pensar. Era uma terça-feira, minha mãe me avisou que eu teria consulta e não faltasse, afinal, era próximo da escola e a pé eu chegaria em menos de 10 minutos. Até então, eu não estava a fim de nada, imaginava que iria dar de cara com um velho rabugento ou uma daquelas mulheres mal humoradas e chatas. Eu estudava de manhã e quando terminou o período de aulas, eu fui direto para o consultório, a muito contra gosto, claro. Cheguei ao endereço marcado na minha agenda, li a placa para confirmar: “Dra. Márcia, Ortodontia...”. De saber que era nome de mulher, acabei me animando um pouco. Toquei a campainha. Eis que atende a porta uma jovem loira, bonita e muito gentil.

- Consultório da Dra. Márcia?

- Sim.

- Tenho consulta às 14h.

- Pode entrar e esperar na sala ao lado, ela já vai te atender.

- Ok! Obrigado.

Fiquei esperando um bom tempo, mas valeu a pena. Dra. Márcia me chamou ao seu consultório. Melhor do que eu esperava, pois era gentil, delicada e muito educada. Veio me cumprimentar e pedir para eu sentar na cadeira odontológica. Morena de olhos castanhos, cabelos até os ombros, magra, seios e bunda de tamanho médio, na faixa dos 40-45 anos, vestida de branco, algo que me deixa excitado. O uniforme da escola não ajudou muito a esconder o volume no meio das minhas pernas e creio que ela percebeu. Primeira consulta, Dra. Márcia analisou tudo e me indicou um laboratório para fazer os exames. Comecei o tratamento e sempre após as aulas eu ia ao consultório, no início, uma vez por semana, quando não tinha uma emergência, já que eu viva descolando os brackets ou soltando os fios de aço, pois comia tudo o que era proibido. Era bom visitar a Dra. Márcia, ficar de pau duro e bater aquela punheta em casa pensando nela, com as pernas abertas ao meu lado. Claro que eu olhava tudo. Em uma dessas vezes, ligaram do consultório marcando a consulta para a última hora (7h da noite) do dia seguinte. De primeira, eu tinha odiado, mas nem sabia a surpresa que teria. Cheguei ao consultório na hora marcada. Estava calor e Dra. Márcia vestia apenas uma blusinha branca sem manga e para minha felicidade sem sutiã. A calça branca deixava visíveis os traços da calcinha pequena que sumia entre suas nádegas. Sapatinhos delicados brancos deixavam ainda mais lindos os seus pezinhos. Ela não tinha mais que 1,65m.

Sua secretária não estava e minha dentista foi quem me atendeu. Fui para o meu lugar, Dra. Márcia se aproximou e começou a observar os meus dentes, mas sem nenhuma cerimônia, deixou escorregar uma de suas mãos sobre meu pau, ainda por cima da bermuda. Começou a alisar e de repente apertou. Ela me olhava e mordia os lábios. Fiquei sem saber o que fazer. Ela me beijou e nos meus ouvidos me confessou que não aguentava mais me atender com aquele pau duro perto dela. Chamou aquilo de provocação, para uma mulher que precisava de uma rola, já que o marido a deixava na mão. Para isso, lembro-me de uma frase de uma amiga que me dizia “quem não dá assistência, abre para a concorrência”. Ela enfiou a mão dentro minha bermuda e da minha cueca agarrando meu pau com força.

- Seu safado, já tá duro é?

Dra. Márcia havia bebido algo, senti um cheiro de álcool no ar. Ela tirou meu pau para fora da minha bermuda e começou a me masturbar. Batia uma punheta deliciosa me fazendo gemer. Ela se abaixou e o colocou inteiro na boca, engolindo tudo de uma vez. Chupava como uma puta sem o menor pudor o retirava da boca e lambia a cabeça vermelha inchada, passava a língua em todo o restante e descia até meu saco, chupando e lambendo as bolas. Eu me contorcia na cadeira, avisei que ia gozar e minha dentista colocou meu pau inteira na boca novamente, engolindo toda minha porra quente. Ela não o tirou da boca até ter bebido todo o leite. Foi para a sala da recepção e me chamou. Hesitei por alguns segundos, pois ainda estava em êxtase. Quando cheguei a sala ao lado, Dra. Márcia estava somente de calcinha, deitada no sofá, pernas abertas, esfregando a boceta molhada com a mão. Ela me chamou e me deitei por cima dela, beijei-lhe com vontade, ela me mordiscava os meus lábios, beijei seu pescoço e desci até os seios. Bicos durinhos, eu mordisquei e lambi aqueles mamilos deliciosos, sentindo o sabor daquele corpo suado, alcancei sua barriga e beijei até encontrar sua calcinha. Desci a até sua boceta molhada, senti o cheiro daquela fêmea suada e excitada. O tesão aumentou, beijei suas coxas e passei a língua em sua boceta, por cima da calcinha molhada. Ela gemeu e empurrou minha cabeça em direção a boceta como se quisesse me engolir. Puxei a calcinha deixando à mostra aquela boceta molhada, linda, toda depilada, de lábios grossos e clitóris avantajado, inchado. Passei a língua de baixo para cima. Senti o sabor e o cheiro daquela boceta suada e deliciosa, bebi seu mel e comecei a brincar com seu clitóris. Mordiscava e lambia com movimentos circulares arrancando gemidos da minha Dra. Enfiei a língua na sua gruta molhada. Me posicionei sobre Dra. Márcia e com a cabeça do meu pau, comecei a acariciar seu clitóris. Ela gemia e se contorcia, implorando para que eu a fodesse ali mesmo. Esfreguei meu em sua boceta inteira, no clitóris, na sua gruta, tudo. Disse que ia gozar e eu a provocava, “isso minha putinha, goza no meu pau”. – hum... uuuuuiiii que delícia. Ela gozou no meu pau, pouco antes de ouvirmos a campainha. Dra. Márcia e eu demos um pulo do sofá. Ela olhou para o relógio.

- Meu marido!! Se veste logo.

E foi assim, nos vestimos as pressas, Dra. Márcia foi receber o marido que sempre chegava a noite para leva-la pra casa. Uma boa desculpa, ela estava consertando o estrago que eu tinha feito no aparelho. Em casa, foi complicado, mas minha mãe aceitou a explicação sobre o horário, eu tinha um bom álibi. Abraços a todos!


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