METE, TIO! METE FUNDO! AI! (02)

Um conto erótico de G.Froizz
Categoria: Homossexual
Data: 22/07/2011 05:38:47

Na manhã seguinte, quando acordei, meu tio já tinha ido para o escritório – onde eram gerenciados os negócios do vovô. Fiquei em casa e ele só chegou no início da noite. Eu passei o dia muito ansioso, mas quando ele chegou, todo animado e brincalhão, fiquei mais tranqüilo. Estávamos nos comportando como antes.

Após tomar seu banho, foi até a sala, onde eu estava, e, para minha surpresa, veio bem pertinho de mim e me deu um beijo, só encostando os lábios...

_ Pensou muito no titio?

_ [Risos] O dia todo...

_ Você fez eu ficar de pau duro... durante todo o dia! Passei cada sufoco tentando disfarçar... [Risos]

_ Comprou o gel?

_ Claro... e comprei um filminho pra animar a gente! [Risos] Quero que você fique com muita vontade de experimentar minha rola no seu cuzinho! [Risos] Esse é o segredo de não doer!

_ Vontade? Vontade eu já estou sentindo desde os carinhos de ontem... Meu cuzinhoparecia que gritava pedindo para sua pomba entrar!

_ Ah, foi? Safadinho! E por que não pediu?

_ Por que faltava o gel!

_ Mas a gente podia improvisar com outra coisa... Bem, mas quanto mais vontade... melhor!

_ Então vamos ver o filme!

_ Tá com vontade?

_ Louquinho! [Risos]

_ Então vem, meu gostoso do tio!

Fomos pro quarto e ele pôs o filme. Eu fiquei logo nu e quando ele me viu, chegou perto e eu o abracei. Fui cheirando seu corpo e descendo sua bermuda. A rola saltou na minha cara. Dei uma chupada, engolindo-a quase toda e fui cheirando seu corpo até ficarmos cara a cara.

_ Me beija, tio!

_ Tô morrendo de vontade de fazer isso!

Ele começou a me beijar forte e caímos na cama... nos lambendo, nos mordendo, nos roçando...

_ Beto... eu sou um louco! Eu estou me sentindo um adolescente... Estou com medo, e ao mesmo tempo não consigo controlar essa vontade!

_ Eu também não consigo pensar no depois, tio... Mas eu quero viver isso agora! Estou, pela primeira vez, apaixonado! Doido de desejo, tesão...!

_ Eu também estou apaixonado... Não entendo como... tão rápido! Até ontem você era só o meu sobrinho... quase um filho... Mas depois do que rolou... eu te vejo como... como... alguém que me completa! Que me dá prazer... A quem eu dou prazer! Foda-se o resto! Vem... me beija! Depois a gente pensa no depois...

Voltamos a nos beijar... eu pedi:

_ Quero chupar essa sua rola gostosa, tio! Está toda babadinha!

_ Fica daquele jeito de ontem... Quero chupar você também!

E começamos a nos chupar, mas logo meu tio foi com a língua para meu cuzinho... e eu fiquei pirado! Eu gemia... pedia mais... Então ele disse:

_ Fica de cócoras com esse cuzinho na minha cara, vem...

_ Ai, tio! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai!

_ Delícia de cuzinho! Sente minha língua entrando!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai! Ai! Mete a rola, tio!

_ Pede! Pede!

_ Vem, tio! Mete seu cacete no meu cuzinho! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Fica aqui da quatro, meu gostoso! Isso!

_ Assim?

_ Isso! Relaxa... Sente um dedo do tio entrando...

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Gostoso!

_ Agora outro...

_ Ai, tio! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ai!

_ Relaxa... Deixa eu brincar...

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete a rola! Mete!

_ Quer agora?

_ Quero... Vem!

_ Issss...! Deixa bem relaxado... Vai empurrando a bunda pra trás... Isssssssssss...!

_ Ai! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Entrou a cabeça! Vai... Empurra mais!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mexe, tio! Mete todinha!

_ Toma! Ahhh...! Ahhh...! Toma! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Toma, safado do tio! Ahhh...! Isssssssssssss...! Que cuzinho apertadinho e quentinho! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!

_ Aiiiiiii...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete mais! Hummm...! Hummm...!

_ Delícia, Beto! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Você está me deixando louco! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!

_ Deita, tio... Quero sentar no seu cacete!

_ Vem, meu gostoso! Senta! Isssssss...! Engoliu meu cacete! [Risos] Agora cavalga! Isso! Ai, coisa boa! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!

_ Hummm...! Ai, tio! Como é bom sentir sua rola todinha no meu cuzinho! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Issssss….! Coisa gostosa! Tá gostando, tá? Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! O tio está adorando esse cuzinho engolindo minha rola! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Cu safado e guloso! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Tio, vou gozar! Deita essa rola todinha socada! Assim!

_ Goza... Goza! Isso! Aperta o cuzinho! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!

_ Ai, tio! Ohhhhhhhhhhhhhhhhh...! Que gostoso, tio! Ohhhhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Ahhhhhhhhhhhhhh...! Ahhh...! Vou encher essa bunda de gala! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!

Sai de cima do pau dele... A saída não foi muito boa... Dá uma sensação estranha... Para mim foi a pior parte!

_ E aí, Beto? Gostou? Doeu muito?

_ Sabe que eu esperava que fosse doer mais! Mas é como o senhor disse, a vontade faz a dor quase não existir...

_ Ainda bem! Confesso que fiquei com receio... Eu tenho consciência que meu pau é grosso mesmo! [Risos] Se você não tivesse gostado... eu ia ficar tão decepcionado! [Risos]

_ Pois não fique! Eu gostei muito! [Risos] Agora... vou precisar de um tempinho para agüentar novamente...

_ Uns vinte minutos, tá bom?

_ [Risos] Eita! Tio tarado! [Risos] Hummm... Depois de amanhã a gente repete!

_ Beleza! E o filme... nem foi preciso para nos animar! [Risos] Vamos pro banho, cuzinho gostoso?!

_ Vamos, cacete delicioso!

_ Antes... Um beijo de casados...

[Risos]

E durante aquela semana foi muito sexo entre nós. Mas aquela tranqüilidade estava prestes a acabar, pois meu pai e meus avós chegariam no dia seguinte. Meu tio, então, chamou-me para conversar:

_ Beto, senta aqui no meu colo... Opa!

_ Fala, tio gostoso!

_ [Risos] Gostoso é você! [Risos] Não... Vamos falar sério... Amanhã o pessoal chega, e aí... já sabe! Tudo tem que ser como antes... Claro! Na presença deles! Porque eu não consigo mais imaginar minha vida sem você!

_ Nem eu! Mas nós não vamos pra fazenda?

_ Mas lá é que o cuidado tem que ser triplicado... Aqueles trabalhadores estão por todos os lados! Até pra conversar a gente tem que ser muito cuidadoso! Intimidades... só quando formos dormir! Cuidado, Beto! Muito cuidado! Não se pode dar bandeira! Não confie em ninguém!

_ Certo!

_ Agora vamos aproveitar nossa “lua de mel”?

_ Vamos! [Risos]

E nessa noite, após transarmos, fui dormir no meu quarto. O pessoal chegou cedo e logo após o almoço, eu e meu tio fomos para a fazenda.

No segundo dia que estávamos lá, Fabinho foi com seu pai e, certa hora, chamou-me para irmos à barragem. Chegando lá, Fabinho entrou no assunto do seu pai novamente, mas desta vez, com novidades...

_ Beto, tenho duas coisas para contar...

_ [Risos] Conta, conta!

_ Cara, eu consegui pegar no pau do meu pai e ainda dei umas chupadinhas...

_ Como?

_ Ele chegou “melado” em casa e eu fui ajudar na hora que ele foi tomar banho... Eu entrei com ele debaixo do chuveiro e fui passando sabonete e tals... Quando me abaixei para passar nas pernas dele eu comecei a subir e fui com tudo na pomba dele... Ai, passando o sabonete, a bichona começou a crescer... e ele calado... eu criei coragem e peguei nela, dei umas punhetadas e meti na boca...

_ E ele, bêbado, nem se tocou?

_ Nada... Ele olhou assim e puxou o pau. Aí eu disse: “Deixa, pai!”; e ele: “Não... você é meu filho!”... E saí e deixei ele lá. E ele não tocou mais no assunto. Mas eu pensei assim: eu vou flagrar ele comendo o Pacheco, e aí eu quero ver...

_ E flagrou?

_ Aí é que vem a segunda coisa que eu disse que ia contar! Senti falta do meu pai na fazenda e do Pacheco... Pensei: É agora! E corri pra barragem...

_ E eles estavam lá?

_ O loiro estava dando o cu... mas não pro meu pai!

_ E pra quem?

_ Pro seu!

_ Pro meu?

_ Juro! Beto, seu pai metia nele com tanta força... Socava até o talo! O Pacheco pediu arrego... Não agüentou até o patrão gozar! [Risos] Ele gozou na boca do loiro e mandou ele beber sem derramar nem uma gota!

_ Eu estou de queixo caído!

_ Mas esse não é o primeiro que o patrão come por aqui, não!

_ Não?

_ Você não sabia?! Do seu tio, eu nunca soube de nenhuma história... Mas do seu avô e do seu pai... Eles comeram muitos peões... Segundo eu soube, os trabalhadores é que iam atrás... se ofereciam... Assim ganhavam uns agrados!

_ Caracas!

_ E isso não era mentira! Seu avô gostava de comer os peões casados junto com as esposas... comia os dois! Mas seu pai não fazia questão... só não queria menor de idade! Porque tinha uns peões que ofereciam umas trepadas com os filhos... Mas eles não aceitavam.

_ Fabinho... juro que nunca soube disso! E o tio?

_ Não... Dele eu nunca soube! Mas se tivesse feito, eu saberia! E você... Nenhuma novidade?

_ Nada, cara! Vamos voltar!

_ Vamos...

O dia foi demorado! A noite parecia nunca chegar! Quando fomos dormir, contei o que Fabinho havia me dito ao tio...

_ Beto... Que conversa é essa!Isso deve ser mentira desses peões...

_ Tio, o Fabinho viu o pai comendo o Pacheco! Ele viu! Viu! Ninguém contou a ele!

_ Mas você não contou sobre nós, contou?

_ Claro que não! Eu tenho palavra!

_ Rapaz... se isso for verdade, nós estamos feitos! Nem seu pai e nem o meu podem dizer nada! Vão ter que engolir... Mas pra isso temos que ter uma prova! Vou pensar em alguma coisa...

_ Enquanto isso, cadê minha rola gostosa?

_ [Risos] Está aqui... doida de saudades!!! [Risos] Anda... Chupa esse caralho!

No dia seguinte, meu tio me chamou num canto e falou:

_ Beto, o Fabinho está aí, não está?

_ Está!

_ Eu pensei numa forma de conseguir uma prova, mas para isso vamos ter que abrir nosso caso para ele... Você acha que ele é de confiança?

_ Eu acho que sim...

_ Então chama ele aqui... discretamente!

Depois de um tempo, cheguei com Fabinho. O tio foi logo direto:

_ Fabinho, posso confiar em você?

_ Claro, patrão!

_ É o seguinte: o Beto me contou o que rolou entre vocês dois e também o que você contou pra ele...

O Fabinho olhou pra mim com os olhos arregalados... e meu tio percebeu:

_ Não pense que ele traiu sua confiança! Ele só me contou porque nós estamos tendo um caso...

O Fabinho riu...

_ O senhor e ele?

Depois olhou pra mim...

_ E é porque não tinha novidades... mentiroso!

E meu tio continuou...

_ Mas é aí que está! Ele queria te contar, por isso ele precisou abrir para mim os segredos de vocês... Nós não poderíamos correr o risco de, sei lá como, meu irmão descobrir. Mas depois que o Beto soube, por você, o que o pai dele e o meu pai faziam... surgiu uma maneira de ficarmos mais tranqüilos!

_ Sei...

_ E para isso, eu preciso muito de sua ajuda!

_ Como?

_ Eu preciso que você fotografe meu irmão comendo algum dos peões! Eu te arranjo a máquina e tudo!

_ Mas se meu pai descobrir?

_ Eu pensei nisso também! Você ainda quer trepar com seu pai?

_ Quero...

_ Então eu vou dar um jeitinho nisso... E seu pai vai ajudar no nosso plano!

_ Beleza!

_ Amanhã... venha com ele! Nós quatro vamos fazer uma farrinha: eu e o Beto, você e seu pai! Vá chamar seu pai aqui! Mas não venha com ele...

[Risos]

Meu tio mandou eu ficar escondido e logo o pai de Fabinho chegou:

_ O senhor mandou me chamar?

_ Opa, Neco... Quero falar com você!

_ Pode falar...

_ Neco... amanhã é aniversário do Beto. E você sabe que ele é muito amigo do Fabinho...

_ Sei sim... Meu rapaz tem a maior consideração por seu sobrinho...

_ Eu sei. E é por isso que eu queria fazer uma surpresa para o Beto. Amanhã, queria que você e o Fabinho ficassem depois da lida para nós tomarmos umas pingas... Mas só nós! Pode ser?

_ Pode! Fico muito agradecido... Não se preocupe que o segredo vai ficar guardado!

_ Então, pode ir!

No dia seguinte, perto do final da lida, meu tio pediu que Neco desse umas voltas depois que a lida terminasse para garantir que nenhum peão tinha ficado pela fazenda, e depois poderia ir com o Fabinho para tomar banho e se trocar na sede mesmo!

Às sete da noite eles já estavam prontos e nos reunimos numa área aberta que ficava na cobertura da sede. Este espaço foi construído para as comemorações de final de ano que eram realizadas com os funcionários.

Neco chegou logo me dando os parabéns, seguido de Fabinho; e meu tio já foi servindo uma dose para ele. Eu e Fabinho ficamos no refrigerante, mas sempre perto deles. A conversa rolava solta e meu tio contava piadas, e ríamos... e Neco muito a vontade...

Certa hora meu tio disse assim:

_ Neco... eu sou doido por esse meu sobrinho! Pra mim, é como um filho!

_ A gente percebe... Ele é mais chegado ao senhor que ao pai dele!

_ Vem cá, Beto... Sente aqui no colo do tio!

Eu fui. Meu tio beijou meu rosto e falou:

_ Duvido que o pai dele faça isso com ele! Isso a gente faz quando tem muito amor... Não acha, Neco?

_ Com certeza!

_ Ponha o Fabinho no colo... Não é seu filho?! Aqui estamos entre amigos!

_ Venha cá, filho! Sente aqui no meu colo!

O Fabinho foi e ficamos assim... Até que meu tio falou:

_ Sabe Neco... Você sabe dessas aventuras que meu pai e meu irmão têm com uns trabalhadores...

_ Sei sim...

_ Pois é... Eu nunca tive! Nada contra... Mas eu acho que essas coisas a gente tem que fazer com quem a gente gosta... Meu irmão, com um filho desses em casa, precisava procurar fora?

_ Mas com filho, patrão?

_ Neco... se eu posso ter prazer e dar prazer ao meu filho...

_ Com filho... a gente fica encabulado...

_ Não me diga que você procura fora? Com o Fabinho do seu lado?

_ [Risos]

_ Pois o pai do Beto não faz, mas eu faço!

_ Faz mesmo?

_ Faço! E ele gosta!

Meu tio afastou a cadeira mais para longe da mesa, mas bem de frente para o Neco. Tirou a camisa, baixou a bermuda até os pés e jogou pro lado. Depois, voltou a sentar, só de cuecas e alisando o pau, já duro, mas coberto, chamou-me:

_ Vem cá, Beto! Chupa aqui a rola do tio!

Neco olhava para mim. Eu tirei a camisa e me agachei entre as pernas do meu tio... Mordi sua rola sobre a cueca e saquei fora... segurei-a e comecei a chupar...

_ Issssssss...! Isso, Beto! Mama na pica do titio! Issssssssss...!

Meu tio olhou para Neco:

_ Eu vou procurar fora o que eu tenho perto de mim!? Vai, Neco... dá tua rola pro Fabinho chupar!

Neco olhou para o filho...

_ Você quer, filho?

_ Quero!

_ Pois venha... chupe minha chibata!

Meu tio, então falou:

_ Vamos ficar todos pelados... Aqui ninguém pode ter vergonha! [...] Neco, puxe sua cadeira aqui pro meu lado... Isso!

_ Eu tinha até vontade, sabe, patrão?! Mas faltava era coragem...

_ Mas eu garanto que essa bobagem era só com você, porque do jeito que o Fabinho tá chupando seu cacete... Ehhh...! Ele já queria isso há muito tempo...

E Fabinho confirmou:

_ Queria mesmo! Estava doido pra sentir essa pica dura na minha boca!

_ Então chupa, filho! Você tá chupando gostoso demais! Ohhh...! Hummm...! Hummm...!

_ Issssss...! Papai... Que rola gostosa! Isssssss...!

_ Engole! Isso! Soca todinha na boca! Hummm...! Isso! Hummm...!

Meu tio me pediu:

_ Fica de quatro, fica, meu tesão! Abre essa bunda gostosa!

_ Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Lambe meu cuzinho, titio! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!

_ Oh, cu gostoso, viu, Neco! Olha como pisca!

_ Mete essa língua, tio! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ai! Mete! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!

_ Agora você vai ganhar é rola nesse cu!

Neco olhou e perguntou:

_ Ele agüenta essa rola no rabo?

_ Aguenta! O Fabinho, não?

_ Você quer, filho?

_ Quero!

Meu tio entregou o gel ao Neco e apontou a rola pro meu cuzinho... e foi metendo... sem parar... até o talo!

_ Isso... Isso! Oh cu gostoso! Isssssss...! Esse meu sobrinho é meu tesão!

_ Ahhhhhhhhhhh...! Titio... Mete...! Ahhhhhhhhhhh...! Delícia! Issssssss...! Ahhh...!

_ Engoliu todinha, esse cu guloso!

_ Agora fode, tio! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Isso! Fode gostoso! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...! Ahhh...!

_ Toma safado! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Você não gosta da rola do tio? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Toma! Hummm...! Hummm...!

Neco, do lado, deitou no chão e lambuzou o pau e o cu do Fabinho que logo se posicionou de cócoras bem em cima da rola do pai. Neco apontou bem no buraquinho do filho e pediu:

_ Senta, filho! Deixa o pai sentir esse cuzinho! Faz minha pica sumir...

_ Aiiiiiiiiiii... Pai! Isssssssssss...!

_ Mais uma vez... Vai sentando! Isso! Isso! Pronto passou a cabeça!

_ Aiiiii...! Hummm...! Hummm...! Tá gostoso, pai!

_ Deixa esse cu engolir minha pica todinha... Isso! Ohhh...! Isso, filho!

_ Hummm...! Pai... Que rola gostosa! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Vai... Sobe e desce...! Sobe e desce...! Ohhhh...! Sobe e desce...! Sobe e desce...!

_ Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

Meu tio pediu para eu ficar de pé e apoiar-me na mesa. Levantou uma de minhas pernas e começou a socar...

_ Delícia, Beto! Toma rola! Toma! Toma!

_ Ai, titio... to perto de gozar!

_ Eu também... Mas quero gozar na sua boquinha! E quero que você goze na minha! Vem... abre a boca! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Não engole! Segura! Ohhhhhhhhhhh...! Agora goza na minha! Segura aí minha gala!

_ Hummmmmmmmmmmmmmmm...! Hummmmmmmmmmmmmmmm...!

Meu tio, então, se levantou com a boca cheia e beijou-me, trocando nossos leites. Neco e Fabinho, vendo aquilo, começaram a gozar também!

_ Ai, painho! Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...! Ai! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...!

_ Tô gozando, filho! Isssssssssssssssssssssssssssss...! Caralho! Isssssssssssssssss...!

Em seguida, todos fomos tomar banho e voltamos para onde estávamos. Meu tio e Neco ficaram tomando umas e eu fiquei conversando com Fabinho. Meu tio perguntou a Neco:

_ Então, Neco... como foi a experiência?

_ Foi a melhor trepada da minha vida!

_ Que foi que eu disse?! Mas isso vai ficar entre nós, heim?!

_ Claro... Claro...! Mesmo por que, eu quero o cuzinho dele só pra mim! [Risos]

_ [Risos] Mas pra isso, sua rola tem que ser só dele!

_ Mas a partir de hoje... só toca nesse meu cacete... meu filhão!

Rimos todos. E meu tio chamou-nos todos e passou nosso plano para Neco, que concordou na hora! Ele iria ficar atento para saber algum combinado do meu pai com um dos peões e passaria tudo para Fabinho, que tiraria as fotos.

Após tudo combinado, meu tio... safado... falou pra mim...

_ Beto, sente aqui no meu colo... mas nuzinho... Vem?!

E Neco, aproveitando a deixa:

_ Oh Fabinho... Faça como seu amigo... Venha!?

E nós fomos! E a sacanagem durou até amanhecer o dia, mas antes dos peões chegarem, meu tio dispensou Neco daquele dia de trabalho. Uma noite antes de voltarmos para a capital, Neco e Fabinho foram dormir conosco novamente. Fabinho me contou que o pai queria comer seu cu toda hora! E ele adorava!

Na semana seguinte foi a vez de meu pai ficar na fazenda e na posterior, meu tio foi sozinho, pois minhas aulas do cursinho já começariam.

Quando ele voltou, trouxe as fotos tiradas por Fabinho. Mas trouxe também uma novidade: uma empresa havia se interessado por abrir uma filial com a marca dos produtos do meu avô em outro Estado! Os negócios foram acontecendo e, por fim, foi fechado!

Como meu tio era mais desenvolto, meu avô o escolheu para ficar nessa nova filial, e ele propôs me levar! Ninguém fez objeção... E hoje vivemos os dois... felizes! E nem precisamos usar as fotos!!!


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Comentários

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21/11/2019 18:53:03
10
01/07/2016 17:36:34
Muito bem escrito! Gostoso de ler
16/08/2011 16:03:02
Ah se eu tivesse um tio desse, ou um pai pra chupar a rola dele, humm delicia.
23/07/2011 18:16:38
Adorei o conto, a se eu tivesse a sorte de encontar um homem desse, como seu tio
23/07/2011 02:26:02
Certamente eh um conto muito bem escrito e eu tbbm axo q deveria ter continuidad e claro meus parabens pela historia foi um arraso fiquei rosa d inveja e roxo ematoma d tesao
22/07/2011 21:47:36
Muiiiiiiiiiiiiiiiiito bom, adorei! Mas seria legal se você desse continuidade aos outros também. Parabéns.
22/07/2011 19:44:02
Como dar menos que 10?
22/07/2011 17:07:58
todos os seus contos são 10..
22/07/2011 15:20:27
Cara tu é foda...
22/07/2011 13:47:33
Adorei essa história, pena que acabou, pois deveria continuar. Mas, tudo que é bom, dura puco... rsrs...
22/07/2011 12:04:24
1000!!!
22/07/2011 12:02:28
Que história!
22/07/2011 09:58:11
Porra! Muito excitante mesmo! E bem escrito!


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